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Paciente, sexo feminino, 28 anos de idade, chega ao respectivo clínico com queixa de mialgia, inquietude, perda de concentração e insônia. Afirma que, durante toda a vida, sempre sentiu uma considerável tensão muscular, mas que isso piorou nos últimos sete meses. Descreve-se como alguém que se preocupa muito e, desde que havia tido o primeiro filho, no ano anterior, sua preocupação tinha aumentado. Não consegue parar de se preocupar, mesmo quando se esforça ativamente para isso. Preocupa-se com uma série de situações a relação do Brasil com outros países; a recente crise nas escolas do país; o resultado das eleições nos EUA; a decisão do campeonato brasileiro; se ela e o marido conseguirão pagar a faculdade do filho; a saúde do marido; e o mercado de capitais e a atual crise econômica, ética, moral, política e social no país. Nega outros sintomas e o uso de substâncias.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Os resultados de ensaios clínicos randomizados e de metanálises indicam que a pregabalina é eficaz tanto no tratamento agudo quanto na prevenção de recaídas desse transtorno, o que a colocou como primeira escolha, seguida da venlafaxina e dos inibidores seletivos da receptação de serotonina.Paciente, sexo feminino, 28 anos de idade, chega ao respectivo clínico com queixa de mialgia, inquietude, perda de concentração e insônia. Afirma que, durante toda a vida, sempre sentiu uma considerável tensão muscular, mas que isso piorou nos últimos sete meses. Descreve-se como alguém que se preocupa muito e, desde que havia tido o primeiro filho, no ano anterior, sua preocupação tinha aumentado. Não consegue parar de se preocupar, mesmo quando se esforça ativamente para isso. Preocupa-se com uma série de situações a relação do Brasil com outros países; a recente crise nas escolas do país; o resultado das eleições nos EUA; a decisão do campeonato brasileiro; se ela e o marido conseguirão pagar a faculdade do filho; a saúde do marido; e o mercado de capitais e a atual crise econômica, ética, moral, política e social no país. Nega outros sintomas e o uso de substâncias.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
A duloxetina, aprovada para uso nesse transtorno desde 2007, foi mais eficaz que o placebo para controle da ansiedade, inclusive em pacientes com mais de 65 anos de idade, mas teve magnitude de melhora inferior à da venlafaxina de liberação prolongada.Paciente, sexo feminino, 28 anos de idade, chega ao respectivo clínico com queixa de mialgia, inquietude, perda de concentração e insônia. Afirma que, durante toda a vida, sempre sentiu uma considerável tensão muscular, mas que isso piorou nos últimos sete meses. Descreve-se como alguém que se preocupa muito e, desde que havia tido o primeiro filho, no ano anterior, sua preocupação tinha aumentado. Não consegue parar de se preocupar, mesmo quando se esforça ativamente para isso. Preocupa-se com uma série de situações a relação do Brasil com outros países; a recente crise nas escolas do país; o resultado das eleições nos EUA; a decisão do campeonato brasileiro; se ela e o marido conseguirão pagar a faculdade do filho; a saúde do marido; e o mercado de capitais e a atual crise econômica, ética, moral, política e social no país. Nega outros sintomas e o uso de substâncias.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Os inibidores seletivos da receptação da serotonina são considerados como de primeira linha para o tratamento desse transtorno, especialmente o escitalopram, a paroxetina e a sertralina.Paciente, sexo feminino, 28 anos de idade, chega ao respectivo clínico com queixa de mialgia, inquietude, perda de concentração e insônia. Afirma que, durante toda a vida, sempre sentiu uma considerável tensão muscular, mas que isso piorou nos últimos sete meses. Descreve-se como alguém que se preocupa muito e, desde que havia tido o primeiro filho, no ano anterior, sua preocupação tinha aumentado. Não consegue parar de se preocupar, mesmo quando se esforça ativamente para isso. Preocupa-se com uma série de situações a relação do Brasil com outros países; a recente crise nas escolas do país; o resultado das eleições nos EUA; a decisão do campeonato brasileiro; se ela e o marido conseguirão pagar a faculdade do filho; a saúde do marido; e o mercado de capitais e a atual crise econômica, ética, moral, política e social no país. Nega outros sintomas e o uso de substâncias.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Esse transtorno assemelha-se ao transtorno da personalidade obsessivo-compulsiva pela presença de pensamentos intrusivos, imagens ou impulsos, ou por comportamentos repetitivos que são executados em resposta a essas intrusões.Paciente, sexo feminino, 28 anos de idade, chega ao respectivo clínico com queixa de mialgia, inquietude, perda de concentração e insônia. Afirma que, durante toda a vida, sempre sentiu uma considerável tensão muscular, mas que isso piorou nos últimos sete meses. Descreve-se como alguém que se preocupa muito e, desde que havia tido o primeiro filho, no ano anterior, sua preocupação tinha aumentado. Não consegue parar de se preocupar, mesmo quando se esforça ativamente para isso. Preocupa-se com uma série de situações a relação do Brasil com outros países; a recente crise nas escolas do país; o resultado das eleições nos EUA; a decisão do campeonato brasileiro; se ela e o marido conseguirão pagar a faculdade do filho; a saúde do marido; e o mercado de capitais e a atual crise econômica, ética, moral, política e social no país. Nega outros sintomas e o uso de substâncias.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Os indivíduos do sexo masculino com esse transtorno têm idade mais precoce de início do que os do sexo feminino: cerca de 25% dos homens têm o transtorno antes dos 10 anos.Paciente, sexo feminino, 28 anos de idade, chega ao respectivo clínico com queixa de mialgia, inquietude, perda de concentração e insônia. Afirma que, durante toda a vida, sempre sentiu uma considerável tensão muscular, mas que isso piorou nos últimos sete meses. Descreve-se como alguém que se preocupa muito e, desde que havia tido o primeiro filho, no ano anterior, sua preocupação tinha aumentado. Não consegue parar de se preocupar, mesmo quando se esforça ativamente para isso. Preocupa-se com uma série de situações a relação do Brasil com outros países; a recente crise nas escolas do país; o resultado das eleições nos EUA; a decisão do campeonato brasileiro; se ela e o marido conseguirão pagar a faculdade do filho; a saúde do marido; e o mercado de capitais e a atual crise econômica, ética, moral, política e social no país. Nega outros sintomas e o uso de substâncias.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
A comorbidade com transtornos por uso de substâncias, da conduta, psicóticos, do neurodesenvolvimento e neurocognitivos é bastante comum.Paciente, sexo feminino, 28 anos de idade, chega ao respectivo clínico com queixa de mialgia, inquietude, perda de concentração e insônia. Afirma que, durante toda a vida, sempre sentiu uma considerável tensão muscular, mas que isso piorou nos últimos sete meses. Descreve-se como alguém que se preocupa muito e, desde que havia tido o primeiro filho, no ano anterior, sua preocupação tinha aumentado. Não consegue parar de se preocupar, mesmo quando se esforça ativamente para isso. Preocupa-se com uma série de situações a relação do Brasil com outros países; a recente crise nas escolas do país; o resultado das eleições nos EUA; a decisão do campeonato brasileiro; se ela e o marido conseguirão pagar a faculdade do filho; a saúde do marido; e o mercado de capitais e a atual crise econômica, ética, moral, política e social no país. Nega outros sintomas e o uso de substâncias.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
A idade média de início do transtorno é 30 anos. Os sintomas tendem a ser crônicos e têm remissões e recidivas ao longo da vida, flutuando entre formas sindrômicas e subsindrômicas do transtorno, e sendo as taxas de remissão completa muito baixas.Paciente, sexo masculino, 31 anos de idade, é levado ao setor de emergência pelos vizinhos, depois de ter sido encontrado dizendo: foram as vozes que me mandaram fazer isso. Relata que, no último ano, percebeu que as pessoas não são quem elas dizem ser. Relata ouvir vozes dando-lhe ordens para fazer "coisas ruins" e que, em geral, existem duas ou três vozes falando. Nega usar drogas ou álcool, embora afirme já ter fumado maconha. Diz que interrompeu o hábito nos últimos seis meses, porque não tem mais dinheiro e porque a maconha contribuía para as vozes. Nega uso de medicamento.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
O tratamento de pacientes com quadros de acatisia inclui a diminuição da dose do antipsicótico e a adição de α-adrenérgicos, especialmente a clonidina (0,1 mg/dia com aumento gradual de até 0,4 mg/dia) ou benzodiazepínicos.Paciente, sexo masculino, 31 anos de idade, é levado ao setor de emergência pelos vizinhos, depois de ter sido encontrado dizendo: foram as vozes que me mandaram fazer isso. Relata que, no último ano, percebeu que as pessoas não são quem elas dizem ser. Relata ouvir vozes dando-lhe ordens para fazer "coisas ruins" e que, em geral, existem duas ou três vozes falando. Nega usar drogas ou álcool, embora afirme já ter fumado maconha. Diz que interrompeu o hábito nos últimos seis meses, porque não tem mais dinheiro e porque a maconha contribuía para as vozes. Nega uso de medicamento.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
O uso concomitante de estimulação magnética transcraniana repetitiva (EMTr) e clozapina em pacientes ultrarrefratários tem se mostrado efetivo, sendo recomendado que esses pacientes recebam de 12 a 20 sessões em dias alternados.Paciente, sexo masculino, 31 anos de idade, é levado ao setor de emergência pelos vizinhos, depois de ter sido encontrado dizendo: foram as vozes que me mandaram fazer isso. Relata que, no último ano, percebeu que as pessoas não são quem elas dizem ser. Relata ouvir vozes dando-lhe ordens para fazer "coisas ruins" e que, em geral, existem duas ou três vozes falando. Nega usar drogas ou álcool, embora afirme já ter fumado maconha. Diz que interrompeu o hábito nos últimos seis meses, porque não tem mais dinheiro e porque a maconha contribuía para as vozes. Nega uso de medicamento.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Para o tratamento dos sintomas negativos dessa enfermidade, é necessário avaliar se esses são secundários à depressão comórbida. Nesse caso, recomenda-se a otimização da dose do antipsicótico em uso.{TITLE}
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