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Um paciente com 2 anos de idade, de bom nível socioeconômico, frequentador de creche, de forma abrupta passa a apresentar vômito frequente e persistente, diarreia constituída por fezes líquidas e bastante fétidas. Exame físico compatível com depleção de 2º grau. Há antecedentes de quadros semelhantes na última semana na mesma creche, mas todos, incluindo a criança em questão, apresentam melhora com medidas suportivas e sintomáticos. Para em caso, a mais provável etiologia é:
Síndrome gastroentérico, causada por Clostridium dificile.
Síndrome gastroentérico, causada por Klebsiella.
Síndrome gastroentérico, causada por rotavírus.
Síndrome gastroentérico, causada por Shiguela.
Síndrome gastroentérico, causada por amebíase.
No pronto-atendimento apresentou-se um caso clínico de um paciente com as seguintes características: criança com 6 meses de idade, sexo feminino, há 4 dias iniciou com resfriado caracterizado por coriza clara, sem febre e tosse constante que evoluiu com esforço respiratório significativo. A criança apresentou estado geral regular, subfebril (37.9º C), com frequência respiratória de 50 MR/min, tiragem intercostal baixa, sibilos inspiratórios e expiratórios, hiporexia e irritabilidade e sem estridor. Suspeita-se como diagnóstico para esse caso:
Bronquiolite aguda
Laringite estridulosa
Pneumotórax espontâneo
Aspiração de corpo estranho
Hérnia de hiato
Um paciente de 10 anos de idade, sexo masculino, apresenta-se com histórico de 10 dias de evolução com sintomas de febre prolongada, prostração, desânimo, astenia. O exame físico acusa amígdalas com exudato em placas, hipertrofia intensa de amígdalas e de folículos em faringe, petéquias no palato, hiporexia, hepatoesplenomegalia, adenomegalia cervical e generalizada e exantema leve em tronco. Após o exame, indicou-se o tratamento antimicrobiano completo, mas sem melhora da sintomatologia. Pode-se considerar o caso desse paciente como:
Febre faringo conjuntival.
Mononucleose Infecciosa.
Herpangina
Faringite estreptocócica.
Difteria.
Um exame físico de rotina em um paciente pediátrico acusa sopro cardíaco cujas características são: sistólico ou contínuo, de baixa intensidade, sem frêmito, sem associação à alteração de bulhas, curta duração durante a sístole, sem irradiação e de timbre suave. Com relação a esse caso, assinale a alternativa que indica o possível diagnóstico:
Cardiopatia congenital cianótica.
PCA.
Insuficiência mitral.
Sopro inocente.
Insuficiência tricúspide.
Para qualquer paciente pediátrico que apresente simultaneamente taquipneia, taquicardia, hepatomegalia e cardiomegalia, qual o diagnóstico mais provável?
Insuficiência respiratória.
Síndrome hemolítico-urêmica.
Hipertireoidismo.
Insuficiência cardíaca.
Hipotireoidismo.
É causa coincidente tanto na incontinência transitória urinária quanto na fecal:
Depressão
Uso de diuréticos.
Vaginite.
Uso de metformina.
Hipertireoidismo.
Quanto aos tipos de fácies, marque a assertiva CORRETA:
A fácies hipocrática sugere estado agônico em patologias que evoluem de modo relativamente lento.
A fácies leonina é observada na síndrome ou na doença de Parkinson.
A fácies acromegálica está relacionada ao bócio hiperfuncionante no hipertireoidismo.
A fácies mixidematosa está relacionada à síndrome nefrótica.
A fácies de Hutchinson está relacionada à esclerodermia.
Segundo Kübler-Ross, os pacientes fora da possibilidade terapêutica (pacientes terminais) passam por cinco fases de comportamento ao terem consciência de que caminham para a morte. Correlacione cada fase ao respectivo comportamento/ação do paciente:
I. Negação
II. Raiva
III. Negociação
IV. Depressão
V. Aceitação
( ) Fase em que o paciente questiona toda sua vida, seus valores, suas aspirações, seus desejos, suas ambições seus sonhos. Ele quer ficar só e em silêncio.
( ) Fase em que o paciente aceita a realidade como concreta, mas agride familiares e assistentes.
( ) Nessa fase, o paciente usa todos os meios para negar o que está acontecendo com ele.
( ) Nessa fase, o paciente promete mudar de vida e busca reconciliar-se com familiares e aproximar-se de Deus.
( ) Nessa fase, o paciente busca encontrar-se com seu mundo interior e se conscientiza de que não deve sentir-se derrotado nem desistir da luta.
Marque a sequência CORRETA:
V, III, II, IV, I
I, II, III, IV, V
V, IV, III, II, I
II, I, III, V, IV
IV, II, I, III, V
Associe o termo à sua definição:
I. Síndrome
II. Prognóstico
III. Sinal
IV. Sintoma
( ) Consiste em prever a evolução da doença e suas prováveis consequências.
( ) Sensação subjetiva anormal sentida pelo paciente e não visualizada pelo examinador.
( ) Dado objetivo que pode ser notado pelo examinador na inspeção, palpação, percussão, ausculta ou evidenciado por meios diagnósticos subsidiários.
( ) Conjunto de sinais e/ou sintomas que ocorrem associadamente e que podem ser determinados por diferentes causas.
Marque a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
I, II, III, IV
IV, III, II, I
III, II, IV, I
II, IV, III, I
II, I, IV, III
Baseado nos conceitos sobre os aspectos quantitativos dos exames complementares, a probabilidade pré-teste e o desempenho desses testes diagnósticos, é CORRETO afirmar:
A probabilidade da existência da doença suspeitada depende inicialmente da prevalência dessa doença na população à qual pertence o paciente.
Os testes diagnósticos são mais úteis nas situações clínicas em que a probabilidade préteste ou é muito alta ou muito baixa.
A probabilidade pós-teste é independente da probabilidade pré-teste e das características operacionais intrínsecas a cada teste.
Sensibilidade é o número de vezes em que um teste é negativo na ausência da doença, o que significa a capacidade do teste em confirmar a presença da doença.
Especificidade é o número de vezes em que um teste é positivo na presença da doença, ou seja, é a capacidade de detectar a doença quando ela está presente.
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