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Assinale a opção que indica onde o texto foi transcrito com erro gramatical.
Assinale a opção que corresponde a palavra ou expressão destacada no texto abaixo que foi empregada de acordo com as regras de concordância.
Os trechos abaixo compõem, sequencialmente, um texto adaptado do Editorial do jornal Zero Hora (RS) de 18/01/2010.
Assinale a opção que está gramaticalmente correta quanto à ausência ou à presença do acento grave indicativo de crase.
Marque o trecho que, mantendo-se a coerência e a correção gramatical, pode dar continuidade ao texto abaixo.
Assinale o trecho em que foram plenamente atendidas as regras de emprego dos sinais de pontuação.
Assinale a opção que mantém a correção gramatical e a coerência entre as ideias do texto ao substituir a palavra pujança(ℓ.8), destacada no texto abaixo.
sistemática
fraqueza
adequação
organização
exuberância
Em relação ao uso das estruturas linguísticas do texto, assinale a opção correta.
Prejudica-se a correção gramatical do período ao se substituir traz-lhe(ℓ. 2) por traz a ele.
A palavra solapando(ℓ.8) está sendo empregada com o sentido de impulsionando.
A palavra equidade(ℓ.19) está sendo empregada com o sentido de respeito à igualdade de direitos, justiça social.
A palavra Surfando(ℓ.11) está sendo empregada com o sentido denotativo.
Prejudica-se a correção gramatical do período ao se substituir vier a ser(ℓ.24) por estiver sendo.
Os trechos a seguir compõem um texto adaptado de Carlos Castilho (http://www.observatoriodaimprensa. com.br/, acesso em 1/11/2010).
Assinale a opção em que o fragmento foi transcrito de forma gramaticalmente correta.
Ainda não é uma luz no fim do túnel, mas alguns estudiosos do jornalismo já começam a vislumbrarem um novo horizonte para a atividade. E o que começa a surgir vai espantar muita gente porque têm pouca coisa a ver com o que entendemos hoje por jornalismo.
O meio ambiente dos jornalistas deixará de lado as redações para situar-se nas comunidades, pois eles vão atuar dentro de redes sociais digitais. Suas ferramentas principais não serão mais o computador, mas os softwares de produção colaborativa e coletiva de narrativas textuais, visuais, sonoras e interativas.
A tendência que certamente vai gerar mais polêmica é a que colocam o jornalismo não mais como uma habilidade, segundo alguns, ou uma ciência, para outros, mas como uma função social intimamente ligada ao papel que a Internet terá na sociedade dos próximos anos.
As chamadas mídias sociais, os softwares que viabilizam a circulação de informações dentro das redes sociais digitais, já é uma grande fonte de notícias e a tendência é que sua importância cresça ainda mais, na medida que a internet incluir cada vez mais pessoas. Não é necessário ser nenhum especialista para perceber que as redes tende a ser o grande manancial do conhecimento humano.
A produção colaborativa de notícias, na qual o público recolhe dados e fatos que são processados em conjunto com jornalistas, já são vistas como a grande alternativa para situações extremas como, por exemplo, a surgida pela divulgação de documentos secretos sobre a guerra no Iraque pelo site Wikileaks.
Em relação aos elementos coesivos do texto, assinale a opção correta.
Em mantê-lo(ℓ.5), o pronome -lo retoma o antecedente consumo(ℓ.3).
A expressão dessa história(ℓ.7) retoma o antecedente consumo global de energia (ℓ.5 e 6).
Em seu consumo(ℓ.16) seu refere-se a combustíveis fósseis(ℓ.14).
Em sua redução(ℓ.10) sua refere-se a industrialização( ℓ.3).
A expressão Esse ciclo(ℓ.21) retoma o antecedente começo do século XXI(ℓ.20).
Assinale a opção que preenche de forma coesa, coerente e gramaticalmente correta o trecho a seguir.
As novas ideias invertem totalmente essa concepção e também o processo de circulação de informações, pois é o público que dirá o que deseja que seja investigado e noticiado pelos meios de comunicação.
Assim, os blogueiros independentes estão começando a criar suas próprias redes de informantes surgidas a partir de comentários postados por leitores, afirma Alfred Hermida, professor da Columbia, especializado em mídias sociais.
E muitos profissionais do jornalismo poderiam acabar exercendo funções muito próximas às de um curador de notícias, ou seja, selecionar e aglutinar informações, como fazem os curadores de museus ou exposições, responsáveis pela escolha das obras que serão expostas.
Embora alguns críticos afirmam que esse novo jornalismo adotava uma prática parecida à dos assistentes sociais ou psicólogos sociais. Até pode ser, mas a ironia embutida nesta comparação apenas comprova o quanto o jornalismo está distante de sua função social depois de ter se transformado numa atividade quase industrial.
Se isto for verdade, se o jornalista passar a atuar como gestor de comunidades sociais, como coordenador de redes sociais de comunicação pela Internet, ao invés de atuar em redações tradicionais, estará corrigindo uma velha distorção em vez de criar algo revolucionário.
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