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L. R. M., 39 anos de idade, sexo feminino, trazida por familiares da própria residência, deu entrada no pronto-socorro com lesão autoprovocada intencionalmente por objeto cortante em FIE. Histórico pessoal de depressão, etilismo e tabagismo, além de HAS sem controle; colecistectomia videolaparoscópica há dois meses; uso de anticoncepcional oral combinado. Ao exame: REG, corada, hidratada; TAX = 36 oC; PA = 110 mmHg x 70 mmHg; FC = 74 bpm; FR = 20 irpm; SatO2 = 97%; hálito etílico, confusa; abdome doloroso à palpação e com lesão pouco sangrante em FIE de 3 cm; FAST negativo; à exploração do ferimento sob anestesia local evidenciou-se penetração peritoneal, sendo indicada a laparotomia exploradora (LE). No pós-operatório de LE branca, evoluiu ainda com infecção do sítio cirúrgico (ISC) local.
Com base nesse caso hipotético, e considerando os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.
A classificação pela American Society of Anesthesiologists (ASA) do paciente em questão é III, e a respectiva taxa de mortalidade de 1,8% 4,3%.Considere hipoteticamente que o paciente B. M. S., 38 anos de idade, vítima de acidente automobilístico, dá entrada no pronto-socorro trazido pelo SAMU, apresentando quadro de dor na região abdominal e pelve. Ao ser recebido pelo médico plantonista, o paciente foi submetido ao exame físico no qual foram constatadas: vias aéreas pérvias, presença de colar cervical, ausculta respiratória abolida em hemitórax direito, ausculta cardíaca em ritmo regular (FC = 110 bpm; SatO2 = 87%; PA = 100 mmHg x 80 mmHg; FR = 26 irpm), escala de coma de Glasgow = 15, abdome discretamente doloroso à palpação em hipocôndrio esquerdo, com presença de hematoma em faixa transversa na região do hipogástrio. No que se refere ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir. As fraturas de Chance são fraturas longitudinais em corpo vertebral, vinculadas frequentemente aos acidentes automobilísticos, os quais podem estar associados à lesão de vísceras abdominais.
Considere hipoteticamente que o paciente B. M. S., 38 anos de idade, vítima de acidente automobilístico, dá entrada no pronto-socorro trazido pelo SAMU, apresentando quadro de dor na região abdominal e pelve. Ao ser recebido pelo médico plantonista, o paciente foi submetido ao exame físico no qual foram constatadas: vias aéreas pérvias, presença de colar cervical, ausculta respiratória abolida em hemitórax direito, ausculta cardíaca em ritmo regular (FC = 110 bpm; SatO2 = 87%; PA = 100 mmHg x 80 mmHg; FR = 26 irpm), escala de coma de Glasgow = 15, abdome discretamente doloroso à palpação em hipocôndrio esquerdo, com presença de hematoma em faixa transversa na região do hipogástrio. No que se refere ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir. Em razão da dor abdominal, faz-se necessário o uso de tomografia com triplo contraste para avaliação do caso.
Considere hipoteticamente que o paciente B. M. S., 38 anos de idade, vítima de acidente automobilístico, dá entrada no pronto-socorro trazido pelo SAMU, apresentando quadro de dor na região abdominal e pelve. Ao ser recebido pelo médico plantonista, o paciente foi submetido ao exame físico no qual foram constatadas: vias aéreas pérvias, presença de colar cervical, ausculta respiratória abolida em hemitórax direito, ausculta cardíaca em ritmo regular (FC = 110 bpm; SatO2 = 87%; PA = 100 mmHg x 80 mmHg; FR = 26 irpm), escala de coma de Glasgow = 15, abdome discretamente doloroso à palpação em hipocôndrio esquerdo, com presença de hematoma em faixa transversa na região do hipogástrio. No que se refere ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir. A manobra de avaliação de região pélvica ao exame físico deve ser feita apenas uma vez, ou mesmo será dispensada em alguns casos em que a avaliação será realizada por exame de imagem.
Considere hipoteticamente que o paciente B. M. S., 38 anos de idade, vítima de acidente automobilístico, dá entrada no pronto-socorro trazido pelo SAMU, apresentando quadro de dor na região abdominal e pelve. Ao ser recebido pelo médico plantonista, o paciente foi submetido ao exame físico no qual foram constatadas: vias aéreas pérvias, presença de colar cervical, ausculta respiratória abolida em hemitórax direito, ausculta cardíaca em ritmo regular (FC = 110 bpm; SatO2 = 87%; PA = 100 mmHg x 80 mmHg; FR = 26 irpm), escala de coma de Glasgow = 15, abdome discretamente doloroso à palpação em hipocôndrio esquerdo, com presença de hematoma em faixa transversa na região do hipogástrio. No que se refere ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir. Em caso de se efetuar tomografia contrastada para investigação da cavidade abdominal, onde se nota a presença de lesão esplênica grau II, é possível a realização de tratamento não operatório.
Considere hipoteticamente que o paciente B. M. S., 38 anos de idade, vítima de acidente automobilístico, dá entrada no pronto-socorro trazido pelo SAMU, apresentando quadro de dor na região abdominal e pelve. Ao ser recebido pelo médico plantonista, o paciente foi submetido ao exame físico no qual foram constatadas: vias aéreas pérvias, presença de colar cervical, ausculta respiratória abolida em hemitórax direito, ausculta cardíaca em ritmo regular (FC = 110 bpm; SatO2 = 87%; PA = 100 mmHg x 80 mmHg; FR = 26 irpm), escala de coma de Glasgow = 15, abdome discretamente doloroso à palpação em hipocôndrio esquerdo, com presença de hematoma em faixa transversa na região do hipogástrio. No que se refere ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir. O hematoma apresentado em abdome sugere lesão por cinto de segurança, o qual, em sua grande maioria, arremete à lesão transversa de cólon descendente.
Considere hipoteticamente que o paciente B. M. S., 38 anos de idade, vítima de acidente automobilístico, dá entrada no pronto-socorro trazido pelo SAMU, apresentando quadro de dor na região abdominal e pelve. Ao ser recebido pelo médico plantonista, o paciente foi submetido ao exame físico no qual foram constatadas: vias aéreas pérvias, presença de colar cervical, ausculta respiratória abolida em hemitórax direito, ausculta cardíaca em ritmo regular (FC = 110 bpm; SatO2 = 87%; PA = 100 mmHg x 80 mmHg; FR = 26 irpm), escala de coma de Glasgow = 15, abdome discretamente doloroso à palpação em hipocôndrio esquerdo, com presença de hematoma em faixa transversa na região do hipogástrio. No que se refere ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir. Torna-se obrigatória a toracostomia com drenagem pleural fechada em hemotórax direito somente após realizado raios X de tórax.
Considere hipoteticamente que o paciente B. M. S., 38 anos de idade, vítima de acidente automobilístico, dá entrada no pronto-socorro trazido pelo SAMU, apresentando quadro de dor na região abdominal e pelve. Ao ser recebido pelo médico plantonista, o paciente foi submetido ao exame físico no qual foram constatadas: vias aéreas pérvias, presença de colar cervical, ausculta respiratória abolida em hemitórax direito, ausculta cardíaca em ritmo regular (FC = 110 bpm; SatO2 = 87%; PA = 100 mmHg x 80 mmHg; FR = 26 irpm), escala de coma de Glasgow = 15, abdome discretamente doloroso à palpação em hipocôndrio esquerdo, com presença de hematoma em faixa transversa na região do hipogástrio. No que se refere ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir. Torna-se desnecessária a descompressão torácica com agulha em segundo espaço intercostal direito.
Considere hipoteticamente que o médico J. B. S trabalha em uma unidade de saúde de determinado município e faz plantões em um pronto-socorro da região. Durante o trabalho, ele percebe que grande parte dos pacientes da unidade de saúde apresenta condições crônicas, como hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus (DM). Enquanto isso, no pronto-socorro, percebe agudização das condições crônicas daqueles pacientes que não aderem ao tratamento, somada a condições agudas, e pessoas vítimas de lesões por causas externas (atropelamentos e lesões por armas de fogo e por armas brancas). Outro fato que J. B. S. sempre observa é que os gestores de saúde da região não fornecem respostas adequadas e coerentes aos problemas. A respeito da situação apresentada, das redes de atenção à saúde e do quadro de saúde da região, julgue os itens a seguir. Na situação apresentada, observa-se um fenômeno que impacta criticamente o Sistema Único de Saúde. Trata-se de uma incoerência entre a situação de saúde vivida na região e a resposta do sistema local de saúde, ou seja, há sobrecarga por uma tripla carga de doenças, predominando as condições crônicas, associadas a uma provável reação episódica voltada às condições agudas.
Considere hipoteticamente que o médico J. B. S trabalha em uma unidade de saúde de determinado município e faz plantões em um pronto-socorro da região. Durante o trabalho, ele percebe que grande parte dos pacientes da unidade de saúde apresenta condições crônicas, como hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus (DM). Enquanto isso, no pronto-socorro, percebe agudização das condições crônicas daqueles pacientes que não aderem ao tratamento, somada a condições agudas, e pessoas vítimas de lesões por causas externas (atropelamentos e lesões por armas de fogo e por armas brancas). Outro fato que J. B. S. sempre observa é que os gestores de saúde da região não fornecem respostas adequadas e coerentes aos problemas. A respeito da situação apresentada, das redes de atenção à saúde e do quadro de saúde da região, julgue os itens a seguir. As redes de atenção à saúde emergem, nesse contexto, como uma forma crítica e reflexiva de pensar e gerir o sistema de saúde. Passa-se a gerir com coerência as necessidades de saúde e o sistema de saúde. A principal mudança dos sistemas fragmentados para as redes de atenção à saúde reside na modificação da gestão de base populacional para a gestão de oferta dos serviços.
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