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Medicina - Cirurgia Buco-Maxilo Facial - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Assinale a opção em que é apresentada a anomalia craniofacial mais frequente.
síndrome de Goldenhar
síndrome de Nagar
microssomia craniofacial bilateral
síndrome de Treacher-Collins
microssomia hemifacial
Medicina - Cirurgia Buco-Maxilo Facial - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Acerca das craniossinostoses, assinale a opção correta.
A sindactilia simétrica é achado menos frequente na síndrome de Apert que na síndrome de Crouzon.
A pressão intracraniana não tem relação com o número de suturas envolvidas.
O retardo mental é mais frequente na síndrome de Crouzon que na síndrome de Apert.
As anomalias visuais, como hipertelorismo, exorbitismo e exoftalmia, são raras.
A hidrocefalia pode contribuir para o desenvolvimento do retardo mental.
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Assinale a opção correta acerca das fraturas mandibulares.
A prevenção e o controle de infecção tem pouca importância nas fraturas mandibulares.
O objetivo principal do tratamento é restabelecer a oclusão normal e restaurar a função da mandíbula.
A fixação instável da fratura não favorece a infecção.
As fraturas do processo coronoide são mais comuns que as fraturas subcondilares.
As fraturas raramente ocorrem adjacentes ao forame mentual ou no ângulo da mandíbula.
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Em relação às características das fraturas da face em crianças, assinale a opção correta.
A redução rígida das fraturas é segura e não resulta em deformidades.
O maior tamanho do crânio em relação ao esqueleto facial favorece as fraturas faciais.
O desenvolvimento rudimentar dos seios faciais favorecem as fraturas da face.
As fraturas consolidam lentamente, podendo ser tratadas depois da segunda semana da lesão.
As fraturas de nariz e subcondilares de mandíbula são as mais comuns.
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Assinale a opção correta acerca do tratamento das fraturas do seio frontal.
O acesso coronal para abordar esse tipo de fratura nunca é indicado.
A exploração da fratura não pode ser feita por uma ferida préexistente ou incisão local.
As fraturas lineares simples da parede anterior e posterior sem deslocamento podem ser observadas.
O envolvimento do ducto nasofrontal é contraindicado para o tratamento das fraturas do seio frontal.
Os enxertos ósseos não podem ser usados para obliterar o ducto nasofrontal.
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A respeito do tratamento das fraturas maxilares, assinale a opção correta.
As fraturas maxilares raramente envolvem a região nasoetmoidal.
Nas fraturas do tipo Le Fort II, o tratamento aberto requer apenas a exposição da fratura no rebordo orbital inferior.
A redução anatômica das fraturas e a estabilização das suturas nasofrontal e zigomaticomaxilar tem pouca importância no tratamento dessas fraturas.
Fraturas do tipo Le Fort acompanhadas de fraturas subcondilares bilaterais requerem a redução e a estabilização das fraturas mandibulares antes da estabilização da fratura da maxila.
O tratamento deve ocorrer da total regressão do edema de partes moles.
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Assinale a opção em que é apresentado o nervo que passa pela fissura orbital superior.
zigomaticotemporal
óptico
oculomotor
zigomaticofacial
infraorbital
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Com relação à classificação de Le Fort para as fraturas de maxila, assinale a opção correta.
Nas fraturas do tipo Le Fort I, é comum a lesão da área etmoidal e do sistema lacrimal.
As fraturas do tipo Le Fort raramente ocorrem em diferentes níveis no mesmo paciente.
Lesões do canal nasolacrimal não estão associadas a fraturas de maxila.
As fraturas do tipo Le Fort III ocorrem ao longo das suturas nasofrontal e zigomaticofrontal e cruzam o assoalho das órbitas, sendo denominadas disjunção craniofacial.
As fraturas do tipo Le Fort II ou piramidal ocorrem acima dos ápices dos dentes, incluem o processo alveolar e se estendem transversalmente na base dos seios maxilares.
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Um homem com vinte anos de idade, vítima de agressão física, foi atendido no hospital com trauma de face à esquerda. Ele não apresentou queixas visuais nem deformidades palpáveis no nariz e nos rebordos orbitários. O exame do olho não evidencia anormalidades. O paciente apresentou apenas dificuldade de abrir a boca, mas a mandíbula estava estável e indolor. A abertura vertical da boca nos dentes incisivos foi de 15 mm.
Com base no caso clínico acima descrito, o provável diagnóstico do paciente éparalisia facial.
fratura de assoalho de órbita.
fratura de corpo da mandíbula.
fratura de maxila.
fratura de arco zigomático.
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A fissura orbital inferior permite a passagem
do nervo nasociliar.
da divisão oftálmica do trigêmeo.
do nervo óptico.
do nervo oculomotor.
da divisão maxilar do trigêmio.
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