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Paciente, 22 anos de idade, chega ao setor de emergência dizendo acho que estou enlouquecendo. Afirma que, nos últimos três meses, tem apresentado súbitos episódios de palpitações, sudorese, tremores, sensação de falta de ar, dor no peito, tontura, sensação de que vai morrer. Relata que o primeiro episódio ocorreu quando estava em casa sem pensar em nada de relevante, e que o episódio durou aproximadamente 20 minutos, embora tenha a sensação de ter sido muito mais. Desde então, tem tido episódios semelhantes uma ou duas vezes por dia, todos os dias, tendo, como consequência, uma constante preocupação com o momento em que ocorrerá o próximo ataque. Esteve na emergência do hospital duas vezes nas últimas semanas, convencido de estar sofrendo um infarto, mas os resultados de todos os exames solicitados foram normais. Nega uso de drogas e só usa álcool ocasionalmente.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Esses ataques ocorrem associados a sintomas físicos (palpitações, suor, tremores, falta de ar, sensação de desmaio, dor torácica, náusea ou desconforto abdominal, tontura, calorões, formigamento), dissociativos (desrealização ou despersonalização) ou cognitivos (medo de perder o controle ou medo de morrer).Paciente, 22 anos de idade, chega ao setor de emergência dizendo acho que estou enlouquecendo. Afirma que, nos últimos três meses, tem apresentado súbitos episódios de palpitações, sudorese, tremores, sensação de falta de ar, dor no peito, tontura, sensação de que vai morrer. Relata que o primeiro episódio ocorreu quando estava em casa sem pensar em nada de relevante, e que o episódio durou aproximadamente 20 minutos, embora tenha a sensação de ter sido muito mais. Desde então, tem tido episódios semelhantes uma ou duas vezes por dia, todos os dias, tendo, como consequência, uma constante preocupação com o momento em que ocorrerá o próximo ataque. Esteve na emergência do hospital duas vezes nas últimas semanas, convencido de estar sofrendo um infarto, mas os resultados de todos os exames solicitados foram normais. Nega uso de drogas e só usa álcool ocasionalmente.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Esse transtorno é caracterizado pela presença de ataques inesperados que ocorrem de forma recorrente e são caracterizados por surgimento abrupto de intensa sensação de medo ou grande desconforto.Paciente, 22 anos de idade, chega ao setor de emergência dizendo acho que estou enlouquecendo. Afirma que, nos últimos três meses, tem apresentado súbitos episódios de palpitações, sudorese, tremores, sensação de falta de ar, dor no peito, tontura, sensação de que vai morrer. Relata que o primeiro episódio ocorreu quando estava em casa sem pensar em nada de relevante, e que o episódio durou aproximadamente 20 minutos, embora tenha a sensação de ter sido muito mais. Desde então, tem tido episódios semelhantes uma ou duas vezes por dia, todos os dias, tendo, como consequência, uma constante preocupação com o momento em que ocorrerá o próximo ataque. Esteve na emergência do hospital duas vezes nas últimas semanas, convencido de estar sofrendo um infarto, mas os resultados de todos os exames solicitados foram normais. Nega uso de drogas e só usa álcool ocasionalmente.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A situação trata de um transtorno crônico que afeta aproximadamente 5% da população ao longo da vida, atingindo duas vezes mais homens que mulheres, especialmente entre a terceira e a quarta década da vida.Paciente, 56 anos de idade, foi trazido pelo irmão à unidade de pronto-atendimento hospitalar apresentando tremor, rigidez, bradicinesia e salivação excessiva. O irmão afirma que a dose de haloperidol foi aumentada há poucos dias, por um outro médico que atendeu o paciente. Relatou que o médico que o acompanha está em férias. Ao exame, percebese diminuição dos reflexos posturais.
Com base no caso clínico, julgue os itens a seguir.
O uso concomitante de lítio também aumenta o risco para essa síndrome, cujo tratamento tem base na retirada do antipsicótico, seguida de medidas de suporte, como resfriamento, hidratação, oxigenação e ventilação mecânica.Paciente, 56 anos de idade, foi trazido pelo irmão à unidade de pronto-atendimento hospitalar apresentando tremor, rigidez, bradicinesia e salivação excessiva. O irmão afirma que a dose de haloperidol foi aumentada há poucos dias, por um outro médico que atendeu o paciente. Relatou que o médico que o acompanha está em férias. Ao exame, percebese diminuição dos reflexos posturais.
Com base no caso clínico, julgue os itens a seguir.
A taquicardia e a arritmia podem existir, nesse caso, e podem levar ao colapso cardíaco, sendo o diagnóstico confirmado com alterações de enzimas hepáticas e leucocitose (15.000 a 30.000) com desvio à esquerda, em 40% dos casos.Paciente, 56 anos de idade, foi trazido pelo irmão à unidade de pronto-atendimento hospitalar apresentando tremor, rigidez, bradicinesia e salivação excessiva. O irmão afirma que a dose de haloperidol foi aumentada há poucos dias, por um outro médico que atendeu o paciente. Relatou que o médico que o acompanha está em férias. Ao exame, percebese diminuição dos reflexos posturais.
Com base no caso clínico, julgue os itens a seguir.
Caso esse paciente comece a apresentar rigidez muscular intensa, associada a movimentos coreicos e aumento da temperatura, além de nível de consciência alterado, deve-se suspeitar de síndrome neuroléptica maligna.Paciente, 56 anos de idade, foi trazido pelo irmão à unidade de pronto-atendimento hospitalar apresentando tremor, rigidez, bradicinesia e salivação excessiva. O irmão afirma que a dose de haloperidol foi aumentada há poucos dias, por um outro médico que atendeu o paciente. Relatou que o médico que o acompanha está em férias. Ao exame, percebese diminuição dos reflexos posturais.
Com base no caso clínico, julgue os itens a seguir.
A intervenção mais eficaz, nesse caso, é reduzir a dose do antipsicótico e, se essa medida não for possível e (ou) suficiente, deve-se iniciar o uso de anticolinérgicos imediatamente.Paciente, grávida, 34 anos de idade, na 14a semana de gestação, procura um psiquiatra com a queixa principal de tristeza, desânimo e choro fácil, que existe, nas palavras dela, desde que consegue lembrar. A paciente afirma que nunca se sentiu bem. Relata não dormir bem, mas ter um nível de energia razoável para fazer as atividades diárias. Nos últimos anos, o respectivo apetite vem sofrendo oscilações, porém não perdeu peso. Sente-se constantemente desatenta e tem dificuldade em tomar decisões no trabalho como operadora de caixa de supermercado. Percebe que está com a autoestima baixa, embora negue pensamentos de suicídio. Informa que foi hospitalizada há cinco anos por depressão maior e tratada, com sucesso, com um antidepressivo, mas não lembra qual. Relata que se sente deprimida há pelo menos 10 anos, e que o sentimento é constante e estável. Nega sintomas maníacos, psicóticos e abuso de drogas ou álcool. Não apresenta problemas clínicos.
Considerando o caso clínico, julgue os itens a seguir.
A presença de risco de suicídio, ou de outros riscos que indiquem a necessidade de internação deve ser avaliada antes do início de qualquer tratamento, especialmente em quadros agudizados e graves.Paciente, grávida, 34 anos de idade, na 14a semana de gestação, procura um psiquiatra com a queixa principal de tristeza, desânimo e choro fácil, que existe, nas palavras dela, desde que consegue lembrar. A paciente afirma que nunca se sentiu bem. Relata não dormir bem, mas ter um nível de energia razoável para fazer as atividades diárias. Nos últimos anos, o respectivo apetite vem sofrendo oscilações, porém não perdeu peso. Sente-se constantemente desatenta e tem dificuldade em tomar decisões no trabalho como operadora de caixa de supermercado. Percebe que está com a autoestima baixa, embora negue pensamentos de suicídio. Informa que foi hospitalizada há cinco anos por depressão maior e tratada, com sucesso, com um antidepressivo, mas não lembra qual. Relata que se sente deprimida há pelo menos 10 anos, e que o sentimento é constante e estável. Nega sintomas maníacos, psicóticos e abuso de drogas ou álcool. Não apresenta problemas clínicos.
Considerando o caso clínico, julgue os itens a seguir.
Em relação à escolha da medicação, no caso de pacientes que já tenham recebido tratamento farmacológico para esse transtorno, opta-se pelo medicamento que foi eficaz e bem tolerado na agudização de um episódio anterior do paciente ou, até mesmo, de seus familiares.Paciente, grávida, 34 anos de idade, na 14a semana de gestação, procura um psiquiatra com a queixa principal de tristeza, desânimo e choro fácil, que existe, nas palavras dela, desde que consegue lembrar. A paciente afirma que nunca se sentiu bem. Relata não dormir bem, mas ter um nível de energia razoável para fazer as atividades diárias. Nos últimos anos, o respectivo apetite vem sofrendo oscilações, porém não perdeu peso. Sente-se constantemente desatenta e tem dificuldade em tomar decisões no trabalho como operadora de caixa de supermercado. Percebe que está com a autoestima baixa, embora negue pensamentos de suicídio. Informa que foi hospitalizada há cinco anos por depressão maior e tratada, com sucesso, com um antidepressivo, mas não lembra qual. Relata que se sente deprimida há pelo menos 10 anos, e que o sentimento é constante e estável. Nega sintomas maníacos, psicóticos e abuso de drogas ou álcool. Não apresenta problemas clínicos.
Considerando o caso clínico, julgue os itens a seguir.
O tratamento farmacológico dos episódios agudos e de manutenção desse transtorno obedece às seguintes etapas: prescrição inicial de um antidepressivo de primeira escolha; aumento da dose; troca para um antidepressivo de outra classe; potencialização do antidepressivo ou combinações de antidepressivos; uso de IMAOs; e eletroconvulsoterapia.{TITLE}
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