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O quadro de erisipela acometendo o terço inferior das pernas está mais frequentemente associado a
trombose venosa profunda e onicomicose.
insuficiência venosa periférica (varizes de membros inferiores) e candidíase interdigital nos pododáctilos.
pé diabético e trombose venosa profunda.
insuficiência venosa periférica (varizes de membros inferiores) e foliculite nas pernas.
trombose venosa profunda e dermatite de contato na região plantar dos pés.
Entre as comorbidades associadas à tuberculose pulmonar, as mais prevalentes na população são
linfoma de Hodgkin, diabetes mellitus, anemia falciforme e alcoolismo crônico.
diabetes melllitus, alcoolismo crônico, úlcera duodenal e miocardiopatia chagásica.
alcoolismo crônico, pneumoconioses, hepatite B crônica e talassemia maior.
AIDS, alcoolismo crônico, hepatite C crônica e anemia falciforme.
alcoolismo crônico, diabetes mellitus, AIDS e pneumoconioses.
Assinale a alternativa que apresenta o esquema de tratamento para tuberculose pulmonar acometendo gestante, preconizado pelo Ministério da Saúde do Brasil.
Isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol durante 6 meses.
Isoniazida, rifampicina e pirazinamida, apenas, durante 6 meses.
Isoniazida, rifampicina e oxfloxacino durante 6 meses.
Isoniazida, pirazinamida, etambutol e oxfloxacino durante 9 meses.
Isoniazida, pirazinamida e estreptomicina durante 12 meses.
Paciente com diagnóstico de HAS, sem acompanhamento ambulatorial. Nega uso atual de medicamentos para hipertensão arterial. Apresenta queixa de discreta cefaleia occipital diariamente. Ao exame físico: PA = 160 X 90; ausculta cardíaca: RCR 2 T, bulhas normofonéticas, sem sopros e ausculta pulmonar com murmúrio vesicular normoaudível, sem ruídos adventícios. Exames subsidiários: glicemia de jejum = 136; colesterol total = 215; LDL colesterol = 145; HDL colesterol = 40 e VLDL colesterol = 30; TGC = 133; uréia = 64, creatinina = 2,1; sódio = 145 e potássio = 5,2. Considerando o quadro clínico e os exames laboratoriais apresentados acima, assinale a alternativa que apresenta qual o agente anti-hipertensivo seria o mais indicado de usar nesse caso.
Propranolol.
Captopril.
Nifedipina.
Hidralazina.
Hidroclorotiazida.
Paciente com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2 e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), vem à consulta com queixa de dor toráxica anterior em aperto há aproximadamente uma hora. Ao exame: PA = 170 X 100; RCR 2 tempos BNF, sem sopros; não apresenta palidez oral nem de extremidades. Assinale a alternativa que apresenta qual deve ser a conduta inicial frente a esse caso.
Medicar com AAS mais propranolol.
Medicar com AAS mais clopidogrel e heparina.
Medicar com AAS mais clopidogrel mais isordil SL e heparina.
Medicar com captopril SL mais propranolol e morfina.
Medicar com captopril SL, solicitar ECG e enzimas cardíacas (CK. CKMB e troponina) e aguardar o resultado para definir a conduta subsequente.
Paciente com diagnóstico de sífilis primária (cancro duro) apresenta alergia à penicilina. Dessa forma, assinale a alternativa que apresenta as três principais opções de antibióticos para tratamento e qual deve ser o tempo de duração desse tratamento.
Gentamicina, ciprofloxacino e eritromicina durante 10 dias.
Doxicilina, levofloxacino e claritromicina durante 20 dias.
Tetraciclina, eritromicina e doxiciclina durante 15 dias.
Oxacilina, tetracicilina e amicacina durante 15 dias.
Tetraciclina, eritromicina e gentamicina durante 15 dias.
Analise os resultados de sorologia para hepatite B abaixo.
I. HBsAg não reagente; Anti-Hbc total reagente e Anti-HBs Ag reagente.
II. HBsAg não reagente; Anti-HBc total não reagente e Anti-HBs Ag reagente.
Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, o significado dos resultados de sorologia para hepatite B relacionados acima.
I. Infecção aguda/ II. infecção crônica pelo vírus da hepatite B (HBV).
I. Infecção crônica/ II. infecção passada pelo vírus da hepatite B.
I. Indivíduo suscetível/ II. infecção passada pelo vírus da hepatite B.
I. Imunidade por contato prévio com o HBV/ II. imunidade por resposta vacinal contra o HBV.
I. Imunidade por contato prévio com o HBV/ II. infecção crônica pelo HBV.
A operação que apresenta o menor índice de recidiva de úlcera duodenal é:
Piloroplastia + vagotomia troncular.
Vagotomia superseletiva.
Antrectomia + vagotomia troncular.
Gastrectomia subtotal.
A mais comum complicação da úlcera gastroduodenal é:
Câncer.
Perfuração.
Hemorragia.
Estenose pilórica.
LTG, feminina, de 49 anos de idade, com história de dor no flanco e fossa ilíaca à esquerda e febre baixa. É submetida à tomografia computadorizada do abdome que revela efeito de massa devido à compressão extrínseca do sigmóide e cólon descendente com trajeto fistuloso para tecidos pericólicos. Esses dados favorecem a hipótese de:
Megacólon tóxico.
Adenocarcinoma infiltrante.
Polipose colônica.
Diverticulite com abscesso pericólico.
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