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Paciente, 77 anos de idade, deu entrada no pronto-socorro com dor torácica em aperto há 60 minutos, dispneia, náuseas e vômitos. Após o ECG seguinte, foi medicado com 300 mg de AAS, 300 mg de clopidogrel, 30 mg IV de enoxaparina, mais doses de manutenção.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
A coronária acometida provavelmente foi a direita, e hipotensão pode ter sido um sintoma criterioso ao escolher a analgesia desse paciente.Paciente, 77 anos de idade, deu entrada no pronto-socorro com dor torácica em aperto há 60 minutos, dispneia, náuseas e vômitos. Após o ECG seguinte, foi medicado com 300 mg de AAS, 300 mg de clopidogrel, 30 mg IV de enoxaparina, mais doses de manutenção.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
O trombolítico de escolha, se o paciente tivesse 90 kg, seria tenecteplase na dose de 50 mg em bolus.Paciente, 77 anos de idade, deu entrada no pronto-socorro com dor torácica em aperto há 60 minutos, dispneia, náuseas e vômitos. Após o ECG seguinte, foi medicado com 300 mg de AAS, 300 mg de clopidogrel, 30 mg IV de enoxaparina, mais doses de manutenção.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
O ticagrelor é mais eficaz que o clopidogrel, pois sangra menos; logo, deve ser empregado nesse paciente.Paciente, 77 anos de idade, deu entrada no pronto-socorro com dor torácica em aperto há 60 minutos, dispneia, náuseas e vômitos. Após o ECG seguinte, foi medicado com 300 mg de AAS, 300 mg de clopidogrel, 30 mg IV de enoxaparina, mais doses de manutenção.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
A terapêutica inicial foi errada, não se devendo realizar ataque IV de enoxaparina e de clopidogrel.Paciente, 77 anos de idade, deu entrada no pronto-socorro com dor torácica em aperto há 60 minutos, dispneia, náuseas e vômitos. Após o ECG seguinte, foi medicado com 300 mg de AAS, 300 mg de clopidogrel, 30 mg IV de enoxaparina, mais doses de manutenção.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
O marcapasso provisório pode ser necessário.Paciente, sexo masculino, de 55 anos de idade está em tratamento para hipertensão arterial sistêmica há 10 anos, em bom controle pressórico. Vai ao cardiologista, pois está apresentando dor torácica em aperto ao exercício há 20 dias, que dura cerca de 10 minutos e alivia com repouso. Seu médico realizou ECG que evidenciou padrão de ondas T plus-minus em regiões precordiais, sem ondas Q patológicas, e progressão da onda R normal.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
O paciente, obrigatoriamente, deve estar sem dor para se valorizar o diagnóstico de síndrome de Wellens, no momento da realização do ECG.Paciente, sexo masculino, de 55 anos de idade está em tratamento para hipertensão arterial sistêmica há 10 anos, em bom controle pressórico. Vai ao cardiologista, pois está apresentando dor torácica em aperto ao exercício há 20 dias, que dura cerca de 10 minutos e alivia com repouso. Seu médico realizou ECG que evidenciou padrão de ondas T plus-minus em regiões precordiais, sem ondas Q patológicas, e progressão da onda R normal.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
O ECO pode revelar sobrecarga atrial esquerda.Paciente, sexo masculino, de 55 anos de idade está em tratamento para hipertensão arterial sistêmica há 10 anos, em bom controle pressórico. Vai ao cardiologista, pois está apresentando dor torácica em aperto ao exercício há 20 dias, que dura cerca de 10 minutos e alivia com repouso. Seu médico realizou ECG que evidenciou padrão de ondas T plus-minus em regiões precordiais, sem ondas Q patológicas, e progressão da onda R normal.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Acerca dessa síndrome, o paciente apresenta critérios clínicos e eletrocardiográficos, classificando-a em síndrome de Wellens tipo II.Paciente, sexo masculino, de 55 anos de idade está em tratamento para hipertensão arterial sistêmica há 10 anos, em bom controle pressórico. Vai ao cardiologista, pois está apresentando dor torácica em aperto ao exercício há 20 dias, que dura cerca de 10 minutos e alivia com repouso. Seu médico realizou ECG que evidenciou padrão de ondas T plus-minus em regiões precordiais, sem ondas Q patológicas, e progressão da onda R normal.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Esse padrão eletrocardiográfico exige terapêutica intervencionista precoce.Paciente do sexo masculino, 19 anos de idade, deu entrada na emergência com precordialgia, ventilatório dependente que piorava a digitopressão, dispneia e ortopneia, com evolução de 24 horas. Relatava amigdalite de repetição, última há duas semanas. Negava etilismo, tabagismo e uso de drogas. Ao exame físico, estava lúcido, orientado, hidratado, eupneico. Exame cardiovascular mostrava ritmo cardíaco regular em dois tempos, bulhas hipofonéticas, sem sopros, frequência de 90 bpm, pressão arterial de 120 mmHg x 80 mmHg. Na ausculta pulmonar, murmúrio vesicular diminuído bilateralmente em bases, sem ruídos adventícios. O eletrocardiograma (ECG) da admissão evidenciou repolarização ventricular precoce, e os primeiros marcadores bioquímicos de lesão miocárdica estavam elevados. Foi internado na UTI e medicado. Novo ECG evidenciou supradesnível do segmento ST e inversão de onda T de V3 a V6.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
O ECO, embora importante, é inespecífico para o diagnóstico correto de miocardite.{TITLE}
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