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Afratura do terço distal do fêmur do tipo A3, de acordo com a classificaçãoAO, tem como característica ser:
unicondilar medial.
intra-articular com traço simples.
extra-articular cominutiva.
intra-articular com cominuição metafisária.
do côndilo femoral lateral.
Quando o paciente apresenta hemartrose após uma entorse do joelho, esta se dá em consequência da lesão, na maioria dos casos, da seguinte estrutura:
menisco medial.
ligamento colateral lateral por arrancamento.
ligamento cruzado posterior.
ligamento cruzado posterior.
ligamento cruzado anterior.
Assinale a alternativa corretaemrelação à avulsão da tuberosidade anterior da tíbiaemcrianças.
Geralmente ocorre em pacientes na primeira década de vida no período de 7 a 10 anos.
O mecanismo de lesão com frequência envolve a contração excêntrica do quadríceps.
As fraturas do Tipo III de Ogden ocorrem no centro de ossificação secundário.
Nas lesões do tipo II com pequeno desvio o tratamento pode ser feito com imobilização gessada.
O tratamento cirúrgico só deverá ser realizado quando há cominuição intra-articular ou lesão do menisco.
As incidências radiográficas de Broden deverão ser realizadas para investigação diagnóstica da seguinte patologia:
lesão osteocondral do tálus.
fratura-luxação de Lisfranc.
fratura do calcâneo.
presença de coalização tarsal.
pé talo vertical congênito.
Nas fraturas expostas do tipo II, de acordo com a classificação de Gustilo e Anderson, qual o esquema de antibioticoprofilaxia adequado que deverá ser realizado?
Cefalosporina de 3ª geração.
Aminoglicosídeo e penicilina.
Cefalosporina de 1ª geração.
Cefalosporina de 3ª geração e penicilina.
Cefalosporina de 1ª geração e aminiglicosídeo.
Em relação ao uso dos fixadores externos, na traumatologia, pode-se afirmar:
No fixador uniplanar, os pinos de Schanz devem ficaremposição intracortical.
O fixador bipolar com montagem ortogonal tem como característica a eliminação dos desvios frontal, sagital e ortogonal.
Nas fraturas expostas grau II ou III da tíbia, a fixação deve ser feita, de preferência, com fixador bipolar transfixante.
A dinamização do fixador, transmissão gradual das forças para o foco de fratura, estimula a consolidação secundária das fraturas.
Nas fraturas expostas do fêmur, o melhor local para colocação do fixador externo é na face anterior da coxa.
Um paciente, que apresenta o sinal de Froment positivo, tem provavelmente a lesão da seguinte estrutura:
artéria radial.
nervo ulnar.
músculo elevador da escápula.
nervo mediano.
ligamento colateral ulnar do polegar.
Num paciente vítima de politraumatismo, qual o melhor momento para realização de fixação definitiva ortopédica?
Do 4º ao 12º dia e a partir da 4ª semana.
Logo após a estabilização clínica do paciente.
Do 10º dia à terceira semana.
Do 5º ao 10º dia e a partir da 3ª semana.
Somente a partir da 4ª semana.
Qual o sinal típico de lesão crônica do nervo supraescapular que ocorre, geralmente, nos pacientes praticantes de voleibol?
Dor aguda à realização do movimento do saque ou cortada.
Impossibilidade de realização da rotação externa do braço por paralisia do músculo subescapular.
Aparecimento da escápula alada, quando solicitado ao paciente que empurre a parede com o membro lesionado.
Modificação da circulação das mãos após simples elevação do membro.
Presença de grande atrofia no nível das fossas supra ou infraespinhal da escápula.
Em relação à epicondilite do cotovelo, pode-se afirmar que:
ocorre principalmente por uma neurite produzida por compressão do ramo do nervo radial no nível do terço distal e lateral do braço.
a epicondilite pode ser lateral ou medial e sua maior incidência é a medial atingindo 85% dos casos.
a epicondilite media légeradapor comprometimento do mioentésio da transição do periósteo do epicôndilo medial e da musculatura que daí se origina.
o tratamento geralmente é cirúrgico, com excisão do tecido amorfo transicional do periósteo.
fatores anatômicos como, varismo ou valgismo do cotovelo e hipertrofia da cabeça do rádio, não contribuem para o aparecimento da epicondilite.
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