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Dentre os receptores de dopamina, relaciona-se à presença dos efeitos extrapiramidais e hiperprolactinemia:
I. D5.
II. D4.
III. D3.
IV. D2.
V. D1.
É correto o que se afirma APENAS em
IV e V.
IV.
II e III.
II.
I e II.
A internação psiquiátrica involuntária, segundo a Lei no 10.216/2001, que regulamenta a assistência às pessoas com distúrbios mentais,
deve ser comunicada ao Ministério Público Estadual apenas na internação, até 48 horas de sua ocorrência.
deve ser comunicada ao Ministério Público Estadual até 48 horas após a internação e na alta.
deve ser comunicada ao Ministério Público Estadual até 72 horas após a internação e na alta.
deve ser comunicada ao Ministério Público Estadual apenas na internação, até 72 horas de sua ocorrência.
não necessita de comunicação obrigatória ao Ministério Público Estadual.
Rapaz de 24 anos recorre a tratamento com queixa de grande desconforto quando tem que apresentar seminários em seu curso de pós-graduação, pois fica muito ansioso. Refere que já chegou até a chorar em uma dessas situações. Tem apresentado esse problema desde que iniciou o curso há 1 ano e meio. Já chegou a simular estado gripal para faltar à apresentação de um dos seminários. Foi a um médico clínico geral, que realizou vários exames, sem encontrar nenhuma alteração. O diagnóstico mais provável, medicação mais apropriada para o tratamento e prevalência durante a vida, respectivamente, são:
fobia social, benzodiazepínico, 0,05% a 0,01%.
agorafobia, antidepressivo, 0,2% a 1%.
pânico, benzodiazepínico, 1% a 3%.
fobia social, antidepressivo, 3% a 13%.
agorafobia, benzodiazepínico, 5% a 10%.
Segundo a Lei no 10.216/2001, que regulamenta a assistência às pessoas com distúrbios mentais,
I. a internação pode ser indicada mesmo se houver recursos extra-hospitalares suficientes para o tratamento do quadro psiquiátrico.
II. é vedada a internação de portadores de doença mental em instituições de características asilares.
III. são dois os tipos de internação psiquiátrica: voluntária e involuntária.
IV. pesquisas clínicas para fins diagnósticos podem ser realizadas nos pacientes internados, mesmo sem o consentimento, necessário apenas para as pesquisas com fins terapêuticos.
É correto o que se afirma APENAS em
I e III.
II.
II e III.
II e IV.
III.
Uma mulher de 68 anos, em uso de enalapril 10 mg e metformina 850 mg por dia, procura atendimento no pronto- socorro com queixa de febre, tosse e dor pleural à direita há 2 dias. Está alerta, orientada, com freqüência respiratória = 24 mov/min, pulso = 118 bat/min, PA = 100 × 68 mmHg, T = 38,6 °C e apresenta estertores crepitantes no terço inferior do pulmão direito. Os exames mostram Hb = 13 g/dL, leucócitos = 14.000/mm3, com 10% bastonetes e 68% segmentados, plaquetas = 188.000/mm3, glicemia = 230 mg/dL, uréia, creatinina, sódio e potássio normais, saturando 92% em ar ambiente. A radiografia de tórax mostra condensação alveolar no lobo médio. A melhor conduta é
iniciar tratamento com levofloxacina IV e manter a paciente no hospital para observação da evolução por 24 a 48 horas.
internar a paciente e tratar com levofloxacina e clindamicina IV.
tratamento ambulatorial com claritromicina.
tratamento ambulatorial com amoxicilina, cefalosporina de primeira geração ou sulfametoxazol-trimetoprim.
internar a paciente e tratar com ceftriaxona e azitromicina IV.
Em relação à conduta a ser tomada diante do quadro de transtorno de pânico, é correto afirmar que deve-se
evitar benzodiazepínicos, em função dos riscos de intoxicação e reação medicamentosa, particularmente altos nesse grupo de pacientes.
evitar uso de antidepressivos, pelo baixo potencial de resposta.
associar neurolépticos, a fim de diminuir a ansiedade antecipatória durante a terapia de exposição (terapia cognitivo-comportamental).
evitar uso de benzodiazepínicos ao realizar técnicas de exposição (terapia cognitivo-comportamental).
encaminhar para avaliação cardiológica, testes de esforço e ergo-espirometria para avaliação da taquicardia.
São efeitos colaterais da clomipramina
diarréia e retardo ejaculatório.
sonolência e boca seca.
ganho de peso e insônia.
boca seca e inapetência.
retardo ejaculatório e priapismo.
São sintomas típicos da mania:
cansaço e insônia.
insônia e compulsão.
delírios e anedonia.
impulsividade e aumento apetite.
aumento da libido e impulsividade.
Fazem parte dos quadros clínicos de depressão, mania, esquizofrenia e transtorno do pânico, respectivamente:
taquicardia, alucinação, irritabilidade e ansiedade.
anedonia, taquicardia, alucinação e irritabilidade.
anedonia, irritabilidade, alucinação e taquicardia.
ansiedade, taquicardia, irritabilidade e anedonia.
ansiedade, anedonia, alucinação e irritabilidade.
Mulher de 70 anos, viúva, chega ao consultório queixando-se de nervosismo e ansiedade há três anos, desde a morte do marido. Descreve preocupar-se muito com sua família (filhos e netos), geralmente fatos relacionados à situações cotidianas. Descreve dificuldade para tomar decisões referentes ao seu dia-a-dia, tais como o que almoçar e qual roupa vestir para sair de casa. Conta que, para conseguir dormir, vem fazendo uso de diazepam há um mês, prescrito por seu médico clínico. Refere também estar sempre cansada e desanimada, sem prazer pela vida. Ao exame físico, verifica-se emagrecimento. Ao exame psíquico, apresenta-se sem prejuízo da esfera cognitiva. A hipótese diagnóstica principal e a conduta terapêutica são, respectivamente:
depressão maior; introdução de antidepressivo.
depressão maior; aumento do diazepam.
dependência de benzodiazepínicos; suspensão imediata do diazepam.
luto; acompanhamento psicoterápico.
depressão maior; não prescrever medicamentos, pois o risco de reação é alto, uma vez paciente é muito idosa.
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