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Durante o manejo da ventilação monopulmonar, quando ocorre hipóxia, recomenda-se:
manter ventilação bipulmonar o maior tempo possível;
utilizar CPAP no pulmão dependente;
utilizar PEEP no pulmão dependente;
utilizar 10 a 14ml/Kg de volume corrente;
clampear a artéria pulmonar após ajustar a frequência respiratória para PaCO2 de 20mmHg.
Julgue os itens subsequentes, relativos ao traumatismo de traqueia e brônquios.
A lesão traqueal secundária ao trauma fechado apresenta lesão de coluna cervical concomitante em 10% dos pacientes.
Em pacientes com dissecção de aorta, a instabilidade hemodinâmica decorre de tamponamento cardíaco ou de ruptura da aorta para o espaço pleural. Na vigência de profunda instabilidade hemodinâmica, manejo especial é necessário. Dentre as condutas abaixo, assinale aquela que não deve ser utilizada nesses pacientes.
Intubação endotraqueal e ventilação mecânica, sem demora.
Obtenção de dois acessos venosos, sendo um para reposição de volume e outro para infusão de drogas.
Uso de dopamina e noradrenalina, por menor incremento da (dP/dt).
Realização de pericardiocentese, na tentativa de melhorar a instabilidade hemodinâmica do paciente.
Realização de exame eco-transesofágico, por ser de fácil disponibilidade, rapidez e boa acurácia e pela possibilidade de ser realizado no leito e até na sala de cirurgia.
Julgue os itens subsequentes, relativos ao traumatismo de traqueia e brônquios.
No traumatismo fechado, o rompimento da via aérea ocorre principalmente pela hipertensão endobrônquica gerada pela combinação de intensa compressão da caixa torácica associada ao fechamento simultâneo da glote.
A demora em realizar os exames de imagem auxiliares para estabelecer o diagnóstico de dissecção aórtica eleva a mortalidade clínica e cirúrgica. O objetivo diagnóstico dos métodos são os abaixo, EXCETO:
diferenciação do lúmen falso ou verdadeiro.
extensão da dissecção.
avaliação de ramos aórticos dissecados.
detecção de sinais de ruptura.
quantificação da insuficiência mitral.
Julgue os itens subsequentes, relativos ao traumatismo de traqueia e brônquios.
A melhor via de acesso para correção de uma lesão na face esquerda da traqueia mediastinal é a toracotomia esquerda alta, no nível do terceiro ou quarto espaço intercostal.
Os sinais e sintomas são importantes no diagnóstico de dissecção da aorta, sendo possível sua confirmação em mais de 60% dos casos. Em 25% dos casos é necessário realizar exames complementares, e em 15% o diagnóstico somente é reconhecido na autópsia. A esse respeito, assinale a alternativa incorreta.
Habitualmente, o derrame pleural se deve à reação inflamatória ou ruptura da aorta no espaço pleural.
A presença de dor torácica e a ausência de pulsos periféricos são sugestivas de dissecção da aorta.
A insuficiência aórtica é um achado frequente na dissecção de aorta tipo B de Stanford.
O eletrocardiograma tem importância na distinção com a síndrome coronariana aguda.
O alargamento da silhueta aórtica encontra-se presente em mais de 80% dos casos.
Julgue os itens subsequentes, relativos ao traumatismo de traqueia e brônquios.
Até mesmo as pequenas lesões traumáticas da traqueia identificadas pela broncoscopia e sem a presença de pneumotórax associado devem ser abordadas cirurgicamente.
A classificação da dissecção da aorta depende fundamentalmente da topografia da lesão, originandose preferencialmente em dois sítios. Em relação à origem e classificação da dissecção, é incorreto afirmar que:
a dissecção da aorta origina-se poucos centímetros acima da válvula aórtica.
a dissecção da aorta origina-se após a artéria subclávia, próximo ao ligamentum arteriosum.
na classificação de DeBakey tipo I, a lesão se origina na aorta ascendente e prolonga-se até a aorta descendente.
a dissecção tipo II origina-se na aorta descendente.
a dissecção tipo B de Stanford envolve o arco aórtico.
A respeito dos tumores do mediastino, julgue os itens seguintes.
A diferenciação histológica do hemangiopericitoma em suas formas benigna e maligna raramente é possível, sendo essa diferenciação feita principalmente pelos achados clínicos.
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