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A respeito desse caso clínico, julgue os itens seguintes.
O diagnóstico eletrocardiográfico da tira de ritmo do paciente em questão é bloqueio atrioventricular de 2.° grau avançado, tipo Mobitz II.A respeito desse caso clínico, julgue os itens seguintes.
Nesse caso, a alteração descrita na inspeção das ondas do pulso venoso jugular decorre diretamente da disfunção diastólica do ventrículo direito.A respeito desse caso clínico, julgue os itens seguintes.
A onda A do pulso venoso jugular observada é um fenômeno que se correlaciona com a fase de enchimento ventricular lento (diástase) do ciclo cardíaco.Um jovem de dezessete anos de idade procurou atendimento médico especializado por suspeita de sopro cardíaco, conforme havia sido informado pelo médico da família. No entanto, esse jovem não apresentava nenhum sintoma cardiovascular. Durante a ausculta, no exame clínico, constatou-se a presença de sopro sistodiastólico, grau 3 de Levine, que era mais bem audível na base do pescoço, mais à direita, próximo à região de inserção do músculo esternocleidomastoídeo, e, somente quando o paciente virava a cabeça para o lado esquerdo, isto é, em direção oposta à região auscultada, o sopro irradiava para a fossa supraclavicular direita. Quando o paciente estava sentado, o sopro era audível, e desaparecia no momento em que ele assumia a posição de decúbito dorsal e também quando era realizada suave compressão da veia jugular interna direita. O exame clínico não mostrou outras alterações, e o eletrocardiograma (ECG) de doze derivações estava normal.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
O principal mecanismo etiofisiopatogenético associado ao achado estetoacústico constatado nesse paciente é o turbilhonamento de sangue, que ocorre no ponto em que a veia jugular interna direita se encontra com o tronco braquiocefálico.Um jovem de dezessete anos de idade procurou atendimento médico especializado por suspeita de sopro cardíaco, conforme havia sido informado pelo médico da família. No entanto, esse jovem não apresentava nenhum sintoma cardiovascular. Durante a ausculta, no exame clínico, constatou-se a presença de sopro sistodiastólico, grau 3 de Levine, que era mais bem audível na base do pescoço, mais à direita, próximo à região de inserção do músculo esternocleidomastoídeo, e, somente quando o paciente virava a cabeça para o lado esquerdo, isto é, em direção oposta à região auscultada, o sopro irradiava para a fossa supraclavicular direita. Quando o paciente estava sentado, o sopro era audível, e desaparecia no momento em que ele assumia a posição de decúbito dorsal e também quando era realizada suave compressão da veia jugular interna direita. O exame clínico não mostrou outras alterações, e o eletrocardiograma (ECG) de doze derivações estava normal.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Nesse caso, o principal diagnóstico do ruído cardiovascular é o rumor venoso (venous hum).Um jovem de dezessete anos de idade procurou atendimento médico especializado por suspeita de sopro cardíaco, conforme havia sido informado pelo médico da família. No entanto, esse jovem não apresentava nenhum sintoma cardiovascular. Durante a ausculta, no exame clínico, constatou-se a presença de sopro sistodiastólico, grau 3 de Levine, que era mais bem audível na base do pescoço, mais à direita, próximo à região de inserção do músculo esternocleidomastoídeo, e, somente quando o paciente virava a cabeça para o lado esquerdo, isto é, em direção oposta à região auscultada, o sopro irradiava para a fossa supraclavicular direita. Quando o paciente estava sentado, o sopro era audível, e desaparecia no momento em que ele assumia a posição de decúbito dorsal e também quando era realizada suave compressão da veia jugular interna direita. O exame clínico não mostrou outras alterações, e o eletrocardiograma (ECG) de doze derivações estava normal.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Nesse caso, o achado estetoacústico implica considerar a ocorrência de persistência do canal arterial (PCA) no diagnóstico diferencial.Um jovem de dezessete anos de idade procurou atendimento médico especializado por suspeita de sopro cardíaco, conforme havia sido informado pelo médico da família. No entanto, esse jovem não apresentava nenhum sintoma cardiovascular. Durante a ausculta, no exame clínico, constatou-se a presença de sopro sistodiastólico, grau 3 de Levine, que era mais bem audível na base do pescoço, mais à direita, próximo à região de inserção do músculo esternocleidomastoídeo, e, somente quando o paciente virava a cabeça para o lado esquerdo, isto é, em direção oposta à região auscultada, o sopro irradiava para a fossa supraclavicular direita. Quando o paciente estava sentado, o sopro era audível, e desaparecia no momento em que ele assumia a posição de decúbito dorsal e também quando era realizada suave compressão da veia jugular interna direita. O exame clínico não mostrou outras alterações, e o eletrocardiograma (ECG) de doze derivações estava normal.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Como o ruído cardiovascular auscultado é do tipo contínuo (sistodiastólico), ele deve ser classificado como sopro orgânico e, por esse motivo, deve-se considerar que existe elevada probabilidade de esse paciente apresentar alterações vasculares estruturais patológicas.No que se refere ao ecodopplercardiograma, julgue os próximos itens. Em casos de doença arterial coronariana, uma redução da distensibilidade pode ser detectada estudando-se o movimento da parede posterior do átrio esquerdo que mostra o aumento da quantidade e a velocidade de esvaziamento atrial na protodiástole.
No que se refere ao ecodopplercardiograma, julgue os próximos itens. Na insuficiência mitral reumática, a regurgitação valvar é bastante semelhante à encontrada na estenose mitral e o diagnóstico diferencial é difícil de ser feito pela presença de sobrecarga volumétrica do ventrículo esquerdo presente em ambas as patologias.
No que se refere ao ecodopplercardiograma, julgue os próximos itens. O tamanho da onda A, no ecodopplercardiograma, pode ser utilizado para avaliar a gravidade da hipertensão arterial pulmonar, visto que apenas se encontra diminuída quando a pressão média da artéria pulmonar for menor que 40 mmHg e ausente quando maior que esse valor.
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