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Determinada paciente, 52 anos de idade, em acompanhamento ambulatorial por DRC estágio IIIa, com hipertensão arterial e litíase renal prévia, foi admitida no pronto-socorro com quadro de soluços importantes e vômitos 12 horas após ingesta de cerca de 300 mL de suco de carambola (com seis frutas). Inicialmente foi tratada com antieméticos e encaminhada para domicílio. Uma hora após, retorna ao hospital com confusão mental seguida de crise convulsiva tônico-clônica e rebaixamento do nível de consciência, sendo levada para a unidade de terapia intensiva. Foi intubada, mantendo PA = 160 mmHg x 90 mmHg sem droga vasoativa. Os exames mostravam: glicemia = 90,0 mg/dL, ureia = 210,0 mg/dL, creatinina = 11,1 mg/dL, K+ = 6,0 mEq/L, Hb = 11 g/dL, pH = 7,29, HCO3 = 15,2 mEq/L. ECG normal.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
O principal mecanismo de agressão renal da carambola é dado pelo ácido cítrico por meio da formação de cristais.Determinada paciente, 52 anos de idade, em acompanhamento ambulatorial por DRC estágio IIIa, com hipertensão arterial e litíase renal prévia, foi admitida no pronto-socorro com quadro de soluços importantes e vômitos 12 horas após ingesta de cerca de 300 mL de suco de carambola (com seis frutas). Inicialmente foi tratada com antieméticos e encaminhada para domicílio. Uma hora após, retorna ao hospital com confusão mental seguida de crise convulsiva tônico-clônica e rebaixamento do nível de consciência, sendo levada para a unidade de terapia intensiva. Foi intubada, mantendo PA = 160 mmHg x 90 mmHg sem droga vasoativa. Os exames mostravam: glicemia = 90,0 mg/dL, ureia = 210,0 mg/dL, creatinina = 11,1 mg/dL, K+ = 6,0 mEq/L, Hb = 11 g/dL, pH = 7,29, HCO3 = 15,2 mEq/L. ECG normal.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A ação da neurotoxina presente na carambola não é capaz de provocar lesão renal aguda em pacientes que tenham função renal normal.Determinada paciente, 52 anos de idade, em acompanhamento ambulatorial por DRC estágio IIIa, com hipertensão arterial e litíase renal prévia, foi admitida no pronto-socorro com quadro de soluços importantes e vômitos 12 horas após ingesta de cerca de 300 mL de suco de carambola (com seis frutas). Inicialmente foi tratada com antieméticos e encaminhada para domicílio. Uma hora após, retorna ao hospital com confusão mental seguida de crise convulsiva tônico-clônica e rebaixamento do nível de consciência, sendo levada para a unidade de terapia intensiva. Foi intubada, mantendo PA = 160 mmHg x 90 mmHg sem droga vasoativa. Os exames mostravam: glicemia = 90,0 mg/dL, ureia = 210,0 mg/dL, creatinina = 11,1 mg/dL, K+ = 6,0 mEq/L, Hb = 11 g/dL, pH = 7,29, HCO3 = 15,2 mEq/L. ECG normal.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
No caso de intoxicação por carambola, o principal tratamento é a diálise, podendo ser tanto a hemodiálise quanto a diálise peritoneal.Determinada paciente, 52 anos de idade, em acompanhamento ambulatorial por DRC estágio IIIa, com hipertensão arterial e litíase renal prévia, foi admitida no pronto-socorro com quadro de soluços importantes e vômitos 12 horas após ingesta de cerca de 300 mL de suco de carambola (com seis frutas). Inicialmente foi tratada com antieméticos e encaminhada para domicílio. Uma hora após, retorna ao hospital com confusão mental seguida de crise convulsiva tônico-clônica e rebaixamento do nível de consciência, sendo levada para a unidade de terapia intensiva. Foi intubada, mantendo PA = 160 mmHg x 90 mmHg sem droga vasoativa. Os exames mostravam: glicemia = 90,0 mg/dL, ureia = 210,0 mg/dL, creatinina = 11,1 mg/dL, K+ = 6,0 mEq/L, Hb = 11 g/dL, pH = 7,29, HCO3 = 15,2 mEq/L. ECG normal.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A creatinina elevada e a acidose metabólica do caso em questão são fatores que indicam urgência dialítica.Determinada paciente, 52 anos de idade, em acompanhamento ambulatorial por DRC estágio IIIa, com hipertensão arterial e litíase renal prévia, foi admitida no pronto-socorro com quadro de soluços importantes e vômitos 12 horas após ingesta de cerca de 300 mL de suco de carambola (com seis frutas). Inicialmente foi tratada com antieméticos e encaminhada para domicílio. Uma hora após, retorna ao hospital com confusão mental seguida de crise convulsiva tônico-clônica e rebaixamento do nível de consciência, sendo levada para a unidade de terapia intensiva. Foi intubada, mantendo PA = 160 mmHg x 90 mmHg sem droga vasoativa. Os exames mostravam: glicemia = 90,0 mg/dL, ureia = 210,0 mg/dL, creatinina = 11,1 mg/dL, K+ = 6,0 mEq/L, Hb = 11 g/dL, pH = 7,29, HCO3 = 15,2 mEq/L. ECG normal.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Trata-se de uma urgência dialítica decorrente de provável intoxicação por carambola.Paciente, de 48 anos de idade, sexo masculino, portador de artrite gotosa, hipertensão arterial sistêmica, abuso prévio de AINE, já se encontra em acompanhamento no ambulatório de nefrologia. Apresenta DRC estágio IV (clearence de creatinina = 17 ml/min/1,73 m2). Comparece com novos exames: ureia = 150 mg/dL, creatinina = 4,0 mg/dL, K+ = 5,1 mEq/L, gasometria venosa: pH = 7,30, BIC = 20, Hb = 9,0 g/d, IST = 22% e ferritina = 300 μg/L e proteinúria 24h: 400 mg. Está em uso de candesartana, atenolol, anlodipino e furosemida. PA = 150 mmHg x 80 mmHg. Queixa-se de fadiga ocasional.
Tendo em vista o caso apresentado e considerando o manejo e a condução da doença renal crônica, julgue os itens a seguir.
Não há necessidade de reposição de bicarbonato oral para o paciente, uma vez que está igual a 20 mEq/L.Paciente, de 48 anos de idade, sexo masculino, portador de artrite gotosa, hipertensão arterial sistêmica, abuso prévio de AINE, já se encontra em acompanhamento no ambulatório de nefrologia. Apresenta DRC estágio IV (clearence de creatinina = 17 ml/min/1,73 m2). Comparece com novos exames: ureia = 150 mg/dL, creatinina = 4,0 mg/dL, K+ = 5,1 mEq/L, gasometria venosa: pH = 7,30, BIC = 20, Hb = 9,0 g/d, IST = 22% e ferritina = 300 μg/L e proteinúria 24h: 400 mg. Está em uso de candesartana, atenolol, anlodipino e furosemida. PA = 150 mmHg x 80 mmHg. Queixa-se de fadiga ocasional.
Tendo em vista o caso apresentado e considerando o manejo e a condução da doença renal crônica, julgue os itens a seguir.
A albuminúria moderada (30-300 mg) é um fator de risco independente de mortalidade cardiovascular e de progressão de doença renal crônica em diabéticos e não diabéticos.Paciente, de 48 anos de idade, sexo masculino, portador de artrite gotosa, hipertensão arterial sistêmica, abuso prévio de AINE, já se encontra em acompanhamento no ambulatório de nefrologia. Apresenta DRC estágio IV (clearence de creatinina = 17 ml/min/1,73 m2). Comparece com novos exames: ureia = 150 mg/dL, creatinina = 4,0 mg/dL, K+ = 5,1 mEq/L, gasometria venosa: pH = 7,30, BIC = 20, Hb = 9,0 g/d, IST = 22% e ferritina = 300 μg/L e proteinúria 24h: 400 mg. Está em uso de candesartana, atenolol, anlodipino e furosemida. PA = 150 mmHg x 80 mmHg. Queixa-se de fadiga ocasional.
Tendo em vista o caso apresentado e considerando o manejo e a condução da doença renal crônica, julgue os itens a seguir.
Entre os fatores de risco não tradicionais para doença cardiovascular (DCV) na DRC, ressaltam-se: calcificação vascular, sobrecarga de volume, disfunção endotelial e tabagismo.Paciente, de 48 anos de idade, sexo masculino, portador de artrite gotosa, hipertensão arterial sistêmica, abuso prévio de AINE, já se encontra em acompanhamento no ambulatório de nefrologia. Apresenta DRC estágio IV (clearence de creatinina = 17 ml/min/1,73 m2). Comparece com novos exames: ureia = 150 mg/dL, creatinina = 4,0 mg/dL, K+ = 5,1 mEq/L, gasometria venosa: pH = 7,30, BIC = 20, Hb = 9,0 g/d, IST = 22% e ferritina = 300 μg/L e proteinúria 24h: 400 mg. Está em uso de candesartana, atenolol, anlodipino e furosemida. PA = 150 mmHg x 80 mmHg. Queixa-se de fadiga ocasional.
Tendo em vista o caso apresentado e considerando o manejo e a condução da doença renal crônica, julgue os itens a seguir.
Níveis séricos de interleucina-6 (IL-6) em pacientes com DRC são mais baixos do que em pacientes com função renal normal, sendo assim um fator de risco cardiovascular.Paciente, de 48 anos de idade, sexo masculino, portador de artrite gotosa, hipertensão arterial sistêmica, abuso prévio de AINE, já se encontra em acompanhamento no ambulatório de nefrologia. Apresenta DRC estágio IV (clearence de creatinina = 17 ml/min/1,73 m2). Comparece com novos exames: ureia = 150 mg/dL, creatinina = 4,0 mg/dL, K+ = 5,1 mEq/L, gasometria venosa: pH = 7,30, BIC = 20, Hb = 9,0 g/d, IST = 22% e ferritina = 300 μg/L e proteinúria 24h: 400 mg. Está em uso de candesartana, atenolol, anlodipino e furosemida. PA = 150 mmHg x 80 mmHg. Queixa-se de fadiga ocasional.
Tendo em vista o caso apresentado e considerando o manejo e a condução da doença renal crônica, julgue os itens a seguir.
Com a progressão da DRC, é possível encontrar as seguintes alterações: anemia, hiperfosfatemia, hipocalcemia, deficiência de vitamina D e dislipidemia.{TITLE}
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