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Acerca das medicações imunossupressoras utilizadas na fase pós-transplante renal, julgue os itens a seguir. Os inibidores de mTOR (mamalian target of rapamycin) sirolimo e everolimo apresentam, além do efeito imunossupressor, propriedades antivirais e antiproliferativas. Além disso, há relatos de que esses fármacos reduzem a incidência tanto de infecção por citomegalovírus quanto de malignidades.
Acerca das medicações imunossupressoras utilizadas na fase pós-transplante renal, julgue os itens a seguir. O ácido micofenólico, um dos imunossupressores utilizados no transplante renal, é metabolizado no fígado pelo citocromo P450.
Acerca das medicações imunossupressoras utilizadas na fase pós-transplante renal, julgue os itens a seguir. No período pós-transplante, o alopurinol, fármaco que inibe a xantina oxidase, pode ser administrado aos pacientes usuários de azatioprina, sem que isso implique aumento de efeito colateral desta medicação.
Acerca das medicações imunossupressoras utilizadas na fase pós-transplante renal, julgue os itens a seguir. O tacrolimo forma um complexo com a proteína ligadora FK506, que se liga à calcineurina. Esse mecanismo leva à inibição da fosfatase controladora da translocação do fator nuclear ativador das células T (NFAT) no núcleo e previne a indução de citocinas, etapas necessárias para a ativação e proliferação dos linfócitos.
Acerca das medicações imunossupressoras utilizadas na fase pós-transplante renal, julgue os itens a seguir. Na fase pós-transplante, o uso de corticoides é fundamental, sendo os mais utilizados a prednisona, por via endovenosa, e a metilprednisolona, por via oral.
Após o transplante renal, o paciente pode apresentar quadro clínico variado, desde diurese abundante e queda rápida da creatinina sérica até oligoanúria e necessidade de diálise. Com relação à função tardia do enxerto (FTE), julgue os itens que se seguem. Entre as causas para a FTE, a principal é a lesão aguda pré-renal.
Após o transplante renal, o paciente pode apresentar quadro clínico variado, desde diurese abundante e queda rápida da creatinina sérica até oligoanúria e necessidade de diálise. Com relação à função tardia do enxerto (FTE), julgue os itens que se seguem. A definição mais utilizada de FTE é a que considera a necessidade de diálise nos primeiros sete dias após o transplante.
Após o transplante renal, o paciente pode apresentar quadro clínico variado, desde diurese abundante e queda rápida da creatinina sérica até oligoanúria e necessidade de diálise. Com relação à função tardia do enxerto (FTE), julgue os itens que se seguem. A FTE está associada à pior função renal e à pior sobrevida do enxerto, o que pode ser explicado pela maior incidência de rejeição aguda e crônica causadas, provavelmente, pela maior exposição antigênica de moléculas de MHC (major histocompatibility complex).
Após o transplante renal, o paciente pode apresentar quadro clínico variado, desde diurese abundante e queda rápida da creatinina sérica até oligoanúria e necessidade de diálise. Com relação à função tardia do enxerto (FTE), julgue os itens que se seguem. Os fatores de risco para a FTE estão relacionados a causas diversas associadas ao receptor ou ao procedimento cirúrgico, e não ao doador.
Após o transplante renal, o paciente pode apresentar quadro clínico variado, desde diurese abundante e queda rápida da creatinina sérica até oligoanúria e necessidade de diálise. Com relação à função tardia do enxerto (FTE), julgue os itens que se seguem. São possíveis causas para a FTE: infarto ou necrose cortical; trombose arterial ou venosa; estenose de artéria renal grave; e recorrência da doença de base.
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