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A presença, em um homem jovem, de uma massa na parede torácica intermitentemente dolorosa e que na radiografia de tórax apresenta um aspecto característico de casca de cebola, causada pela elevação do periósteo e pelo remodelamento ósseo, sugere o diagnóstico de:
condrossarcoma.
granuloma eosinofílico.
osteoma osteoide.
plasmocitoma solitário.
sarcoma de Ewing.
As complicações mais frequentemente associadas à introdução de uma cânula de traqueostomia são:
hemorragia e estenose
estenose e obstrução.
falso trajeto e obstrução.
fratura e falso trajeto.
estenose e fratura.
Em relação à cirurgia torácica videoassistida (CVTA), pode-se afirmar que:
ACVTAé de pouca utilidade no esclarecimento de derrames pleurais de origem indeterminada
Uma de suas poucas contraindicações reside no tratamento de tumores neurogênicos benignos menores que cinco centímetros, mesmo sem componente intraespinhal.
Embora a CVTA possa ser utilizada para realização de esofagectomias, tal indicação deve ser avaliada criteriosamente devido às altas taxas de lesão de traqueia e do nervo laríngeo recorrente associadas ao procedimento.
No hemotórax coagulado se os objetivos forem a coagulação de possíveis pontos sangrantes e esvaziamento dos coágulos, a CVTA é uma das indicações mais precisas.
É consenso na literatura que a remoção de corpo estranho intrapleural é contraindicação absoluta à utilização da CVTA.
Sobre o mesotelioma pleural, pode-se afirmar que:
O pico de incidência do mesotelioma difuso maligno é entre a terceira e quarta décadas de vida.
O tipo epitelial é o de melhor prognóstico dos mesoteliomas difusos malignos.
O tratamento de escolha do mesotelioma localizado maligno é a radioterapia
Noventa por cento dos mesoteliomas localizados são malignos e irressecáveis
O mesotelioma localizado benigno representa 10% dos tumores pleurais localizados.
O paciente com câncer de pulmão classificado com classificação primária de T3 e sem nenhuma evidência de metástases (T3 N0 M0) se encontra no estágio:
I.
IIA.
IIB
IIIA.
IIIB.
O aparecimento de hiperplasia de tecido fusiforme na face posterior da costela, com aparência de bolha de sabão ou de vidro moído na radiografia de tórax, sugere o diagnóstico de:
condroma.
osteocondroma.
granuloma eosinofílico.
osteomas osteoides.
displasia fibrosa.
É contraindicação para cirurgia redutora do volume pulmonar:
cifose/escoliose acentuadas.
doença predominantemente apical.
baixa capacidade inicial de tolerância ao exercício.
presença de hiperinsuflação pulmonar severa.
doença heterogênea.
A fase exsudativa do empiema pleural se caracteriza por:
ausência de edema pleural, com líquido de alta viscosidade e pouco conteúdo celular.
edema pleural, com líquido de baixa viscosidade e pouco conteúdo celular.
depósito de fibrina, com líquido claro, sem pus.
grande depósito de fibrina, com líquido turvo ou purulento
migração de fibroblastos e capilares, com encarceramento pulmonar por colágeno.
Na população pediátrica, os tumores torácicos mais comuns são os:
neurogênicos.
linfomas de Hodgkin.
linfomas não Hodgkin.
teratomas.
neurofibromas.
Nas hérnias diafragmáticas traumáticas:
a toracotomia anterolateral é a via de acesso de escolha na grande maioria dos casos porque permite a visualização de toda extensão do hemidiafragma acometido.
a presença de lesões concomitantes de órgãos intraperitoneais ocorre em menos de cinco por cento dos casos
as radiografias de tórax por vezes mostram alterações discretas, podendo aparecer apenas apagamento do ângulo costofrênico ou do contorno do hemidiafragma acometido.
o exame clínico associado ao estudo radiológico do tórax (em PA e perfil) demonstra a lesão em praticamente todos os casos, sendo desnecessária a realização de outros exames para esclarecimento diagnóstico.
as lesões ocorrem com frequências semelhantes nos hemidiafragmas direito e esquerdo.
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