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Considerando as situações de afogamento, assinale a alternativa correta.
A infecção pulmonar freqüentemente complica o curso clínico dos pacientes, sendo orientado o emprego de antibióticos para prevenir uma evolução desfavorável.
Doença crônica pulmonar como resultado do quase afogamento é freqüente constituindo-se em seqüela de relevância clínica.
Hiper-reatividade brônquica secundária ao quase afogamento,freqüente em adultos, não tem importância na faixa pediátrica.
Os efeitos cardiacos e vasculares do quase afogamento são primariamente devidos à hipoxemia, e não à hemodiluição.
A manobra de Heimlich deve ser realizada nas vítimas de quase afogamento, objetivando melhor drenagem da água dos pulmões e vias aéreas, favorecendo uma melhor reanimação cardiorrespiratória.
Sobre afogamentos durante a infância, é correto afirmar que:
as alterações eletrolíticas, como a hipercalemia, são secundárias à hemólise devido a grandes aspirações de líquido.
a imobilização cervical das vítimas de afogamento é imperativa, pela grande freqüência de associação entre trauma e acidentes por submersão.
a concentração da hemoglobina encontra-se bastante alterada nas vítimas de afogamento, necessitando freqüentemente de hemotransfusão durante o tratamento.
todas as vítimas de submersão são hipoxêmicas, quer seja pela apnéia inicial ou por aspiração de líquido com lesão pulmonar aguda.
aspiração de conteúdo gástrico durante o acidente por submersão, por ser rara, não contribui para o agravamento da injúria pulmonar.
Considerando a SDMOS, assinale a alternativa correta.
A diferença de estágio da sepse à admissão em UTIP não parece influenciar na sua incidência.
As condições mais freqüentemente envolvidas com ela são as disfunções hepáticas e gastrintestinais.
Em adultos e crianças, a sepse tem sido identificada como a mais importante causa de SDMOS.
Estudos recentes apontam a sepse como o seu estímulo inicial em crianças, em apenas 50% dos casos.
Estudos recentes sugerem que crianças desenvolvem SRIS e SDMOS de forma mais gradual e lenta que os adultos, sendo mais fácil o reconhecime nto e, portanto, o tratamento.
A SDMOS é uma entidade clínica de alta mortalidade e frequência em UTIPs. Sobre ela, é correto afirmar que:
na maioria das crianças admitidas em UTIP, ela já se encontra presente à admissão, agravando o prognóstico.
sua ocorrência vem sendo considerada como conseqüência dos avanços nos cuidados intensivos e suporte tecnológico.
decorre sempre de injúrias infecciosas graves,agravando o prognóstico dessas.
é conseqüência de alterações da macrocirculação, as quais causam hipóxia tissular e SRIS.
sua incidência em crianças de países desenvolvidos é maior que nos países desenvolvimento, devido à existência de técnicas diagnósticas mais sofisticadas.
Com relação ao choque séptico pediátrico, assinale alteativa incorreta.
disfunção tireoideana e paratireoideana podem resultar na necessidade de reposição hormonal,cálcio ou ambos.
o reconhecimento do choque séptico atualmente baseia-se em variações clínicas, hemodinâmicas e de utilização de oxigênio.
a criança com choque séptico tem sua mortalidade relacionada à disfunção cardíaca.
a saturação do sangue da VCS correlaciona-se à do sangue venoso misto, devendo, portanto, ser mantida abaixo de 70%, mostrando estar havendo um bom aproveitamento do oxigênio.
a redução da pressão de perfusão abaixo do ponto crítico no choque séptico pediátrico pode ocorrer tamb aumento da pressão abdominal.
Considerando o choque séptico pediátrico, é correto afirmar que:
a causa mais importante de mortalidade no choque séptico pediátrico é a paralisia vasomotora, característica das infecções por gram negativos.
nele, 80% das crianças não são responsivas à fluidoterapia,necessitando de suporte inotrópico.
nele, o maior determinante do consumo de oxigênio é o transporte de oxigênio quando comparado à extração de oxigênio.
não houve marcante alteração na taxa de mortalidade por choque séptico pediátrico, apesar dos avanços científicos e o advento das UTIPs.
no período neonatal, ele tem mais fácil manuseio, uma vez que há retorno ao padrão de circulação fetal.
Não é fator predisponente para trombose venosa em criança com Terapia Nutricional Parenteral (TNP) e cateter venoso central (CVC):
uso de solução hipertônica (> 500 mOsm/l).
síndrome de pinçamento.
matéria-prima do cateter.
localização inadequada da ponta do cateter.
precipitação de sais minerais.
Não pode ser clínica de complicação gastrintestinal da Terapia Nutricional Parenteral (TNP) em pediatria:
colestase.
déficit de taurina.
sepse.
hiperacidez gástrica.
déficit de triptofano.
As convulsões no lactente com diagnóstico de invaginação intestinal devem-se à:
hipocalemia.
hiponatremia.
hipercalemia.
hipernatremia.
hipernatremia.
No pré-operatório de lactente com EstenoseHipertrófica de Piloro (EHP), a reposição hidroeletrolítica recomendada, ante ionograma, deve ser feita com solução:
glico-fisiológica(1:2)com bicarbonato.
glico-fisiológica(1:1)com cloreto de potássio.
glico-fisiológica (2:1)sem cloreto de potássio.
glico-fisiológica (3:1)com bicarbonato e cloreto de potássio.
glico-fisiológica (2:1) com cloreto de potássio.
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