Lista completa de Questões de Língua Portuguesa da Fundação Carlos Chagas (FCC) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto abaixo.
A concordância verbal está plenamente respeitada na frase:
O enfoque nas soluções únicas dos problemas que enfrentamos empobrecem, quase sempre, a qualidade mesma do raciocínio.
São as possibilidades de enfoques alternativos o que importam nas operações que levam a soluções múltiplas.
Tanto na leitura como na escrita, levem-se em conta as variáveis de interpretação, que aprofundam o sentido do texto.
Construir prédios escolares não implicam mais do que acréscimos de espaço material para as atividades de ensino.
Admitir as imprecisões e as ambigüidades de forma alguma constituem, para o autor, qualquer entrave para os caminhos de raciocínio.
As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto seguinte.
Justificam-se as duas ocorrências do sinal de crase em:
Caberá à maioria das pessoas decidir se continuarão preferindo a velocidade à qualidade mesma das experiências.
O valor atribuído à velocidade está prestes à ser substituído por algum parâmetro que leve em conta a ecologia.
Desde que se alçou à tal poder, o fator velocidade não tem encontrado oponentes à altura de seu prestígio.
Dada à importância que assumiu na informática, a velocidade dos processos tornou-se indispensável à massa dos internautas.
Sabe-se que, à curto prazo, o fator velocidade será submetido à uma mais rigorosa e justa avaliação.
A frase que está clara e totalmente conforme a norma padrão da Língua Portuguesa é:
Estar atento é o dever da humanidade, no sentido de que o descuido com a liberdade pessoal e coletiva não volte a existir e para que sistemas de organização não pareçam como uma receita para os povos.
Naquele curso, os preparadores se comportavam estabelecendo regras que, se forem seguidas, a pessoa se tornaria um bom profissional, modelo mesmo de atuação bem sucedida.
Sendo um dos mais preparados, se não o mais competente, começou dizendo que cada um dos que ali estavam tinha condições de chegar aonde quisesse, e que as metas pessoais poderiam ser manifestadas dali a pouco.
Em certos depoimentos é mostrado o como um cidadão não deve agir, e a análise entre um comportamento adequado e um considerado pouco eficaz deixa claro o que é melhor.
Apesar do homem não entender o motivo da presença do delegado, observou que ele nada notou nas pessoas ali presentes que pudessem levantar suspeitas.
Atenção: As questões de números 01 a 10 baseiam-se no texto abaixo.
A respeito da estrutura e do uso de palavras no texto, é correto afirmar que
a forma citarmos (linha 14), empregada na primeira pessoa do plural, inclui o autor e os leitores.
a forma poder-se-ia (linha 15) confere ao trecho em que se insere o caráter de afirmação improvável.
expectador-ouvinte (linha 32), tal como ator-cantor, é palavra composta, cujo plural é "expectadoresouvinte".
a forma procederá (linha 21), não obstante o tempo empregado, refere-se a um fato já verificável no momento de produção do texto.
o segmento as causas progressistas (linhas 17 e 18) é equivalente, no contexto, à forma pronominal "lhes".
Instruções: As questões de números 1 a 10 referem-se ao texto apresentado abaixo.
Como é passível de comprovação, em toda sociedade o ideário e as estruturas de poder desenvolvem-se dentro dos limites postos por determinados fatores básicos, como o patrimônio genético, o meio geográfico ou o estado da técnica.
Observada a frase acima, e sempre considerando o contexto, é correto afirmar:
Em Como é passível de comprovação, a conjunção introduz um dos termos de uma relação comparativa.
O adjetivo passível está empregado em respeito à norma padrão da Língua Portuguesa, assim como o está em "Eram depoimentos realmente passível de contestação".
A expressão em toda sociedade pode ser substituída por "na sociedade como um todo".
O emprego de determinados contribui para a expressão da idéia de que o homem, por meio de sua ação, pode relativizar exclusivamente as forças exteriores que o cerceiam.
Em como o patrimônio genético, o termo destacado equivale a "a exemplo de".
As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto que segue.
As estrelas brilham no céu, e quem fica a observar as estrelas, sentindo a magia das estrelas, considera as estrelas signos de um grande mistério.
Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo-se os elementos sublinhados, respectivamente, por:lhes observar - sentindo a magia delas - considera-as.
observá-las - sentindo-lhes a magia - considera-as.
Atenção: As questões de números 11 a 20 referem-se ao texto transcrito abaixo.
Tendo como parâmetro a norma culta da língua, assinale a alternativa que contém forma verbal corretamente empregada.
Portugal proveu o Brasil de uma estrutura encontrada apenas em metrópoles.
A Inglaterra conviu em que seria mais prudente ajudar na vinda de D. João VI para o Brasil.
As grandes nações se precavêem de infortúnios com planejamento.
Algumas ex-colônias requiseram a emancipação política antes que nosso país o fizesse.
Quando os historiadores reverem o episódio, certamente encontrarão passagens difíceis de interpretar.
As questões de números 11 a 20 referem-se ao texto seguinte.
Propósitos para o Ano Novo
O que conseguimos neste último ano? Quanto falta para a meta? Quanto nos desviamos? Quais foram os erros? Era isso mesmo o que a gente queria da vida? Os balanços prosperam no fim do ano.
O problema é que, muitas vezes, eles se apresentam como listas de frustrações: algumas coisas não deram certo, algo iludiu nossos esforços, fracassamos. E qual é o problema? Não seria bom dispor do catálogo de nossos desacertos? Afinal, com ele na mão, deveria ser mais fácil inventar um futuro que corrija o passado. Faz sentido. Mas não é bem isso o que acontece: de regra, a lista das frustrações transforma-se numa cantilena não de emendas e projetos, mas de acusações. A coisa é particularmente sensível quando os membros de um casal fazem seu balanço: nesse caso, as frustrações de um são sempre culpa do outro.
"Não escrevi o grande romance brasileiro deste século porque você não soube me proteger do choro das crianças." "Deixei de formar-me em biologia porque você quis ter filhos logo." "Não fui para a Antártida porque você se esqueceria de tomar seu remédio contra a pressão alta". O extraordinário é que, mesmo enunciadas na frente de um terceiro, essas frases não suscitam o riso. Ao contrário, elas solidificam o ressentimento.
Aparentemente, o milagre de conseguir conviver, de inventar a cada dia compromissos viáveis entre desejos diferentes, não vale nada. Na hora de fazer as contas, só importa o sacrifício imposto à liberdade absoluta e triste que seria a nossa, se pudéssemos viver sem concessões, ou seja, sem fazer caso de nenhum semelhante.
(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)
O uso do sinal de crase justifica-se em ambas as ocorrências na seguinte frase:
Não tive acesso à carreira de biólogo porque você se dispôs à engravidar.
Não nos assiste à prerrogativa de responsabilizarmos justamente àqueles que não têm culpa.
Imputamos à culpa aos outros quando achamos inadmissível assumirmos à nossa.
Atribuamos à nossa incompetência o fracasso de nossos planos, em vez de associá-lo à responsabilidade alheia.
Quando se fica à espera de algo inalcançável, tudo o que se alcança se reduz à uma frustração.
As questões de números 1 a 20 referem-se ao texto que segue.
Acredita-se que tais contradições tenham nascido com as primeiras instituições humanas.
Em nova redação da frase acima, iniciando-se com Acredita-se que as primeiras instituições humanas, um complemento correto e coerente será
Atenção: As questões de números 11 a 20 referem-se ao texto transcrito abaixo.
Assinale a alternativa que contém parágrafo redigido em conformidade com a norma culta da Língua Portuguesa.
Lenda ou não, o fato é que a mãe de D. Pedro II sucumbiu à um parto prematuro, o que contribuiu ainda mais para a construção popular da imagem do príncipe como mártir da nação, cuja a mãe morria de tristeza e em conseqüência dos maltratos do marido.
Pedro Plancher apressou-se ao vincular à data do nascimento de D. Pedro II à sorte eminente do país, dizendo: que a anarquia morreu na França num 2 de dezembro, data aquela que também Carlos Magno vingou os atroses insultos feitos aos netos de Henrique IV.
A política antiliberal do império brasileiro não resumiu- se, porém, no plano interno. No âmbito externo, os monarcas manteram a postura expansionista de Portugal, que pretendia extender as fronteiras meridionais do Brasil até às margens do Prata.
Com D. João VI, entraria no Brasil toda uma agenda de festas que, nos trópicos, ganhou um colorido mais que especial. Vêm com a burocracia lusitana, com efeito, os te-déuns, as missas de ação de graças, as embaixadas, as grandes cerimônias das cortes católicas européias.
As interpretações variam quando se tratam dos eventos que garantiram a homogenidade política e a unidade territorial do Brasil, mas convergem no sentido de ressaltar a importância da opção premeditada pela monarquia.
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