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Sobre as lesões do pé diabético, assinale a alternativa correta:
a resposta imunológica deficiente própria do Diabetes parece não interferir nas lesões do pé diabético.
o processo de cicatrização do diabético geralmente está preservado nestes pacientes.
a neuropatia periférica diabética leva a uma perda da sensibilidade em luva e bota, o que predispõe a traumas locais e lesões tróficas.
a principal forma de prevenção terciária destas lesões é o controle glicêmico estrito.
Analise as seguintes afirmativas e assinale a alternativa correta:
1. O TEP é uma doença potencialmente fatal, com mortalidade de 30%, que pode ser reduzida para 2 a 8% com o uso de anticoagulantes e trombolíticos.
2. O D-dímero plasmático é um produto de degradação, que possui reação cruzada com a fibrina, e quando dosado através do método ELISA é altamente sensível (99%) para TEP ou TVP.
3. Valores de D-dímero inferiores a 500 ug/l praticamente excluem TEP.
Apenas a 1 está correta.
Apenas 1 e 3 estão corretas.
Apenas 2 e 3 estão corretas.
Todas estão corretas.
Senhor de 76 anos foi submetido a angioplastia coronariana via femoral esquerda. Evolui com dor e abaulamento no local da punção, recebendo o diagnóstico de pseudoaneurisma de artéria femoral. Sobre esta entidade nosológica, é INCORRETO afirmar que:
No caso em questão, a conduta correta seria cirurgia de urgência.
É muito comum a associação do pseudoaneurisma com fístula artério-venosa, sendo sempre indicado estudo com angiorresonância.
São fatores predisponentes: compressão inadequada do sítio de punção e estresse da linha de sutura.
Outra opção terapêutica seria a colocação de stents revestidos no local.
Durante uma operação policial, o comandante é atingido por um projétil de arma de fogo na coxa direita. Chega ao hospital queixando-se de dor no membro e parestesia no pé direito Ao examiná-lo, você constata um grande hematoma na coxa direita, um pulso fraco distal à lesão e ausente na perna e pé. Além disso, o comandante não consegue mexer o pé esquerdo. Qual a conduta adequada frente o caso:
exploração do local de penetração do projétil.
arteriografia.
fasciotomia do compartimento anterior.
exploração cirúrgica imediata e reparo da artéria.
Uma mulher de 33 anos, com quadro de TVP de membro inferior direito e antecedente obstétrico de 3 abortamentos espontâneos. Deve-se levantar principalmente o diagnóstico de:
Lupus Eritematoso Sistêmico.
Síndrome do anticorpo anti-fosfolípide.
Púrpura Trombocitopênica Trombótica.
Distúrbio Mieloproliferativo.
Sobre o diagnóstico clínico da TVP aguda, é correto afirmar que:
a tumefação unilateral da extremidade é um dos sinais clínicos mais confiáveis.
o sinal de Homans positivo em um paciente acamado é altamente sensível e específico para TVP oculta.
a palpação de um cordão hipersensível é indicativa de TVP.
o diagnóstico de flegmásia cerulea dolens em geral não pode ser feito pelo exame físico.
Sobre a Trombose Venosa Profunda (TVP) é correto afirmar que:
neoplasia, obesidade e uso de anticoncepcionais hormonais não devem ser considerados fatores de risco significativos para TVP.
em pacientes acamados, a TVP de membros inferiores inicia-se na veia poplítea.
compõem a clássica tríade de Virchow: hipercoagulabilidade, lesão endotelial e frêmito.
atualmente, o duplex-scan é o exame de escolha para confirmar a suspeita clínica de TVP.
A aferição do RNI é utilizada para monitorar o efeito terapêutico com anticoagulantes orais. A respeito do RNI nos casos de TVP, pode-se afirmar, EXCETO:
recomenda-se um RNI entre acima de 2,5 para todos os casos.
um limite entre 2,5 e 3,0 é recomendado na profilaxia da cirurgia do colo do fêmur e na trombose venosa profunda.
recomenda-se RNI entre 3,0 e 3,5 na trombose venosa recorrente e embolismo pulmonar (em pacientes que tomam varfarina com RNI acima de 2,0) e na prótese de valvas cardíacas.
o RNI deve ser de 3,5 para prótese valvar mitral.
Em relação à profilaxia da Trombose Venosa Profunda (TVP) e do Tromboembolismo Pulmonar (TEP), é INCORRETO afirmar que:
o risco para essas complicações diminui após a alta hospitalar e a profilaxia não necessita ser estendida por mais tempo, mesmo após cirurgias oncológicas e ortopédicas.
os trombos geralmente são originados no sistema venoso profundo dos membros inferiores, mais comumente nos casos de TVP proximal (coxa).
a movimentação dos membros, a meia elástica apropriada, a compressão pneumática intermitente e o filtro de veia cava inferior fazem parte do arsenal de métodos profiláticos não farmacológicos.
a profilaxia deve ser instituída em todos os pacientes de risco para essas complicações.
Mulher de 53 anos com queixa de dor nas pernas há 10 anos e varizes de membros inferiores. Ao exame físico notam-se varizes subcutâneas, edema e dermatite ocre. Na classificação CEAP, seu diagnóstico é:
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