Questões de História da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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  • A.

    implantação do capitalismo no campo, que transformou os latifúndios em terras produtivas e a luta pela reforma agrária em coisa do passado.

  • B.

    transformação do latifúndio em grandes empresas rurais produtivas, gerando milhões de emprego no campo, estimulando o êxodo urbano.

  • C.

    superação do antigo “modelo” brasileiro de reforma agrária, encerrando o ciclo de distributivismo equitativo de terras improdutivas no país.

  • D.

    expulsão da população do campo e sua concentração nas grandes cidades, provocando a favelização e o “inchaço” da periferia urbana.

Na disputa final pela posse do território que mais tarde comporia o estado do Amapá, em 1899, teve grande importância a argumentação apresentada

  • A.

    por Francisco Xavier da Veiga Cabral.

  • B.

    pelo senador Candido Mendes Ferreira.

  • C.

    por Joaquim Caetano da Silva.

  • D.

    pelo Barão do Rio Branco.

  • E.

    por João Severiano Maciel.

A criação do território do Amapá ocorreu na década de

  • A.

    1930, no governo de Getúlio Vargas.

  • B.

    1940, no governo de Getúlio Vargas.

  • C.

    1940, no governo do marechal Dutra.

  • D.

    1950, no governo do marechal Dutra.

  • E.

    1950, no governo de Juscelino Kubitscheck.

Sobre o meio físico do Amapá é correto afirmar que

  • A.

    a floresta equatorial está praticamente extinta devido à ocupação do solo.

  • B.

    o seu território é formado por rochas sedimentares e pelos dobramentos recentes.

  • C.

    o seu relevo tem, em média, altitudes abaixo de 300 metros e é pouco acidentado.

  • D.

    o clima predominante é tropical com maiores precipitações entre maio e agosto.

  • E.

    a dinâmica atmosférica do estado é comandada pela massa Tropical continental (mTc).

  • A.

    buscar a compreensão das relações entre presente e passado, conferindo maior sentido ao conhecimento histórico, ao analisar as questões contemporâneas considerando diferentes momentos históricos.

  • B.

    reconstituir os acontecimentos históricos em uma perspectiva cronológica, sempre no sentido do passado para o presente, aproximando-se da realidade vivenciada pelos alunos.

  • C.

    preocupar-se com a narrativa dos acontecimentos históricos, voltados para a busca de uma verdade absoluta, por meio da adoção de um rigoroso método científico.

  • D.

    valorizar a neutralidade do historiador, que deve evitar o posicionamento político em nome de uma coletividade estável e marcada pela ausência de conflitos.

Atenção: Um professor de História distribuiu a letra da música abaixo para que os alunos analisassem e cantassem com ele. Leia a letra para responder às questões de números 55 e 56.

Com base no conhecimento das correntes historiográficas, pode-se afirmar que o trabalho pedagógico desenvolvido pelo professor apoiou-se em ideias defendidas

  • A.

    pelo materialismo histórico.

  • B.

    pelo positivismo histórico.

  • C.

    pela história tradicional.

  • D.

    pela história narrativa.

  • E.

    pela nova história.

O conhecimento das correntes historiográficas e a análise do esquema cronológico permitem concluir que o tratamento dos conteúdos dado pelos autores no livro apoia-se numa versão

  • A.

    tradicional da evolução histórica da humanidade.

  • B.

    academicista do processo de criação dos fatos.

  • C.

    marxista da evolução dos modos de produção.

  • D.

    conteudista do ensino da história do cotidiano.

  • E.

    cristalizada da memória da classe operária.

Considerando a divergência exposta acima, é desejável que o professor, ao trabalhar com o conceito histórico de Absolutismo,

  • A.

    inicie a aula definindo o conceito, sem a preocupação de discuti-lo, para que o aluno não se perca nas várias versões existentes e na dificuldade de abstração.

  • B.

    use documentos de época para ilustrar o que é burguesia, clero e nobreza, a fim de que o aluno possa julgar quem foi o culpado pelo Absolutismo.

  • C.

    situe o fenômeno respeitando a periodização clássica da História, indicando seu papel na evolução que a Idade Moderna representou em relação à Idade Média.

  • D.

    apresente tanto as versões corretas como as equivocadas do conceito, para que o aluno aprenda a identificar definições verdadeiras.

  • E.

    considere diferentes bases teóricas, a fim de dinamizar a discussão do conceito, que deve ser construído junto com os alunos.

Atenção: Considere o texto a seguir para responder às questões de números 37 e 38

Como nos mostra o ensaio História e Ensino: o tema do sistema de fábrica visto através de filmes, de Carlos Alberto Vesentini [In: Circe Bittencourt (org), p. 163-175], obras cinematográficas como Tempos Modernos (1936) de Charles Chaplin, podem ser utilizadas em sala de aula para a discussão do tempo da fábrica.

Nesse caso, seria recomendável que o professor considerasse tal filme

  • A.

    um material ilustrativo de uma aula expositiva sobre o predomínio do tempo da fábrica nas sociedades capitalistas.

  • B.

    um documento que possui historicidade e cuja análise requer determinados procedimentos metodológicos, que contemplem a natureza de sua linguagem.

  • C.

    um registro do período entre-guerras, no século XX, que deve ser usado para discutir exclusivamente temáticas referentes a seu contexto de produção.

  • D.

    uma obra fiel à documentação da realidade, portadora de conteúdo histórico neutro, que pode ser diretamente assimilado pelos alunos.

  • E.

    uma fonte de entretenimento que, por seu caráter artístico, é atemporal e privilegiada para a discussão de qualquer tema.

A abordagem, pelos livros didáticos, das guerras de independência hispano-americanas é marcada pela apresentação das biografias de líderes militares denominados “libertadores”, como José Artigas, herói nacional no Uruguai, San Martín, na Argentina ou Bernardo O’Higgins, no Chile. Kalina Silva sugere (In: Carla Pinsky, 2009) que o uso de biografias como essas, em sala de aula, é

  • A.

    nocivo à concepção crítica de História e deve ser evitado, pois reproduz a velha História dos “grandes homens”.

  • B.

    pouco recomendado, pois esse tipo de abordagem contraria o gosto popular predominante.

  • C.

    admissível apenas para grandes nomes das artes e das ciências, uma vez que políticos e militares não devem ser individualizados.

  • D.

    interessante quando se inclui a discussão do processo historiográfico que mitificou aqueles personagens.

  • E.

    permitido quando os biografados constituem bom exemplos para os alunos, caso de alguns líderes religiosos e de esquerda.

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