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Paciente, sexo feminino, 36 anos de idade, é levada ao setor de emergência pelos irmãos. Ela afirma que, nas últimas seis semanas, sente que não aguenta mais a pressão no trabalho. Ela rompeu o namoro há seis semanas e, desde então, não tem conseguido dormir a noite. Emagreceu sem estar fazendo dieta alimentar e o respectivo apetite diminuiu. Diz que nada a interessa e que não consegue se concentrar tempo suficiente nem para ler um jornal. Ela não convive mais com os amigos, como fazia antes, e tende a ficar irritável com as mínimas provocações. Admite vir ouvindo, diariamente, e há cerca de uma semana, uma voz dizendo que ela não merece viver. Reconhece que, nos últimos dias, pensou muitas vezes em suicídio, mas não tem plano. Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir. O curso é crônico e recorrente. Está frequentemente associado à incapacitação funcional e ao comprometimento da saúde física, embora os pacientes com esse transtorno não apresentem limitação das respectivas atividades e não utilizem tanto serviços de saúde.
Paciente, sexo feminino, 36 anos de idade, é levada ao setor de emergência pelos irmãos. Ela afirma que, nas últimas seis semanas, sente que não aguenta mais a pressão no trabalho. Ela rompeu o namoro há seis semanas e, desde então, não tem conseguido dormir a noite. Emagreceu sem estar fazendo dieta alimentar e o respectivo apetite diminuiu. Diz que nada a interessa e que não consegue se concentrar tempo suficiente nem para ler um jornal. Ela não convive mais com os amigos, como fazia antes, e tende a ficar irritável com as mínimas provocações. Admite vir ouvindo, diariamente, e há cerca de uma semana, uma voz dizendo que ela não merece viver. Reconhece que, nos últimos dias, pensou muitas vezes em suicídio, mas não tem plano. Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir. A característica essencial desse transtorno é um período de ao menos duas semanas de humor deprimido, com anormalidades das funções neurovegetativas, da atividade psicomotora e da cognição, assim como ansiedade e ideação suicida.
Paciente, sexo feminino, 36 anos de idade, é levada ao setor de emergência pelos irmãos. Ela afirma que, nas últimas seis semanas, sente que não aguenta mais a pressão no trabalho. Ela rompeu o namoro há seis semanas e, desde então, não tem conseguido dormir a noite. Emagreceu sem estar fazendo dieta alimentar e o respectivo apetite diminuiu. Diz que nada a interessa e que não consegue se concentrar tempo suficiente nem para ler um jornal. Ela não convive mais com os amigos, como fazia antes, e tende a ficar irritável com as mínimas provocações. Admite vir ouvindo, diariamente, e há cerca de uma semana, uma voz dizendo que ela não merece viver. Reconhece que, nos últimos dias, pensou muitas vezes em suicídio, mas não tem plano. Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir. Os sintomas desse transtorno devem estar presentes na maior parte do dia.
Paciente, 20 anos de idade, sexo feminino refere vir apresentando cefaleia há um mês. No último episódio, há 15 dias, foi para a emergência com piora da dor, evoluindo com nucalgia importante e níveis pressóricos de 200 mmHg x 120 mmHg, sendo realizada medicação intravenosa. Nega comorbidades prévias. Nega gestações prévias. Está em uso de propranolol e anlodipino. Nega alterações urinárias, edema, artralgia ou lesões cutâneas. Traz um exame de doppler renal evidenciando estenose > 75% em artéria renal esquerda, USG de rins: com RE = 8,0 cm e RD = 9,0 cm, proteinúria 24h = 168 mg e creatinina = 1,2 mg/dL.
Considerando o caso apresentado, julgue os itens a seguir.
No caso clínico em questão, o principal tratamento medicamentoso seria o início de um inibidor da enzima conversora da angiotensina (ECA) ou bloqueador do receptor da angiotensina (BRA). Porém, mesmo com o uso de BRA ou IECA, a paciente teria indicação de angioplastia transluminal percutânea sem stent.Paciente, 20 anos de idade, sexo feminino refere vir apresentando cefaleia há um mês. No último episódio, há 15 dias, foi para a emergência com piora da dor, evoluindo com nucalgia importante e níveis pressóricos de 200 mmHg x 120 mmHg, sendo realizada medicação intravenosa. Nega comorbidades prévias. Nega gestações prévias. Está em uso de propranolol e anlodipino. Nega alterações urinárias, edema, artralgia ou lesões cutâneas. Traz um exame de doppler renal evidenciando estenose > 75% em artéria renal esquerda, USG de rins: com RE = 8,0 cm e RD = 9,0 cm, proteinúria 24h = 168 mg e creatinina = 1,2 mg/dL.
Considerando o caso apresentado, julgue os itens a seguir.
A displasia fibromuscular é uma desordem inflamatória não aterosclerótica que pode acometer tanto artéria renal, quanto artérias cerebrovasculares extracranianas (carótidas e vertebrais).Paciente, 20 anos de idade, sexo feminino refere vir apresentando cefaleia há um mês. No último episódio, há 15 dias, foi para a emergência com piora da dor, evoluindo com nucalgia importante e níveis pressóricos de 200 mmHg x 120 mmHg, sendo realizada medicação intravenosa. Nega comorbidades prévias. Nega gestações prévias. Está em uso de propranolol e anlodipino. Nega alterações urinárias, edema, artralgia ou lesões cutâneas. Traz um exame de doppler renal evidenciando estenose > 75% em artéria renal esquerda, USG de rins: com RE = 8,0 cm e RD = 9,0 cm, proteinúria 24h = 168 mg e creatinina = 1,2 mg/dL.
Considerando o caso apresentado, julgue os itens a seguir.
Na estenose unilateral, ocorre hipertensão mediada por renina enquanto, na estenose bilateral, a hipertensão decorre de hipervolemia.Paciente, 20 anos de idade, sexo feminino refere vir apresentando cefaleia há um mês. No último episódio, há 15 dias, foi para a emergência com piora da dor, evoluindo com nucalgia importante e níveis pressóricos de 200 mmHg x 120 mmHg, sendo realizada medicação intravenosa. Nega comorbidades prévias. Nega gestações prévias. Está em uso de propranolol e anlodipino. Nega alterações urinárias, edema, artralgia ou lesões cutâneas. Traz um exame de doppler renal evidenciando estenose > 75% em artéria renal esquerda, USG de rins: com RE = 8,0 cm e RD = 9,0 cm, proteinúria 24h = 168 mg e creatinina = 1,2 mg/dL.
Considerando o caso apresentado, julgue os itens a seguir.
A estenose renal pode ser de causa aterosclerótica ou por displasia fibromuscular (DFM): a aterosclerotica geralmente envolve o segmento ostial ou proximal das artérias, enquanto a DFM envolve o segmento médio ou distal.Paciente, 20 anos de idade, sexo feminino refere vir apresentando cefaleia há um mês. No último episódio, há 15 dias, foi para a emergência com piora da dor, evoluindo com nucalgia importante e níveis pressóricos de 200 mmHg x 120 mmHg, sendo realizada medicação intravenosa. Nega comorbidades prévias. Nega gestações prévias. Está em uso de propranolol e anlodipino. Nega alterações urinárias, edema, artralgia ou lesões cutâneas. Traz um exame de doppler renal evidenciando estenose > 75% em artéria renal esquerda, USG de rins: com RE = 8,0 cm e RD = 9,0 cm, proteinúria 24h = 168 mg e creatinina = 1,2 mg/dL.
Considerando o caso apresentado, julgue os itens a seguir.
Trata-se de um quadro clínico de hipertensão secundária. Assim sendo, a presença de estenose da artéria renal é sinônimo de hipertensão renovascular.Determinada paciente, 52 anos de idade, em acompanhamento ambulatorial por DRC estágio IIIa, com hipertensão arterial e litíase renal prévia, foi admitida no pronto-socorro com quadro de soluços importantes e vômitos 12 horas após ingesta de cerca de 300 mL de suco de carambola (com seis frutas). Inicialmente foi tratada com antieméticos e encaminhada para domicílio. Uma hora após, retorna ao hospital com confusão mental seguida de crise convulsiva tônico-clônica e rebaixamento do nível de consciência, sendo levada para a unidade de terapia intensiva. Foi intubada, mantendo PA = 160 mmHg x 90 mmHg sem droga vasoativa. Os exames mostravam: glicemia = 90,0 mg/dL, ureia = 210,0 mg/dL, creatinina = 11,1 mg/dL, K+ = 6,0 mEq/L, Hb = 11 g/dL, pH = 7,29, HCO3 = 15,2 mEq/L. ECG normal.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Os pacientes que vão a óbito geralmente são aqueles para os quais não foi oferecido nenhum tratamento dialítico ou que esse mesmo tratamento foi iniciado tardiamente.Determinada paciente, 52 anos de idade, em acompanhamento ambulatorial por DRC estágio IIIa, com hipertensão arterial e litíase renal prévia, foi admitida no pronto-socorro com quadro de soluços importantes e vômitos 12 horas após ingesta de cerca de 300 mL de suco de carambola (com seis frutas). Inicialmente foi tratada com antieméticos e encaminhada para domicílio. Uma hora após, retorna ao hospital com confusão mental seguida de crise convulsiva tônico-clônica e rebaixamento do nível de consciência, sendo levada para a unidade de terapia intensiva. Foi intubada, mantendo PA = 160 mmHg x 90 mmHg sem droga vasoativa. Os exames mostravam: glicemia = 90,0 mg/dL, ureia = 210,0 mg/dL, creatinina = 11,1 mg/dL, K+ = 6,0 mEq/L, Hb = 11 g/dL, pH = 7,29, HCO3 = 15,2 mEq/L. ECG normal.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A melhor forma de tratamento de intoxicação por carambola para pacientes com DRC é a hemodiálise diária.{TITLE}
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