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Mulher de 40 anos, dona de casa, com queixa de cansaço nas pernas. Ao exame físico, apresentava apenas vasos dilatados de médio calibre nos membros inferiores, predominando na face medial das pernas, sem edema, hiperpigmentação ou lesões tróficas. Considerando a classificação clínica da paciente, a melhor opção de tratamento é:
meia elástica com 10 a 15 mmHg de compressão.
escleroterapia com glicose a 75%.
escleroterapia com laser pulsado.
cirurgia convencional.
Idoso, pós-operatório de enxerto aorto-ilíaco há 9 dias por aneurisma de aorta. Iniciou quadro infeccioso no sítio do enxerto com sinais de comprometimento da revascularização realizada. A conduta para preservar a vida e a revascularização dos membros inferiores é:
Derivação extra-anatômica e antibioticoterapia.
Retirada da prótese e novo enxerto com prótese revestida.
Desbridamento cirúrgico e antibioticoterapia.
Cirurgia endovascular e antibiótico local.
Qual a principal causa de morte no pós-operatório de cirurgia de aneurisma da aorta:
Insuficiência coronariana.
Acidente vascular encefálico.
Insuficiência renal.
Discrasias sanguíneas.
Paciente masculino, 60 anos é recebido com queixa de precordialgia irradiada para o dorso. Ao exame físico nota-se diferença significativa da PA entre os membros superiores. A hipótese diagnóstica mais provável, o exame subsidiário e a conduta imediata são:
Infarto agudo do miocárdio / Eletrocardiograma e enzimas cardíacas / Trombolítico na sala de emergência
Síndrome do pânico / Avaliação do psiquiatra / Benzodiazepínico.
Dissecção de aorta / Tomografia Computadorizada / Betabloqueador, controlar a PA com nitroprussiato de sódio e admissão em UTI.
Rotura de varizes de esôfago / Endoscopia digestiva alta / Sondagem de Sengstaken-Blakemore.
Sobre os aneurismas arteriais, assinale a alternativa INCORRETA:
O termo ectasia é reservado para dilatações menores e difusas.
A definição de aneurisma arterial é a dilatação arterial focal maior que 50% da artéria normal distal.
Os aneurismas da aorta abdominal são mais frequentes em homens, numa proporção de 4:1.
Hipertensão arterial sistêmica é fator de risco para o desenvolvimento de aneurismas.
Um dos sinais iniciais que ocorre no quadro de tromboangeíte obliterante é:
adenomegalia inguinal.
febre alta.
flebite migratória.
edema perimaleolar.
O aneurisma da artéria poplítea é o aneurisma periférico mais comum. Sobre este, é correto afirmar:
É muito comum quadro de obstrução arterial aguda por embolização proveniente destes aneurismas.
A principal complicação que faz com que o paciente procure o serviço de emergência é a trombose.
Compressão nervosa e venosa são complicações muito comuns nestes tipos de aneurismas.
A principal complicação que faz com que o paciente procure o serviço de emergência é a rotura.
Homem de 60 anos, hipertenso e tabagista, queixa-se de dor aguda no membro inferior esquerdo há 1 dia. Refere ter feito enxerto arterial no membro inferior contralateral há 1 ano e meio, quando teve o mesmo quadro. Assinale a alternativa correta:
O aprisionamento da poplítea ocorre em pacientes jovens e atletas, sendo o quadro clínico de compressão venosa.
Cerca de 60% dos pacientes com aneurisma da artéria poplítea apresentam aneurisma na perna contralateral.
O quadro do paciente é típico de doença cística da artéria poplítea.
Os aneurismas da artéria femoral são comuns e apresentam associação com outros aneurismas.
Quando ocorre uma obstrução arterial aguda em artéria livre de qualquer doença obstrutiva prévia, instala-se uma síndrome isquêmica cuja gravidade dependerá da capacidade funcional das conexões anastomóticas preexistentes. Sobre as alterações teciduais frente à isquemia, assinale a correta:
O endotélio vascular é o tecido mais sensível à isquemia, sendo que as lesões na microcirculação são extremamente importantes, pois podem limitar o êxito da revascularização.
A pele e os ossos resistem mais à isquemia, devido ao seu baixo metabolismo. As lesões cutâneas surgirão somente após 1 semana do evento agudo.
A musculatura esquelética adapta-se bem à isquemia, mantendo-se viável mesmo após 72 horas do evento agudo, sendo que as alterações motoras devem-se apenas ao comprometimento nervoso.
Os nervos apresentam maior sensibilidade à isquemia, perdendo todas as suas funções em 2 horas; porém tornam-se irreversíveis somente após 24 a 48 horas do acidente agudo.
Idoso com síndrome metabólica, em uso de propanolol, queixa-se de dor em queimação na panturrilha após caminhar 150 metros, aliviada após repouso. Com o intuito de melhorar a tolerância ao exercício, a melhor opção terapêutica é a alternativa:
Iniciar cilostazol.
Associar ácido acetil salicílico.
Associar pentoxifilina.
Suspender o propanolol.
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