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Lactente masculino, 18 meses de idade, é levado para consulta de puericultura sem queixas. Usou leite materno até o sexto mês de vida, quando começou a usar a alimentação complementar adequada e também leite de vaca 3 a 4 vezes ao dia. Não usa ou usou medicamento algum. Trouxe um hemograma que mostra Hb = 9,0 g/dl, VCM = 60 micro3, RDW = 18%. Assinale a alternativa que apresenta o diagnóstico MAIS PROVÁVEL para o quadro acima.
Anemia falciforme.
Talassemia minor.
Esferocitose hereditária.
Anemia ferropriva.
Anemia hemolítica autoimune.
Julgue o item abaixo, a respeito de doença reumática.
No tratamento da cardite reumática em um escolar, deve-se utilizar prednisona, na dose de 1 a 2 mg/kg/dia, por duas a três semanas, até obter-se melhora clínica e laboratorial. Após esse período, deve-se reduzir lentamente a dose da prednisona até sua suspensão, entre a 8.ª e a 12.ª semanas de tratamento.
Um lactente do sexo masculino, de seis meses de idade, foi levado à consulta de crescimento e desenvolvimento. Na sua caderneta de saúde constava que tinha recebido uma única dose das vacinas BCG, anti-hepatite B, antipoliomielite oral, tetravalente (DTO + HiB) e antipneumocócica decavalente conjugada. O profissional que o atendeu notou que o menino não brincava de esconde-achou, não conseguia transferir um objeto de uma mão para a outra, não falava papa, mama, dada e só se sentava se estivesse apoiado. A relação peso-idade da criança encontrava-se entre os escores da curva peso para a idade do NHCS.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens subsequentes.
O desenvolvimento neuropsicomotor dessa criança é compatível com a idade cronológica de seis meses.
Um lactente do sexo masculino, de seis meses de idade, foi levado à consulta de crescimento e desenvolvimento. Na sua caderneta de saúde constava que tinha recebido uma única dose das vacinas BCG, anti-hepatite B, antipoliomielite oral, tetravalente (DTO + HiB) e antipneumocócica decavalente conjugada. O profissional que o atendeu notou que o menino não brincava de esconde-achou, não conseguia transferir um objeto de uma mão para a outra, não falava papa, mama, dada e só se sentava se estivesse apoiado. A relação peso-idade da criança encontrava-se entre os escores da curva peso para a idade do NHCS.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens subsequentes.
Considerando-se as diretrizes do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, essa criança deveria receber imeditamente as seguintes vacinas: segunda dose das vacinas anti-hepatite B, antipoliomielite oral, tetravalente (DTO + HiB) e antipneumocócica decavalente conjugada e primeira dose das vacinas contra o rotavírus humano (VORH) e antimeningogócica C conjugada.
Um lactente do sexo masculino, de seis meses de idade, foi levado à consulta de crescimento e desenvolvimento. Na sua caderneta de saúde constava que tinha recebido uma única dose das vacinas BCG, anti-hepatite B, antipoliomielite oral, tetravalente (DTO + HiB) e antipneumocócica decavalente conjugada. O profissional que o atendeu notou que o menino não brincava de esconde-achou, não conseguia transferir um objeto de uma mão para a outra, não falava papa, mama, dada e só se sentava se estivesse apoiado. A relação peso-idade da criança encontrava-se entre os escores da curva peso para a idade do NHCS.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens subsequentes.
O peso dessa criança está baixo para a sua idade, considerandose os critérios da OMS de 2006, adotados pelo Ministério da Saúde.
A mãe de um recém-nascido, cujo parto ocorreu na 32.ª semana gestacional, apresentou doença hipertensiva da gestação (DHEG) descontrolada a partir da 31.ª semana gestacional. Uma cultura de swab cervical uterino realizada à época mostrou o crescimento de estreptococos B-hemolítico do grupo B. No seu prontuário médico, havia a informação de que recebera 12 mg de betametasona 18 horas antes do término da gestação, que ocorreu por cesariana 18 horas após a rotura da bolsa amniótica e o agravamento da DHEG. A paciente recebeu profilaxia com penicilina cristalina antes da interrupção da gestação, conforme recomendação de rotina obstétrica. O neonato nasceu pesando 1.800 g, em apneia e foi reanimado conforme as normas de reanimação neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria. Como respirava com dificuldade, a criança foi encaminhada para a unidade de cuidados intensivos neonatais; radiografia do tórax nela realizada mostrou um infiltrado retículogranular peri-hilar e pericárdico.
Tendo o caso clínico acima apresentado como referência, julgue os itens seguintes.
Pelo fato de a mãe ter recebido 12 mg de betametasona 18 horas antes do parto, o risco de o recém-nascido apresentar septicemia bacteriana e hemorragia intracraniana é mais alto que o normal.
A mãe de um recém-nascido, cujo parto ocorreu na 32.ª semana gestacional, apresentou doença hipertensiva da gestação (DHEG) descontrolada a partir da 31.ª semana gestacional. Uma cultura de swab cervical uterino realizada à época mostrou o crescimento de estreptococos B-hemolítico do grupo B. No seu prontuário médico, havia a informação de que recebera 12 mg de betametasona 18 horas antes do término da gestação, que ocorreu por cesariana 18 horas após a rotura da bolsa amniótica e o agravamento da DHEG. A paciente recebeu profilaxia com penicilina cristalina antes da interrupção da gestação, conforme recomendação de rotina obstétrica. O neonato nasceu pesando 1.800 g, em apneia e foi reanimado conforme as normas de reanimação neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria. Como respirava com dificuldade, a criança foi encaminhada para a unidade de cuidados intensivos neonatais; radiografia do tórax nela realizada mostrou um infiltrado retículogranular peri-hilar e pericárdico.
Tendo o caso clínico acima apresentado como referência, julgue os itens seguintes.
Para a reanimação do recém-nascido, devem-se adotar os seguintes procedimentos: após tê-lo posicionado e tendo sido aspiradas suas vias aéreas, deve-se ventilá-lo com pressão positiva com máscara e balão de ressucitação manual, com o suporte de 5 L de oxigênio a 100% por minuto, durante 30 segundos; terminado esse procedimento, deve-se reavaliar a respiração e frequência cardíaca do recém nascido, a fim de se decidir pelas próximas medidas de reanimação.
A mãe de um recém-nascido, cujo parto ocorreu na 32.ª semana gestacional, apresentou doença hipertensiva da gestação (DHEG) descontrolada a partir da 31.ª semana gestacional. Uma cultura de swab cervical uterino realizada à época mostrou o crescimento de estreptococos B-hemolítico do grupo B. No seu prontuário médico, havia a informação de que recebera 12 mg de betametasona 18 horas antes do término da gestação, que ocorreu por cesariana 18 horas após a rotura da bolsa amniótica e o agravamento da DHEG. A paciente recebeu profilaxia com penicilina cristalina antes da interrupção da gestação, conforme recomendação de rotina obstétrica. O neonato nasceu pesando 1.800 g, em apneia e foi reanimado conforme as normas de reanimação neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria. Como respirava com dificuldade, a criança foi encaminhada para a unidade de cuidados intensivos neonatais; radiografia do tórax nela realizada mostrou um infiltrado retículogranular peri-hilar e pericárdico.
Tendo o caso clínico acima apresentado como referência, julgue os itens seguintes.
Nesse caso, é indicado, para o recém-nascido, o uso de surfactante de resgate e antibioticoterapia de amplo espectro por via endovenosa, inicialmente com ampicilina e gentamicina.
A mãe de uma criança do sexo masculino, com duas semanas de vida, que nasceu de parto normal com trinta e oito semanas de idade gestacional após gestação de baixo risco e pesando 2.300 g, procurou auxílio médico porque havia três dias observava secreção purulenta no umbigo da criança. Segundo a mãe, a criança mamava vigorosamente, sem vomitar, estava calma e não tinha apresentado convulsões nem diarreia e sua temperatura nunca havia ultrapassado os 37 ºC. O exame clínico mostrou temperatura axilar de 37 ºC, frequência respiratória de 55 irpm, fontanela anterior normotensa; ouvidos sem secreção purulenta; umbigo vermelho e com um pouco de pus. A criança estava ativa, não chorava, não havia batimentos de asa de nariz nem gemidos, apenas retrações intercostais leves.
A partir do caso clínico acima descrito, julgue os próximos itens.
Adotando-se os parâmetros do Programa de Atenção às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) da OMS/MS do Brasil, o diagnóstico, nesse caso, é de infecção bacteriana local.
A mãe de uma criança do sexo masculino, com duas semanas de vida, que nasceu de parto normal com trinta e oito semanas de idade gestacional após gestação de baixo risco e pesando 2.300 g, procurou auxílio médico porque havia três dias observava secreção purulenta no umbigo da criança. Segundo a mãe, a criança mamava vigorosamente, sem vomitar, estava calma e não tinha apresentado convulsões nem diarreia e sua temperatura nunca havia ultrapassado os 37 ºC. O exame clínico mostrou temperatura axilar de 37 ºC, frequência respiratória de 55 irpm, fontanela anterior normotensa; ouvidos sem secreção purulenta; umbigo vermelho e com um pouco de pus. A criança estava ativa, não chorava, não havia batimentos de asa de nariz nem gemidos, apenas retrações intercostais leves.
A partir do caso clínico acima descrito, julgue os próximos itens.
De acordo com as orientações do AIDPI, o médico deveria internar a criança imediatamente em unidade hospitalar, para que ela recebesse os antibióticos ampicilina e gentamicina por via intravenosa durante dez dias.
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