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Qual das alternativas abaixo NÃO é considerado tratamento de primeira linha para a hipercalemia grave?
Furosemida.
Atropina.
Insulina e Glicose.
Gluconato de Cálcio.
Bicarbonato de Sódio.
Em relação ao uso de agentes trombolíticos, NÃO é uma contraindicação a sua utilização em pacientes com
hemorragia intracraniana prévia.
acidente vascular cerebral isquêmico nos últimos 3 meses.
pressão arterial sistólica > 170 mmHg à admissão no Pronto Atendimento.
trauma craniano significativo nos últimos 3 meses.
hemorragia interna recente nas últimas 2 semanas.
O teste ergométrico após infarto agudo do miocárdio é contraindicado para pacientes
estáveis não submetidos a cinecoronariografia para avaliação de risco, antes da alta hospitalar.
com BRE para determinar a capacidade funcional.
com angina pós-infarto.
com depressão de ST para determinação da capacidade funcional.
em ritmo de marcapasso para determinação da capacidade funcional.
A medicação de escolha (nível de recomendação I) para reversão de fibrilação atrial com 24 horas de duração, em paciente jovem e função ventricular normal é:
Amiodarona.
Propafenona.
Digoxina.
Sotalol.
Atenolol.
É classe III de recomendação, nível de evidência C para o tratamento do portador de insuficiência cardíaca crônica com disfunção sistólica o uso de:
Carvedilol.
Inibidor de enzima de conversão de angiotensina para indivíduos assintomáticos.
Espironolactona para pacientes classe III/IV, com terapia padrão otimizada.
Diuréticos para paciente com congestão.
Propranolol.
Quanto à monitorização ambulatorial da pressão arterial de 24 horas, é correto afirmar que:
hipertensos com descenso noturno < 20% tem pior prognóstico cardiovascular.
não há necessidade de constar no laudo da MAPA episódios de hipotensão.
a MAPA nunca deve ser solicitada para avaliação da eficácia da terapêutica anti-hipertensiva.
tem como uma das suas principais indicações, a avaliação de hipertensão mascarada.
não é útil para o diagnóstico de hipertensão limítrofe sem lesão de órgão alvo.
Quanto à doença de Chagas,
a forma indeterminada da doença pode durar de 5 a 10 anos e sempre evolui para a forma cardíaca.
é indicado a utilização de 2 testes sorológicos de princípios diferentes para confirmação do diagnóstico etiológico na fase crônica da doença.
as arritmias e distúrbios de condução intraventricular e atrioventricular estão sempre associados à disfunção ventricular nessa doença.
os acidentes vasculares encefálicos são menos comuns em pacientes com insuficiência cardíaca chagásica do que em outras etiologias.
os pacientes assintomáticos, com miocardiopatia chagásica (FE < 45%) e fibrilação atrial devem receber digitálicos para controle de resposta ventricular.
No idoso é correto afirmar que a
estatina deve ser prescrita para tratamento de LDL colesterol elevado, tanto na prevenção primária como secundária.
aterosclerose é uma consequência natural do envelhecimento e por isso o controle dos fatores de risco para doença arterial coronária tem pouca importância nessa população.
obesidade vem diminuindo entre os idosos nas últimas décadas e por isso deve-se estimular uma dieta hipercalórica.
atividade física não é recomendada como ferramenta auxiliar para controle de fatores de risco cardiovascular.
hipoglicemia é menos frequente de ocorrer e quando ocorre costuma ser menos grave do que no jovem.
A Insuficiência Cardíaca (IC) com Fração de Ejeção do Ventrículo Esquerdo (FEVE) preservada é mais frequente nos idosos. O seu diagnóstico é feito na presença de
sinais e sintomas de IC, FEVE > 50%, VE não dilatado, evidência de pressão de enchimento do VE elevada.
sinais e sintomas de IC, BNP alterado, FEVE > 50%, VE dilatado.
FEVE < 50%, evidência de pressão de enchimento do VE elevada, VE dilatado e ausência de sintomas em repouso.
sinais e sintomas de IC, FEVE < 50%, evidência de pressão de enchimento do VE elevada, BNP alterado.
ausência de sintomas de IC em repouso, FEVE > 50%, VE não dilatado, evidência de pressão de enchimento do VE elevada.
O teste ergométrico é indicado para
diagnóstico de doença arterial coronária em pacientes com valvulopatia.
avaliação da capacidade funcional em pacientes sintomáticos com estenose aórtica ou mitral grave
seleção para transplante cardíaco, com base nos valores de VO2 estimados e não medidos.
miocardiopatia hipertrófica com obstrução da via de saída de VE.
avaliação de indivíduos com história familiar de doença arterial precoce ou morte súbita.
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