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Paciente, sexo masculino, 50 anos de idade, hipertenso há 10 anos, em uso de ramipril 10 mg, 1x ao dia, vai a consulta para realizar exames de rotina. Seu colesterol LDL é de 160 mg/dL, HDL de 35 mg/dL. Glicemia de jejum normal. Seus exames foram repetidos e confirmados os valores. Seu médico optou por utilizar atorvastatina na dose de 40 mg por dia, à noite.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A rosuvastatina está indicada nesse paciente, sendo melhor tolerada que a atorvastatina.Paciente do sexo masculino, 65 anos de idade, foi internado na enfermaria de cardiologia. O cardiologista, na sua inspeção, observou que o paciente estava com a veia jugular externa direita túrgida e com fluxo de enchimento em direção à região cranial.
Quanto a esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Dificilmente o paciente apresenta hipertensão arterial pulmonar.Paciente do sexo masculino, 65 anos de idade, foi internado na enfermaria de cardiologia. O cardiologista, na sua inspeção, observou que o paciente estava com a veia jugular externa direita túrgida e com fluxo de enchimento em direção à região cranial.
Quanto a esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Provavelmente essa patologia valvar direita não justifica sozinha a sobrecarga atrial direita, devendo ser investigado o coração esquerdo.Paciente do sexo masculino, 65 anos de idade, foi internado na enfermaria de cardiologia. O cardiologista, na sua inspeção, observou que o paciente estava com a veia jugular externa direita túrgida e com fluxo de enchimento em direção à região cranial.
Quanto a esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Se o refluxo for importante, o sangue ejetado durante a diástole pode chegar aos vasos que desembocam no átrio direito.Paciente do sexo masculino, 65 anos de idade, foi internado na enfermaria de cardiologia. O cardiologista, na sua inspeção, observou que o paciente estava com a veia jugular externa direita túrgida e com fluxo de enchimento em direção à região cranial.
Quanto a esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Provavelmente trata-se de estenose tricúspide.Determinado paciente, 60 anos de idade, foi admtido na sala de emergência com dor torácica, em aperto, iniciada há duas horas. Foi realizado ECG que evidenciou supradesnivelamento de ST de inferiores e infra de ST de v1-v3. Paciente evolui rapidamente com dispneia importante e edema agudo de pulmão. Troponina I ultrassensível foi superior a 100 ng/pL. Foi submetido a angioplastia de emergência, que evidenciou trombo em terço proximal de artéria circunflexa. Foi rapidamente tromboaspirado e implantado stent farmacológico. Realizou ecocardiograma após a colocação do stent. O ecocardiograma transtorácico evidenciou insuficiência mitral moderada, sem evidência de ruptura do aparelho subvalvar, acinesia em paredes inferior e lateral e FEVE de 37%. Durante a internação, evoluiu com insuficiência cardíaca e necessidade de inotrópicos, sem condição clínica para o desmame. Novo ecocardiograma, realizado no 14 o dia após o infarto, mostrava persistência da insuficiência mitral, secundária a alteração da motilidade segmentar do ventrículo, por retração das cordas tendíneas e diminuição da mobilidade da cúspide posterior, com FEVE 45%.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Pode-se optar por tratamento cirúrgico; assim, a cirurgia de troca valvar passa a ser o procedimento de escolha ao invés do reparo.Determinado paciente, 60 anos de idade, foi admtido na sala de emergência com dor torácica, em aperto, iniciada há duas horas. Foi realizado ECG que evidenciou supradesnivelamento de ST de inferiores e infra de ST de v1-v3. Paciente evolui rapidamente com dispneia importante e edema agudo de pulmão. Troponina I ultrassensível foi superior a 100 ng/pL. Foi submetido a angioplastia de emergência, que evidenciou trombo em terço proximal de artéria circunflexa. Foi rapidamente tromboaspirado e implantado stent farmacológico. Realizou ecocardiograma após a colocação do stent. O ecocardiograma transtorácico evidenciou insuficiência mitral moderada, sem evidência de ruptura do aparelho subvalvar, acinesia em paredes inferior e lateral e FEVE de 37%. Durante a internação, evoluiu com insuficiência cardíaca e necessidade de inotrópicos, sem condição clínica para o desmame. Novo ecocardiograma, realizado no 14 o dia após o infarto, mostrava persistência da insuficiência mitral, secundária a alteração da motilidade segmentar do ventrículo, por retração das cordas tendíneas e diminuição da mobilidade da cúspide posterior, com FEVE 45%.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
A ruptura incompleta tem melhor prognóstico, sendo assim, sua evolução não é grave.Determinado paciente, 60 anos de idade, foi admtido na sala de emergência com dor torácica, em aperto, iniciada há duas horas. Foi realizado ECG que evidenciou supradesnivelamento de ST de inferiores e infra de ST de v1-v3. Paciente evolui rapidamente com dispneia importante e edema agudo de pulmão. Troponina I ultrassensível foi superior a 100 ng/pL. Foi submetido a angioplastia de emergência, que evidenciou trombo em terço proximal de artéria circunflexa. Foi rapidamente tromboaspirado e implantado stent farmacológico. Realizou ecocardiograma após a colocação do stent. O ecocardiograma transtorácico evidenciou insuficiência mitral moderada, sem evidência de ruptura do aparelho subvalvar, acinesia em paredes inferior e lateral e FEVE de 37%. Durante a internação, evoluiu com insuficiência cardíaca e necessidade de inotrópicos, sem condição clínica para o desmame. Novo ecocardiograma, realizado no 14 o dia após o infarto, mostrava persistência da insuficiência mitral, secundária a alteração da motilidade segmentar do ventrículo, por retração das cordas tendíneas e diminuição da mobilidade da cúspide posterior, com FEVE 45%.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Classicamente o supra de ST em derivação D3 tende a ser maior, nesse caso, que o supra de ST em D2.Determinado paciente, 60 anos de idade, foi admtido na sala de emergência com dor torácica, em aperto, iniciada há duas horas. Foi realizado ECG que evidenciou supradesnivelamento de ST de inferiores e infra de ST de v1-v3. Paciente evolui rapidamente com dispneia importante e edema agudo de pulmão. Troponina I ultrassensível foi superior a 100 ng/pL. Foi submetido a angioplastia de emergência, que evidenciou trombo em terço proximal de artéria circunflexa. Foi rapidamente tromboaspirado e implantado stent farmacológico. Realizou ecocardiograma após a colocação do stent. O ecocardiograma transtorácico evidenciou insuficiência mitral moderada, sem evidência de ruptura do aparelho subvalvar, acinesia em paredes inferior e lateral e FEVE de 37%. Durante a internação, evoluiu com insuficiência cardíaca e necessidade de inotrópicos, sem condição clínica para o desmame. Novo ecocardiograma, realizado no 14 o dia após o infarto, mostrava persistência da insuficiência mitral, secundária a alteração da motilidade segmentar do ventrículo, por retração das cordas tendíneas e diminuição da mobilidade da cúspide posterior, com FEVE 45%.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Em caso de ruptura do aparelho subvalvar, o papilar frequentemente envolvido é o posteromedial, irrigado pela artéria descendente anterior.Determinado paciente, 60 anos de idade, foi admtido na sala de emergência com dor torácica, em aperto, iniciada há duas horas. Foi realizado ECG que evidenciou supradesnivelamento de ST de inferiores e infra de ST de v1-v3. Paciente evolui rapidamente com dispneia importante e edema agudo de pulmão. Troponina I ultrassensível foi superior a 100 ng/pL. Foi submetido a angioplastia de emergência, que evidenciou trombo em terço proximal de artéria circunflexa. Foi rapidamente tromboaspirado e implantado stent farmacológico. Realizou ecocardiograma após a colocação do stent. O ecocardiograma transtorácico evidenciou insuficiência mitral moderada, sem evidência de ruptura do aparelho subvalvar, acinesia em paredes inferior e lateral e FEVE de 37%. Durante a internação, evoluiu com insuficiência cardíaca e necessidade de inotrópicos, sem condição clínica para o desmame. Novo ecocardiograma, realizado no 14 o dia após o infarto, mostrava persistência da insuficiência mitral, secundária a alteração da motilidade segmentar do ventrículo, por retração das cordas tendíneas e diminuição da mobilidade da cúspide posterior, com FEVE 45%.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Provavelmente trata-se de insuficiência valvar mitral isquêmica.{TITLE}
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