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Com relação às estenoses corrosivas, julgue os itens subsecutivos. Ao contrário do que ocorre na esofagite cáustica, na qual a esofagectomia é opcional, a ressecção do segmento gástrico afetado nos casos de gastrite corrosiva é mandatória.
Com relação às estenoses corrosivas, julgue os itens subsecutivos. Ácidos fortes tendem a produzir queimaduras mais profundas ― que envolvem potencialmente todas as camadas de tecido visceral ― do que bases fortes.
Com relação às estenoses corrosivas, julgue os itens subsecutivos. Bases fortes tendem a ser mais fluidas e com menor viscosidade quando comparadas com os ácidos fortes.
Com relação às estenoses corrosivas, julgue os itens subsecutivos. As lesões decorrentes da ingestão de cáustico podem comprometer a boca, faringe, laringe, o esôfago, estômago, duodeno, jejuno, ou a combinação desses órgãos ou dessas vísceras.
Com relação às estenoses corrosivas, julgue os itens subsecutivos. Os procedimentos cirúrgicos de substituição do esôfago devem ser reservados aos casos de insucessos no tratamento clínico conservador.
Com relação às estenoses corrosivas, julgue os itens subsecutivos. O tratamento da esofagite corrosiva é, a princípio, conservador, devendo incluir dilatações endoscópicas seriadas com o objetivo de manter a integridade do trânsito na via digestiva natural.
Acerca da anatomia cirúrgica do esôfago, julgue os itens a seguir. No plano sagital, o esôfago descreve curva de concavidade posterior, menos marcada que a curva da coluna vertebral dorsal.
Acerca da anatomia cirúrgica do esôfago, julgue os itens a seguir. O esôfago de uma pessoa adulta mede de 35 cm a 40 cm e descreve um trajeto pouco sinuoso, atravessando sucessivamente a região cervical profunda, o mediastino posterior e a região celíaca.
Acerca da anatomia cirúrgica do esôfago, julgue os itens a seguir. O esôfago apresenta três estreitamentos anatômicos: o cricofaríngeo, em nível de C4; o aorticobrônquico, em nível de T2 e T3; e o diafragmático, em nível de T7 ou T8.
No que concerne às estenoses traqueais benignas, julgue os próximos itens. O exame de imagem mais indicado para a avaliação da estenose traqueal é a tomografia computadorizada helicoidal do pescoço e do tórax, com reconstrução da laringe e da traqueia.
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