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Assinale a opção que corresponde a erro gramatical inserido na transcrição do texto.
Depreende-se das relações de sentido do texto que
Na linha 5, o uso do plural em valores é responsável pela fl exão de plural em deflacionados(l.6).
O plural em resultados(l.4) é responsável pela flexão de plural em Elevaram-se(l.5).
Na linha 2, emprega-se o singular em proporcionou para respeitar as regras de concordância com economia(l.1).
O singular em a arrecadação(l.11) é responsável pela flexão de singular em fez aumentar(l.11).
A flexão de plural em foram(l.14) justifica-se pela concordância com relevantes.
Língua Portuguesa - Dificuldades Semânticas e Ortográficas - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2012
a - a - à - A
à - há - à - A
à - a - à - Há
à - há - a - Há
a - há - a - À
Desde que (1)
às (2)
os (3)
se (4)
a partir (5)
às (1)
gera (2)
obedecidos (3)
criam-se (4)
sufragando (5)
sucita (1)
que (2)
Aqueles (3)
de que(4)
lograram (5)
Assinale a opção em que o texto do Editorial da Folha de S. Paulo, de 4/9/2012, foi transcrito com erro gramatical.
A julgar pelo comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom), está no fim o ciclo de cortes na taxa básica de juros da economia. A redução de meio ponto percentual, que levou a Selic a 7,5%, nível mais baixo da história, pode ter sido a última de uma série iniciada em agosto de 2011.
Ao cabo de um ano, o Banco Central (BC) diminuiu os juros básicos em cinco pontos, e, a partir de agora, segundo o Copom, novos cortes deverão ser conduzidos com a máxima parcimônia.
A estratégia adotada pelo BC nesse período invalidou o argumento clássico segundo cujos juros no Brasil não poderiam cair a níveis mais razoáveis sem desestabilizar a economia.
Teve papel importante nesse resultado o cenário externo de forte contração, que levou o BC a projetar um quadro de desaceleração interna, com redução dos riscos inflacionários de curto prazo.
As incertezas sobre a retomada do crescimento não foram ainda debeladas. O PIB do segundo trimestre mostrou nova queda dos investimentos, e o crédito ao consumo já não desempenha o mesmo papel impulsionador do passado.
Assinale o trecho em que a transcrição do texto adaptado de Rodolfo Hoffmann, Distribuição de renda e crescimento econômico (http://www.scielo.br/scielo. php) desrespeita as regras gramaticais no uso das estruturas linguísticas
Embora haja consenso (pelo menos aparente) sobre a necessidade de diminuir a desigualdade, toda medida específica gera polêmica. Muitas pesquisas mostram uma associação da desigualdade da distribuição da renda no Brasil com o nível e a distribuição da escolaridade. O aumento acelerado da escolaridade é uma estratégia que levaria ao crescimento econômico com menor desigualdade.
É provável que a importância da educação como determinante do rendimento das pessoas e da sua desigualdade está superestimada nas análises econométricas, simplesmente porque não se dispõem de boas medidas para vários outros determinantes da renda, que estão positivamente correlacionados com a escolaridade.
Muitas dessas pesquisas se baseiam na teoria do capital humano. É desnecessário dizer que a própria expressão capital humano é contraditória com o conceito marxista de capital. Mas, a ideia de que a remuneração de um trabalhador deva crescer com a sua escolaridade é perfeitamente compatível com essa corrente de pensamento.
Mas, o aumento da escolaridade também é um objetivo em si, considerando-se que ela favorece a participação mais plena do cidadão na economia e na sociedade modernas. Assim, apesar das divergências teóricas, há um consenso sobre a necessidade de aumentar rapidamente a escolaridade. Um movimento no sentido de diminuir a desigualdade da distribuição da renda no país certamente não pode se basear apenas em determinada política econômica.
Na realidade, praticamente toda política econômica tem um impacto, maior ou menor, sobre a distribuição da renda: política fiscal, previdência social, política de crédito, política educacional, reforma agrária etc. Alterações na legislação também podem ter impacto importante. A dificuldade na análise de cada medida é levar em consideração seus diversos efeitos diretos e indiretos, como fica claro na discussão sobre o aumento do salário mínimo.
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