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No que concerne ao Transtorno Obsessivo Compulsivo, sabe-se que
evolui com deterioração cognitiva progressiva.
o tratamento deve ser, preferencialmente, com antipsicóticos.
não responde ao tratamento com antidepressivos.
está classificado, na CID10, nos transtornos do controle de impulso.
a terapia cognitivo-comportamental obtém boa resposta no controle das compulsões.
Em relação à Esquizofrenia, é correto afirmar que
não apresenta componente genético.
é freqüente a co-morbidade com Transtorno Bipolar de Humor.
a prevalência no sexo feminino é maior que no masculino.
o prognóstico é pior do que o do Transtorno Esquizoafetivo.
o tratamento é a internação permanente, uma vez que não se verifica boa resposta a neurolépticos.
Considere:
I. distúrbio de sono e anedonia;
II. sensação de falta de ar e insônia;
III. diminuição de auto-estima e sentimento de culpa;
IV. idéia de morte e arborização; V. diminuição de apetite e fuga de idéias.
É correto afirmar que são sintomas típicos da depressão
I e III, somente.
II e III, somente.
III e IV, somente.
IV e V, somente.
V, somente.
Em relação aos efeitos colaterais do cloridrato de sertralina, estão entre os mais comuns
a insônia e a disfunção sexual.
a perda de memória e a insônia.
a sonolência e a perda de memória.
o tremor e a midríase.
a disfunção sexual e a queda de cabelo.
Mulher de 30 anos, com história prévia de dois episódios de mania, chega para tratamento em nova crise de euforia. São esquemas de tratamento medicamentosos possíveis, EXCETO
aripiprazol, carbonato de lítio e clonazepan.
olanzapina, valproato de sódio e alprazolam.
milnaciprana, carbamazepina e diazepan.
risperidona, carbamazepina e cloxazolam.
haloperidol, ácido valpróico e lorazepam.
Fazem parte dos quadros clínicos de pânico, depressão, mania, esquizofrenia e transtorno obsessivo compulsivo, respectivamente,
anedonia, taquicardia, delírio, ansiedade e irritabilidade.
taquicardia, anedonia, irritabilidade, delírio e ansiedade.
taquicardia, delírio, anedonia, irritabilidade e ansiedade.
ansiedade, anedonia, delírio, euforia e taquicardia.
ansiedade, taquicardia, anedonia, delírio e irritabilidade.
As questões de números 17 e 18 referem-se ao seguinte caso clínico:
Chega ao consultório paciente do sexo feminino, 30 anos, com antecedente psiquiátrico de um episódio depressivo aos 29 anos, assintomático há 6 meses. Atualmente, em terapia de manutenção com 75mg de clomipramina.
Ao exame psíquico, a paciente apresenta-se consciente, orientada, distrátil, com agitação psicomotora e sinais de ansiedade. O humor está lábil, chegando a chorar algumas vezes na entrevista; em outros momentos, mostra-se irritada. A fala está rápida e observa-se aumento da pressão de discurso.
Os familiares referem insônia, mas a paciente não se queixa de cansaço.
Em relação à clomipramina, a conduta a ser tomada é
o aumento da dose, até 300 mg/dia.
o aumento da dose, até 150 mg/dia.
a substituição por fluoxetina.
a associação dessa substância a um neuroléptico típico.
a suspensão dessa substância.
As questões de números 17 e 18 referem-se ao seguinte caso clínico:
Chega ao consultório paciente do sexo feminino, 30 anos, com antecedente psiquiátrico de um episódio depressivo aos 29 anos, assintomático há 6 meses. Atualmente, em terapia de manutenção com 75mg de clomipramina.
Ao exame psíquico, a paciente apresenta-se consciente, orientada, distrátil, com agitação psicomotora e sinais de ansiedade. O humor está lábil, chegando a chorar algumas vezes na entrevista; em outros momentos, mostra-se irritada. A fala está rápida e observa-se aumento da pressão de discurso.
Os familiares referem insônia, mas a paciente não se queixa de cansaço.
A hipótese diagnóstica é
Transtorno Afetivo Bipolar - episódio atual depressivo.
Transtorno Afetivo Unipolar - episódio atual depressivo.
Transtorno Afetivo Bipolar - episódio atual maníaco.
Transtorno Afetivo Unipolar - episódio atual maníaco.
Transtorno Esquizo-Afetivo.
Durante o tratamento do Transtorno Depressivo Maior, é correto afirmar que
a dose do antidepressivo deve ser aumentada após a remissão dos sintomas, visando prevenir recaída.
a utilização de antidepressivo em doses adequadas na fase inicial do tratamento visa a prevenir a recorrência da depressão.
a presença de um segundo episódio de depressão indica que o tratamento foi ineficaz e determina a troca do antidepressivo.
a dose do antidepressivo deve ser mantida na fase de manutenção, visando a prevenção da recaída da depressão.
o tratamento medicamentoso deve ser mantido até a remissão dos sintomas (cerca de 1 mês), quando inicia-se a fase de retirada da medicação.
Na avaliação da função pulmonar em um paciente com história de dispnéia não responsiva aos broncodilatadores, o achatamento das curvas inspiratórias e expiratórias visto no estudo de curva fluxo volume está associado a quais anormalidades?
Obstrução intratorácica e extratorácica variável.
Obstrução intratorácica e extratorácica fixa.
Obstrução e restrição extratorácica fixa.
Restrição intratorácica e extratorácica variável.
Restrição intratorácica e extratorácica fixa.
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