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Os procedimentos de medida da pressão arterial são simples e de fácil realização, mas nem sempre são realizados de forma adequada. Todos os procedimentos abaixo estão corretos, EXCETO:
certificar-se de que o paciente não ingeriu bebida alcoólica, café ou alimentos.
certificar-se de que o paciente não realizou atividade física na última hora.
certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia.
aferir a pressão arterial na posição sentada, pernas descruzadas, pés apoiados no chão e braço na altura do coração.
aferir a PA imediatamente após o paciente chegar ao consultório.
No contexto da doença arterial coronária é considerado sugestivo de mau prognóstico e/ou doença multiarterial a presença, no teste ergométrico, de:
extrassístoles isoladas e bigeminadas.
incapacidade de se atingir a pressão arterial sistólica > 120 mmHg.
segmento ST infradesnivelado, morfologia retificada > 1 mm no pico do esforço.
incapacidade de realizar exercício com gasto energético estimado de 8 METs.
hipotensão > 5 mmHg em relação aos níveis de repouso.
Os fármacos de escolha, por reduzirem o risco de novos eventos coronarianos, para idosos hipertensos com infarto prévio, são:
betabloqueadores e diuréticos.
antagonistas do cálcio não dihidropiridínicos e diuréticos.
antagonistas do cálcio dihidropiridínicos e betabloqueadores.
betabloqueadores e IECA.
IECA e diuréticos.
Mulher de 55 anos, sem comorbidades prévias, referindo ter apresentado um episódio isolado e recente de fibrilação atrial. A conduta correta em relação à terapia antitrombótica é:
não requerer anticoagulação.
administrar antagonista de vitamina K.
administrar novos anticoagulantes orais (rivoraxaban, dabigatran).
utilizar apenas aspirina.
utilizar aspirina associado à clopidogrel.
As novas recomendações no atendimento de uma parada cardiorrespiratória apresentaram algumas mudanças com relação às compressões torácicas e na sequência de aten dimento da vítima. Está correto o que se afirma em:
As compressões torácicas devem ser de até 100/min e a sequência de atendimento deverá ser abrir vias aéreas, oferecer ventilação e posteriormente compressões torácicas.
As compressões torácicas devem ser de até 100/min e a sequência de atendimento deverá ser compressões torácicas, ventilar e abrir vias aéreas.
As compressões torácicas devem ser de, no mínimo, 100/min e a sequência de atendimento deverá ser abrir vias aéreas, oferecer ventilação e, posteriormente, compressões torácicas.
As compressões torácicas devem ser de, no mínimo, 100/min e a sequência de atendimento deverá ser compressões torácicas, abrir vias aéreas e ventilar.
Antes de iniciar a ressuscitação cardiopulmonar deve- se dar um soco no precórdio e, em seguida, iniciar compressões torácicas de, no mínimo, 100/min e a sequência de atendimento deverá ser compressões torácicas, abrir vias aéreas e ventilar.
O ITB (índice tornozelo-braquial) é método padrão-ouro para rastreamento de doença arterial periférica. Os valores considerados anormais e que estão associados com alta sensibilidade e especificidade em comparação com a angiografia de membros inferiores, na medida realizada com doppler vascular portátil, são:
> 1,0.
< 1,0.
É marcador de lesão subclínica de órgãos alvo na hipertensão arterial:
proteinúria (> 300 mg/24h).
acidente vascular cerebral.
insuficiência cardíaca.
alterações cognitivas ou demência vascular.
microalbuminúria.
No Pronto Atendimento, pode-se praticamente excluir o diagnóstico de insuficiência cardíaca sistólica se os valores de BNP (pg/mL) e NT-pro BNP (pg/mL) estiverem, respectivamente:
> 100 e > 300.
< 80 e < 400.
> 200 e > 400.
< 100 e < 300.
< 300 e < 100.
As causas mais comuns de insuficiência cardíaca nos ido sos são:
doença aterosclerótica coronariana e hipertensão arterial.
diabetes mellitus e hipertensão arterial.
cardiopatia valvar e doença aterosclerótica coronariana.
miocardiopatia hipertrófica e hipertensão arterial.
O uso de anticoagulante oral é mandatório para pacientes em processo de fibrilação atrial paroxística
com doença do nó sinusal.
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