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Paciente, sexo masculino, 35 anos de idade, procura o respectivo clínico com a queixa principal de cansaço nos últimos oito meses. Ele afirma que pega no sono com facilidade, mas acorda várias vezes durante a noite. Diz que o problema começou quando sofreu uma lesão no trabalho, há oito meses. Ao ser indagado, relata tristeza e desânimo, especialmente no que se refere a ser incapaz de exercer as funções profissionais. Afirma que o respectivo consumo de álcool é de seis a 12 doses de cachaça por dia, assim como algumas latinhas de cerveja para aliviar a dor. Revela que agora precisa de mais álcool que antes para relaxar e que, muitas vezes, a primeira coisa que faz pela manhã é beber para não sentir tremores. Além disso, nos últimos quatro meses, passou a fazer uso de cocaína diariamente para tentar sair do marasmo, o que afirma melhorar por um tempo e depois afundar na mágoa de novo.
Com base nesse caso clínico, e considerando os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.
Durante a abstinência de cocaína, que ocorre já nas primeiras horas após a parada do uso, surgem disforia importante, cansaço, aumento da necessidade de sono e culpa pelo uso, acontecendo a fissura já nessa fase, que é acompanhada de irritabilidade, anedonia e humor deprimido.Paciente, sexo masculino, 35 anos de idade, procura o respectivo clínico com a queixa principal de cansaço nos últimos oito meses. Ele afirma que pega no sono com facilidade, mas acorda várias vezes durante a noite. Diz que o problema começou quando sofreu uma lesão no trabalho, há oito meses. Ao ser indagado, relata tristeza e desânimo, especialmente no que se refere a ser incapaz de exercer as funções profissionais. Afirma que o respectivo consumo de álcool é de seis a 12 doses de cachaça por dia, assim como algumas latinhas de cerveja para aliviar a dor. Revela que agora precisa de mais álcool que antes para relaxar e que, muitas vezes, a primeira coisa que faz pela manhã é beber para não sentir tremores. Além disso, nos últimos quatro meses, passou a fazer uso de cocaína diariamente para tentar sair do marasmo, o que afirma melhorar por um tempo e depois afundar na mágoa de novo.
Com base nesse caso clínico, e considerando os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.
A hipovitaminose de tiamina, que deve ser ministrada a todos os pacientes em abstinência de álcool para prevenção do delirum tremens, deve ser evitada. Nesse caso, devem ser prescritos 500 mg de tiamina, por via IV (diluídos em 100 mL de SF 0,9%), três vezes ao dia, por três dias ou até remissão dos sintomas.Paciente, sexo masculino, 35 anos de idade, procura o respectivo clínico com a queixa principal de cansaço nos últimos oito meses. Ele afirma que pega no sono com facilidade, mas acorda várias vezes durante a noite. Diz que o problema começou quando sofreu uma lesão no trabalho, há oito meses. Ao ser indagado, relata tristeza e desânimo, especialmente no que se refere a ser incapaz de exercer as funções profissionais. Afirma que o respectivo consumo de álcool é de seis a 12 doses de cachaça por dia, assim como algumas latinhas de cerveja para aliviar a dor. Revela que agora precisa de mais álcool que antes para relaxar e que, muitas vezes, a primeira coisa que faz pela manhã é beber para não sentir tremores. Além disso, nos últimos quatro meses, passou a fazer uso de cocaína diariamente para tentar sair do marasmo, o que afirma melhorar por um tempo e depois afundar na mágoa de novo.
Com base nesse caso clínico, e considerando os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.
O paciente pode apresentar elevação importante de transaminases (cinco vezes acima do limite da normalidade), por inibir a aldeído desidrogenase, enzima que metaboliza o primeiro metabólito do etanol, o acetaldeído.A postura daqueles que atendem à vítima e aos respectivos familiares e as orientações fornecidas são fundamentais no período que se segue ao trauma, ao facilitar uma reação emocional negativa (por exemplo, debriefing). acerca de contaminação com germes e, às vezes, tem um tique facial. Conta que os pais informaram que ele havia tido episódios semelhantes na infância, mas de curta duração. O episódio atual já dura um mês e meio. Nega outras queixas ou uso de substâncias.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Para os pacientes que têm um transtorno crônico e que apresentaram boa resposta usando apenas medicamento, a medicação deve ser mantida por pelo menos um ano após o desaparecimento dos sintomas. Caso esses pacientes tenham realizado também terapia comportamental, o antiobsessivo pode ser retirado logo em seguida.A postura daqueles que atendem à vítima e aos respectivos familiares e as orientações fornecidas são fundamentais no período que se segue ao trauma, ao facilitar uma reação emocional negativa (por exemplo, debriefing). acerca de contaminação com germes e, às vezes, tem um tique facial. Conta que os pais informaram que ele havia tido episódios semelhantes na infância, mas de curta duração. O episódio atual já dura um mês e meio. Nega outras queixas ou uso de substâncias.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Pacientes com esse transtorno e com tiques, com história familiar de tiques e com sintomatologia mais grave parecem responder melhor quando estabilizadores do humor são associados ao tratamento.A postura daqueles que atendem à vítima e aos respectivos familiares e as orientações fornecidas são fundamentais no período que se segue ao trauma, ao facilitar uma reação emocional negativa (por exemplo, debriefing). acerca de contaminação com germes e, às vezes, tem um tique facial. Conta que os pais informaram que ele havia tido episódios semelhantes na infância, mas de curta duração. O episódio atual já dura um mês e meio. Nega outras queixas ou uso de substâncias.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Os fatores associados a pouca ou nenhuma resposta aos fármacos no tratamento desse trantorno incluem: obsessões de conteúdo religioso e sexual, acumulação compulsiva, insight pobre ou ausente e início precoce.A postura daqueles que atendem à vítima e aos respectivos familiares e as orientações fornecidas são fundamentais no período que se segue ao trauma, ao facilitar uma reação emocional negativa (por exemplo, debriefing). acerca de contaminação com germes e, às vezes, tem um tique facial. Conta que os pais informaram que ele havia tido episódios semelhantes na infância, mas de curta duração. O episódio atual já dura um mês e meio. Nega outras queixas ou uso de substâncias.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
A farmacoterapia e a terapia cognitivo-comportamental de exposição e prevenção de resposta são consideradas tratamentos de primeira linha para esse transtorno, sendo os antidepressivos de qualquer classe os medicamentos que demonstraram eficácia terapêutica.A postura daqueles que atendem à vítima e aos respectivos familiares e as orientações fornecidas são fundamentais no período que se segue ao trauma, ao facilitar uma reação emocional negativa (por exemplo, debriefing). acerca de contaminação com germes e, às vezes, tem um tique facial. Conta que os pais informaram que ele havia tido episódios semelhantes na infância, mas de curta duração. O episódio atual já dura um mês e meio. Nega outras queixas ou uso de substâncias.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Foram relatadas diferenças de gênero no padrão das dimensões dos sintomas; por exemplo, com o sexo feminino tendo maior probabilidade de apresentar sintomas na dimensão da limpeza, e o masculino, nas dimensões dos pensamentos proibidos e de simetria.A postura daqueles que atendem à vítima e aos respectivos familiares e as orientações fornecidas são fundamentais no período que se segue ao trauma, ao facilitar uma reação emocional negativa (por exemplo, debriefing). acerca de contaminação com germes e, às vezes, tem um tique facial. Conta que os pais informaram que ele havia tido episódios semelhantes na infância, mas de curta duração. O episódio atual já dura um mês e meio. Nega outras queixas ou uso de substâncias.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
O início ou a exacerbação desse transtorno, assim como os sintomas que podem interferir na relação mãe-bebê, foram relatados no período periparto.A postura daqueles que atendem à vítima e aos respectivos familiares e as orientações fornecidas são fundamentais no período que se segue ao trauma, ao facilitar uma reação emocional negativa (por exemplo, debriefing). acerca de contaminação com germes e, às vezes, tem um tique facial. Conta que os pais informaram que ele havia tido episódios semelhantes na infância, mas de curta duração. O episódio atual já dura um mês e meio. Nega outras queixas ou uso de substâncias.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
O sexo feminino tem idade de início mais precoce desse transtorno que o masculino, além de maior probabilidade de ter transtornos de tique comórbidos.{TITLE}
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