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A terapia física complexa (TFC) é o tratamento conservador para o linfedema, Por apresentar bons resultados na maioria dos pacientes é recomendado pela International Society of Lymphology. Esse tratamento consiste em:
Uso continuado de meia elástica de alta compressão.
Uso de drogas diuréticas associado à meia elástica.
Drenagem linfática manual, cuidados da pele, compressão adequada do membro e exercícios miolinfocinéticos.
Drenagem linfática manual associada à medicação linfocinética.
Intercalação de períodos de repouso diurno, com membros inferiores elevados, e períodos de de ambulação com meia elástica.
Em pacientes assintomáticos portadores de estenose da artéria carótida, o estudo ACAS (Asymptomatic Carotid Atherosclerosis Study) recomenda:
Tratamento clínico conservador para qualquer grau de estenose.
Tratamento cirúrgico no caso de a estenose estar entre 30 e 69% e situada em qualquer posição anatômica da artéria carótida.
Tratamento cirúrgico no caso de a estenose estar entre 2 e 29% e situada na emergência de artéria carótida interna.
Tratamento cirúrgico no caso de a estenose estar acima de 80% e localizada na bifurcação carotídea ou acima de 60% em pacientes a serem submetidos à cirurgia de grande porte.
Tratamento cirúrgico para qualquer grau de estenose.
O TASC Working Group recomenda a terapia endovascular para as lesões infrainguinais, tanto para as estenóticas quanto para as oclusivas, até que limite de extensão?
15 cm
18,5 cm
23,7 cm
Não há limite.
10 cm
A recomendação do TASC Working Group para o tratamento de pacientes portadores de doença arterial obstrutiva de membros inferiores, com lesões infrainguinais, com isquemia grau II, categoria 4 da classificação de Rutherford, é:
Tratamento conservador associando eliminação e controle dos fatores de risco e drogas vasodilatadoras.
Amputação primária do membro inferior acometido.
Tratamento exclusivo com associação do cilostazol e estatinas.
Tratamento conservador com medicação antiagregante, estatinas e vasodilatadores.
Revascularização em todos aqueles em que a lesão é anatomicamente reparável e o membro esteja viável.
A claudicação intermitente estática, caracterizada por dor nos músculos glúteos, em que o paciente permanece continuamente em pé, sem andar, descrita por Fernando Duque e S. Kaplan, pode estar presente na:
Síndrome de Raynaud.
Síndrome de Leriche.
Síndrome de Martorell.
Síndrome de Takayasu.
Síndrome de Mondor.
Paciente adulto jovem, do sexo masculino, fumante, com isquemia de membros inferiores, tromboflebite superficial migratória e fenômeno de Raynaud comprometendo os pés e as mãos. Dado esse contexto, o diagnóstico mais provável é:
Displasia fibromuscular.
Cisto da artéria poplítea.
Aterosclerose
Tromboangeíte obliterante.
Arterite temporal.
Paciente apresenta, em membro inferior, um quadro clínico agudo de dor intensa, palidez, parestesias, paralisia e ausência de pulsos. O diagnóstico mais provável desse caso é:
Varizes primárias ou essenciais.
Linfedema.
Oclusão arterial crônica.
Tromboflebite
Oclusão arterial aguda.
O protocolo de profilaxia de trombose venosa profunda em doentes cirúrgicos, considerados de alto risco, produzido pelo grupo de elaboração de normas de orientação clínica da SBACV, recomenda para realização desse procedimento:
Somente medidas mecânicas.
Medidas mecânicas e heparina não fracionada endovenosa na dose de 18 UI/Kg/h.
Medidas mecânicas e HBPM na dose profilática maior uma vez ao dia.
Somente o uso de varfarina.
Associação de heparina não fracionada endovenosa e varfarina.
Sobre a importância, na prática médica, da divisão de trombose venosa profunda (TVP) de membro inferior em distal e proximal, é CORRETO afirmar que:
A probabilidade de ocorrer uma embolia pulmonar na TVP distal é maior.
A probabilidade de ocorrer uma embolia pulmonar na TVP proximal é maior.
A probabilidade de ocorrer uma embolia pulmonar independe da localização.
Tanto a TVP distal quanto a proximal têm igual incidência de embolização pulmonar.
É extremamente rara a ocorrência de embolização pulmonar oriunda de uma TVP de membro inferior.
Qual é o exame de triagem utilizado em pesquisa genética do fator V de Leiden ?
Pesquisa da resistência do fator V à proteína C ativada.
Dosagem de proteínas C e S.
Dosagem do fator V.
Dosagem do fibrinogênio.
Dosagem da antitrombina III.
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