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Paciente, sexo masculino, 35 anos de idade, portador do vírus HIV há 10 anos, com carga viral indetectável, vem à consulta por apresentar dispneia aos pequenos esforços. Durante a consulta com o cardiologista, percebe-se desdobramento da segunda bulha com hiperfonese associada. O cardiologista, suspeitando de hipertensão arterial pulmonar (HAP), solicita um ECO.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
O ECO é ruim para rastreio de hipertensão pulmonar, quando se comparam as medidas de pressão sistólica pelo ECO em relação ao cateter de Swan-Ganz.Paciente, 60 anos de idade, foi submetido a um ECO pelo seu médico por apresentar-se com sinal de Kussmaul, desdobramento de B2, caquexia cardíaca, febre vespertina, emagrecimento, tosse, knock pericárdico. No ECO, foram encontrados fração de ejeção normal, espessamento pericárdico com calcificações, diminuição inspiratória da velocidade de fluxo da onda e mitral maior do que 25%, além de fluxo diastólico reverso importante.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.
A cirurgia é classicamente indicada em pacientes com insuficiência cardíaca direita, entretanto ela pode ser adiada de forma segura, mesmo com sintomas.Paciente, 60 anos de idade, foi submetido a um ECO pelo seu médico por apresentar-se com sinal de Kussmaul, desdobramento de B2, caquexia cardíaca, febre vespertina, emagrecimento, tosse, knock pericárdico. No ECO, foram encontrados fração de ejeção normal, espessamento pericárdico com calcificações, diminuição inspiratória da velocidade de fluxo da onda e mitral maior do que 25%, além de fluxo diastólico reverso importante.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.
Os antituberculostáticos devem ser tomados por pelo menos um ano, se a causa de pericardite constritiva for tuberculose.Paciente, 60 anos de idade, foi submetido a um ECO pelo seu médico por apresentar-se com sinal de Kussmaul, desdobramento de B2, caquexia cardíaca, febre vespertina, emagrecimento, tosse, knock pericárdico. No ECO, foram encontrados fração de ejeção normal, espessamento pericárdico com calcificações, diminuição inspiratória da velocidade de fluxo da onda e mitral maior do que 25%, além de fluxo diastólico reverso importante.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.
A calcificação nos raios X de tórax em pericárdio é o sinal mais útil de pericardite constritiva.Paciente, 60 anos de idade, foi submetido a um ECO pelo seu médico por apresentar-se com sinal de Kussmaul, desdobramento de B2, caquexia cardíaca, febre vespertina, emagrecimento, tosse, knock pericárdico. No ECO, foram encontrados fração de ejeção normal, espessamento pericárdico com calcificações, diminuição inspiratória da velocidade de fluxo da onda e mitral maior do que 25%, além de fluxo diastólico reverso importante.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.
O ECO não define diagnóstico etiológico.Paciente, 60 anos de idade, foi submetido a um ECO pelo seu médico por apresentar-se com sinal de Kussmaul, desdobramento de B2, caquexia cardíaca, febre vespertina, emagrecimento, tosse, knock pericárdico. No ECO, foram encontrados fração de ejeção normal, espessamento pericárdico com calcificações, diminuição inspiratória da velocidade de fluxo da onda e mitral maior do que 25%, além de fluxo diastólico reverso importante.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.
O sinal de Kussmaul é encontrado na pericardite constritiva e, para o seu encontro, o paciente deve prender a respiração após a inspiração.Paciente, sexo feminino, 55 anos de idade, chega ao médico, relatando dispneia classe II NYHAA, palpitações e emagrecimento. Seu médico, ao examiná-la, verifica que o seu ritmo era regular, com ruflar diastólico. Sua segunda bulha era hiperfonética. O médico solicita o ECG apresentado em seguida.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Os sinais de hipertensão pulmonar podem ser encontrados no ecocardiograma.Paciente, sexo feminino, 55 anos de idade, chega ao médico, relatando dispneia classe II NYHAA, palpitações e emagrecimento. Seu médico, ao examiná-la, verifica que o seu ritmo era regular, com ruflar diastólico. Sua segunda bulha era hiperfonética. O médico solicita o ECG apresentado em seguida.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Os raios X de tórax provavelmente demonstrarão linhas B de Kerley, se houver congestão pulmonar associada.Paciente, sexo feminino, 55 anos de idade, chega ao médico, relatando dispneia classe II NYHAA, palpitações e emagrecimento. Seu médico, ao examiná-la, verifica que o seu ritmo era regular, com ruflar diastólico. Sua segunda bulha era hiperfonética. O médico solicita o ECG apresentado em seguida.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
O ruflar diastólico é um sopro de baixa frequência.Paciente, sexo feminino, 55 anos de idade, chega ao médico, relatando dispneia classe II NYHAA, palpitações e emagrecimento. Seu médico, ao examiná-la, verifica que o seu ritmo era regular, com ruflar diastólico. Sua segunda bulha era hiperfonética. O médico solicita o ECG apresentado em seguida.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A estenose aórtica é a principal hipótese, analisando-se clínica e eletrocardiograma.{TITLE}
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