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Os achados semiológicos que costumam decorrer de pericardite constritiva não incluem o
As causas de pericardite constritiva incluem
I tuberculose pericárdica.
II pericardite viral.
III pós-radioterapia torácica.
IV trauma torácico (com hemopericárdio).
V cirurgia cardíaca.
A quantidade de itens certos é igual a
Pedro, de 38 anos de idade, procurou atendimento médico apresentando queixas de dispnéia aos esforços, fadiga, aumento do volume abdominal e inchaço nas pernas, que vem ocorrendo há cerca de 6 meses. A avaliação clínica criteriosa do paciente, complementada por exames laboratoriais e de imagem, indicou o diagnóstico de pericardite constritiva.
Considerando que seja realizado um cateterismo cardíaco nesse paciente, assinale a opção que indica o achado que pode ocorrer durante a realização da oximetria e(ou) da manometria cardíacas.
pressões sistólicas intracardíacas praticamente similares em todas as câmaras cardíacas
pressão sistólica do ventrículo direito com valor de cerca de 50% (ou menos) em relação à pressão sistólica sistêmica
morfologia em raiz quadrada da pressão diastólica de ambos os ventrículos
ausência de descensos X e Y nos traçados da pressão do átrio direito
saturação de oxigênio elevada em sangue colhido no nível da veia cava superior
Nos pacientes com quadro clínico de infarto agudo do miocárdio e com o Eletrocardiograma evidenciando supradesnível do segmento ST, o tratamento trombolítico visando reperfusão do miocárdio deve ser iniciado:
Após dosagem de CK e CKMB.
Após dosagem de CKMB e troponina.
Após dosagem de troponina.
Após dosagem de mioglobina.
Sem dosagem enzimática.
Em relação à cardiopatia chagásica crônica, são comuns as seguintes manifestações clínicas, exceto:
Edema agudo de pulmão.
Bradiarritmias necessitando de marcapasso.
Morte súbita.
Acidente vascular encefálico cardioembólico.
Taquicardia ventricular por mecanismo de reentrada em áreas de fibrose.
São consideradas causas de hipertensão arterial sistêmica secundária, exceto
Coarctação da aorta.
Estenose de artéria renal.
Hipoaldosteronismo.
Síndrome de Cushing.
Feocromocitoma.
Paciente do sexo feminino, 26 anos, com história de dor cervical e claudicação intermitente do membro superior esquerdo. Ao exame apresenta PA = 180/120 em membro superior direito e pulsos arteriais diminuídos em membro superior esquerdo. À ausculta nota-se presença de sopro sistólico cervical à esquerda e sopro sistólico em região periumbilical. Avaliação laboratorial revela VHS de 70 mm na primeira hora. O diagnóstico mais provável é:
Arterite de Takayasu.
Coarctação da aorta.
Arterite de células gigantes.
Dissecção aórtica tipo 1.
Doença de Kawasaki.
Um critério ecocardiográfico de insuficiência aórtica grave é:
Tempo de meia pressão do fluxo de regurgitação aórtica > 250 ms.
Relação entre a área do jato regurgitante e a área da via de saída do ventrículo > 25%.
Fração regurgitante > 20%.
Vena contracta < 3 mm.
Fluxo reverso holodiastólico em aorta abdominal.
O critério maior para o diagnóstico de endocardite infecciosa, segundo os critérios de Duke é:
Nódulos de Osler.
Hemocultura positiva para micro-organismos típicos de endocardite infecciosa, em pelo menos duas amostras de sangue separadas.
Embolia arterial cerebral ou periférica.
Lesões de Janeway.
Manchas de Roth.
São consideradas indicações de troca valvar, em paciente assintomático com estenose aórtica grave, as seguintes situações, exceto:
Disfunção ventricular esquerda progressiva.
Queda da pressão arterial durante o esforço em teste ergométrico.
Fibrilação atrial recorrente.
Indicação de cirurgia de revascularização miocárdica.
Área valvar aórtica < 0,5 cm2/m2 de superfície corporal em crianças e adolescentes.
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