Questões sobre Usos da Norma Padrão Culta

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Assinale a alternativa correta acerca de reformulação de fragmento do terceiro parágrafo do texto.

  • A.

    É apropriada ao contexto a substituição de pouco tempo antes por “fazia pouco tempo".

  • B.

    Viola o padrão culto escrito da língua, no que se refere à concordância, a seguinte reformulação: “David Bennet, um dos autores que participou da pesquisa da Universidade de Rush”.

  • C.

    Preservado o sentido, é apropriada esta reformulação da parte inicial do discurso de David Bennet: “Talvez nenhum, à medida que há muitas outras variantes, talvez ainda desconhecidas;”.

  • D.

    O segmento que sugeriu pode ser substituído por “sugerindo”, sem prejuízo para a clareza do trecho.

  • E.

    É apropriada, do ponto de vista da flexão verbal, a substituição de Os resultados contradizem por “Se os resultados contradizerem”.

  • A.

    No trecho “Enquanto isso, a mocinha se apaixonara” (l.7), o pronome átono poderia ser deslocado para imediatamente depois do verbo, da seguinte forma: Enquanto isso, a mocinha apaixonara-se.

  • B.

    No trecho “deixara sobre a mesa” (l.11), o emprego do pretérito-maisque- perfeito justifica-se por expressar simultaneidade entre a ação de deixar e a ação expressa na oração anterior.

  • C.

    A correção gramatical e o sentido do texto seriam mantidos caso o pronome “a”, no trecho “jamais a ofendera” (l.14-15), fosse substituído por lhe.

  • D.

    O emprego do sinal indicativo de crase no “a”, em “a cada letra” (l.5), não prejudicaria a correção gramatical do período.

  • E.

    A relação de comparação expressa em “não só ganhava mais como não parecia se atrapalhar” (l.5-6) seria mantida, assim como a correção gramatical do texto, caso o termo “como” fosse substituído por também.

Considerando os aspectos gramaticais e semânticos do texto, assinale a opção correta.

  • A.

    A flexão no plural da forma verbal que inicia o trecho “é totalmente favorável à destinação dos royalties” (l.13) manteria a correção gramatical.

  • B.

    No trecho “que a ela pode trazer mais benefícios” (l.16), a forma verbal “pode” poderia ser corretamente empregada no plural — podem —, caso em que concordaria com “benefícios”.

  • C.

    Sem prejuízo para a correção gramatical ou para o sentido original do texto, a palavra “necessários” (l.39) poderia ser empregada no feminino singular.

  • D.

    O trecho “Nunca é demais (...) obtenham êxito” (l.32-34) poderia ser corretamente reescrito da seguinte forma: Nunca é demais afirmar que programas na área de ciência e tecnologia requer longo prazo de maturação para obter êxito.

  • E.

    A forma verbal “avançaram” (l.43) está flexionada no plural para concordar com o sujeito cujos núcleos são ligados pela expressão correlativa “Tanto (...) quanto”.

  • A.

    A forma verbal “ombreiam” (l.10) deveria estar flexionada no singular, já que o núcleo do seu sujeito é um valor percentual expresso em um dígito.

  • B.

    No trecho “Quase a metade” (l.10), deveria ter sido empregado o sinal indicativo de crase, de forma a sinalizar a fusão da preposição e do artigo definido feminino.

  • C.

    A eliminação da vírgula logo depois de “professores” (l.16) prejudicaria a correção gramatical do texto.

  • D.

    A conjunção “como” (l.19) foi empregada indevidamente e deveria ser substituída por conforme.

  • E.

    O termo “divulgada” (l.5) deveria concordar em gênero e número com “dados” (l.4).

  • A.

    “não se tratar” (l.9) por não tratar-se.

  • B.

    “de quem” (l.15) por de que.

  • C.

    “não lhe permite” (l.16) por não o permite.

  • D.

    “será prestada” (l.1) por seria prestada.

  • E.

    “rendimento percebido” (l.6) por rendimento recebido.

A frase que respeita o padrão culto escrito é:

  • A.

    Tudo que fizeram afim de angariar a simpatia do diretor pela proposta não deu bons frutos, por isso não lhes restaram, conforme estavam todos de acordo, outra idéia a não ser agregar valor ao projeto inicial.

  • B.

    Os jornalistas não creem que existam documentos espúrios em meio àqueles já examinados, e isso por que já haviam feito cuidadosa checagem, todavia, a transparência impondo, voltarão a tarefa de imediato.

  • C.

    A questão ficou cada vez mais descaracterizada quando, logo depois da visita o antropólogo defendeu que aquelas dificuldades não se restringiam para as nações indígenas daquela região, sendo mais universal.

  • D.

    A manutenção e apoio ao grupo de escoteiros dependem dele aceitar a contrapartida dos empresários, que não é, aliás, nada abuso, visto que eles executam as tarefas solicitadas cotidianamente, sem desgaste exaustivo.

  • E.

    Não obstante a grande aprovação recebida pelos candidatos da legenda, não se ignora que, se não revirem suas plataformas, cujas bases têm fragilidades que só há pouco os analistas expuseram, sairão lesados em futuro bem próximo.

Em relação à linguagem jurídica do texto, assinale a opção correta.

  • A.

    Na expressão “ESTABELECER correição”, o substantivo “correição” está sendo empregado com o sentido de inspeção, fiscalização.

  • B.

    No segmento “correição ordinária”, o adjetivo “ordinária” está relacionado à ideia de má qualidade dos trabalhos.

  • C.

    Mantém-se a correção gramatical ao se substituir o sinal de ponto e vírgula por ponto final ao término de cada consideração, uma vez que a palavra subsequente está escrita em letras maiúsculas.

  • D.

    Estaria gramaticalmente correta e adequada a substituição do termo “CONSIDERANDO”, em suas três ocorrências, pela estrutura Já que considerou.

  • E.

    A forma verbal “RESOLVE”, que, embora esteja empregada no presente, refere-se a ação já acontecida, poderia ser substituída, sem prejuízo do gênero e da correção gramatical do texto, pela forma no pretérito RESOLVEU.

A frase construída em conformidade com o padrão culto escrito é:

  • A.

    Qualquer que sejam os motivos alegados pela comissão para justificar o atraso, lhe devem ser repassadas as anotações acerca dos itens em que houve perda do prazo de entrega anteriormente acordado.

  • B.

    Demos a eles a notícia que mais almejam e passeamos nosso olhar sobre seus semblantes: o que veremos surpreenderá, pois será muito mais do que alguém possa supor.

  • C.

    O empreiteiro jura que reconstróe a laje danificada em poucos dias, mas existe, na avaliação do engenheiro e do arquiteto, sérias dúvidas quanto à possibilidade de isso ser possível.

  • D.

    Pelo que tudo indica, os responsáveis pela empresa hão de questionar a advertência que lhes foi feita pelo setor de cobranças, que, durante dias, os procurou para tratar do assunto em pendência.

  • E.

    Registram-se em livros de história que aqueles artesãos eram bastante hábeis com as ferramentas que eles mesmo produziam, o que lhes garantiu a fama de burilar com criatividade qualquer tipo de material.

Para responder às questões de 30 a 33, considere que o revisor, em uma segunda fase de seu trabalho, possa oferecer sugestões que incluam mudanças estruturais do texto.

Em um trecho do romance — particularmente significativo —, o narrador onisciente — o porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor — deixa claro que, afinal, tanto o revisor como sua inesperada boa fortuna dependem, exclusivamente, dos “caprichos” do autor e estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa.

Assinale a opção em que, na reescritura do período acima, foram plenamente atendidos os critérios de correção gramatical e coerência textual.

  • A.

    O narrador onisciente — o porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor — deixa claro que, afinal, em um trecho do romance — particularmente significativo — tanto o revisor como sua inesperada boa fortuna inteiramente estão sob domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa e depende dos “caprichos” do autor, exclusivamente.

  • B.

    Particularmente significativo, em um trecho do romance, o narrador onisciente — o porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor — afinal deixa claro que dependem exclusivamente, dos “caprichos” do autor tanto o revisor, como sua inesperada boa fortuna, e estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa.

  • C.

    O narrador onisciente, porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor, deixa claro, em trecho particularmente significativo do romance, que, afinal, tanto o revisor quanto sua inesperada boa fortuna dependem, exclusivamente, dos “caprichos” do autor e estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa.

  • D.

    Em um trecho do romance particularmente significativo, o porta-voz do autor, o narrador onisciente, ou talvez, o “ego” do autor deixa, afinal, claro que tanto o revisor, como sua inesperada boa fortuna, estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa e dependem, exclusivamente dos “caprichos” do autor.

  • E.

    O porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor — o narrador onisciente —, em um trecho do romance, particularmente significativo, deixa claro que tanto o revisor afinal, como sua inesperada boa fortuna dependem exclusivamente, dos “caprichos” do autor e estão sobre o domínio inteiramente de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa.

Considerado o padrão culto escrito, a frase que NÃO exige correção é:

  • A.

    memorial do professor está registrado que ingressou para a universidade em idade inferior à determinada pela lei.

  • B.

    O fato que o acusado se recusa a dar detalhes é o que mais pesará na decisão dos jurados.

  • C.

    O movimento que me filiei nos anos 70 foi grandemente responsável pela renovação da pintura no Brasil.

  • D.

    Esta é, enfim, a parca remuneração da qual arco totalmente com as despesas da casa.

  • E.

    Os valores por que tantos lutaram e morreram não serão jamais esquecidos, pois nossa geração se dedicará a relembrá-los a cada passo.

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