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Durante o exame necroscópico, para análise laboratorial toxicológica completa, devem ser colhidos preferentemente:
sangue (500 ml) e urina (500 ml).
sangue (50 ml), urina (50 ml), estômago com o conteúdo, fígado (200 g), rim, cérebro (200 g).
sangue (50 ml), vesícula biliar com bile (30 ml), urina (50 ml), baço.
cabelos (10 fios), unhas (2 unidades), conteúdo intestinal.
baço (50 g), rim (30 g), timo (10 g), tiróide (5 g).
A abertura torácica no exame necroscópico para fins médico legais consiste em
incisão da pele, músculos e esterno ao nível das cartilagens esterno costais.
incisão mediana, longitudinal, anterior, da pele, celular subcutâneo e esterno.
incisão na linha axilar posterior bilateralmente, incluído pele, músculos e gradeado costal.
incisão frontal da pele, músculos e esterno.
incisão mediana, longitudinal, anterior da pele e celular subcutâneo, seguindo-se; rebatimento da musculatura e seção das articulações esterno costais para retirada do esterno.
Durante o exame necroscópico, para fins médico legais, procede-se a abertura do crânio conforme técnica preconizada por Griesinger, que consiste:
seção frontal do couro cabeludo, seção transversal dos ossos e cérebro em tempo único.
seção longitudinal do crânio em tempo único incluindo couro cabeludo, ossos e cérebro.
seção frontal do crânio em tempo único incluindo couro cabeludo, ossos e cérebro.
trepanação fracionada por área anatômica.
seção transversal do crânio em tempo único incluindo couro cabeludo, ossos e cérebro.
Na coleta de sangue por venopunção periférica, com finalidade de análise laboratorial toxicológica, deve-se realizar anti-sepsia da pele do examinando, preferentemente com
álcool absoluto.
álcool iodado a 75 %.
solução iodada aquosa.
álcool-éter em partes iguais.
álcool-acetona em partas iguais.
Para análise laboratorial toxicológica, com finalidade de pesquisa de cocaína usada pregressamente, o melhor material é
o sangue.
o suor.
a lágrima.
a urina.
o cabelo.
A causa mais comum de coma em UTI é:
traumática
vascular
tóxico-metabólica
infecciosa
O índice prognóstico APACHE II utiliza os seguintes critérios:
idade, variáveis fisiológicas e doença preexistente.
variáveis fisiológicas, doença crônica e idade
variáveis fisiológicas, doença crônica e intervenções terapêuticas
variáveis fisiológicas, doença crônica e falências orgânicas.
Paciente de 47 anos de idade, sem acompanhante, admitido na UTI em coma, apresentando miose bilateral, hipersecreção brônquica, broncoespasmo e bradicardia. A gasometria arterial revelou acidose metabóica e hipoxemia. O diagnóstico mais provável é intoxicação por:
barbitúricos
monóxido de carbono
organofosforados
antidepressivos tricíclicos
Paciente de 35 anos de idade, com história de alcoolismo e quadro de náuseas, vômitos e fraqueza muscular. O exame físico revelou diminuição do turgor da pele, ausculta cardiopulmonar normal e PA supina de 130x80 mmHg e em ortostase de 100x70 mmHg. Os resultados de exames laboratoriais foram: sódio: 130 mnEq/L; potássio: 2,3 mEq/L; cloro: 75 mEq/L; bicarbonato: 40 mEg/L; creatinina: 2,8 mg/dL; pH sérico: 7,54; PCO2: 48 mmHg; PO2: 90 mmHg. O distúrbio ácido-básico inicial é:
acidose metabólica
alcalose metabólica
alcalose respiratória
acidose respiratória
São causas de insuficiência respiratória hipercápnica:
miastenia gravis e infecção por Pneumocystis carinii
embolia pulmonar e tamponamento cardíaco
insuficiência cardíaca e asma brônquica
traumatismo cranioencefálico e miastenia gravis
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