Questões sobre Cirurgia Vascular

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A paralisia da corda vocal ipsislateral é uma complicação potencial da endarterectomia de carótida e se deve à:

  • A.

    isquemia por clampeamento transoperatório prolongado.

  • B.

    lesão do nervo laríngico recorrente.

  • C.

    lesão do nervo laríngeo interno sensorial.

  • D.

    lesão do ramo externo do nervo laríngeo superior.

  • E.

    compressão por hematoma e edema cervical pós-operatório.

A necrose cística é a causa mais comum de aneurismas de:

  • A.

    arco aórtico.

  • B.

    aorta torácica descendente.

  • C.

    aorta ascendente.

  • D.

    aorta toracoabdominal.

  • E.

    aorta abdominal infrarrenal.

A presença de aneurismas que comprometem a metade distal, ou menos, da aorta descendente e a aorta abdominal distal às artérias renais de acordo com a classificação de Crawford para os aneurismas toracoabdominais correspondem ao Tipo:

  • A.

    I.

  • B.

    IIa.

  • C.

    IIb.

  • D.

    III.

  • E.

    IV.

A terapia física complexa (TFC) é o tratamento conservador para o linfedema, Por apresentar bons resultados na maioria dos pacientes é recomendado pela International Society of Lymphology. Esse tratamento consiste em:

  • A.

    Uso continuado de meia elástica de alta compressão.

  • B.

    Uso de drogas diuréticas associado à meia elástica.

  • C.

    Drenagem linfática manual, cuidados da pele, compressão adequada do membro e exercícios miolinfocinéticos.

  • D.

    Drenagem linfática manual associada à medicação linfocinética.

  • E.

    Intercalação de períodos de repouso diurno, com membros inferiores elevados, e períodos de de ambulação com meia elástica.

Em pacientes assintomáticos portadores de estenose da artéria carótida, o estudo ACAS (Asymptomatic Carotid Atherosclerosis Study) recomenda:

  • A.

    Tratamento clínico conservador para qualquer grau de estenose.

  • B.

    Tratamento cirúrgico no caso de a estenose estar entre 30 e 69% e situada em qualquer posição anatômica da artéria carótida.

  • C.

    Tratamento cirúrgico no caso de a estenose estar entre 2 e 29% e situada na emergência de artéria carótida interna.

  • D.

    Tratamento cirúrgico no caso de a estenose estar acima de 80% e localizada na bifurcação carotídea ou acima de 60% em pacientes a serem submetidos à cirurgia de grande porte.

  • E.

    Tratamento cirúrgico para qualquer grau de estenose.

O TASC Working Group recomenda a terapia endovascular para as lesões infrainguinais, tanto para as estenóticas quanto para as oclusivas, até que limite de extensão?

  • A.

    15 cm

  • B.

    18,5 cm

  • C.

    23,7 cm

  • D.

    Não há limite.

  • E.

    10 cm

A recomendação do TASC Working Group para o tratamento de pacientes portadores de doença arterial obstrutiva de membros inferiores, com lesões infrainguinais, com isquemia grau II, categoria 4 da classificação de Rutherford, é:

  • A.

    Tratamento conservador associando eliminação e controle dos fatores de risco e drogas vasodilatadoras.

  • B.

    Amputação primária do membro inferior acometido.

  • C.

    Tratamento exclusivo com associação do cilostazol e estatinas.

  • D.

    Tratamento conservador com medicação antiagregante, estatinas e vasodilatadores.

  • E.

    Revascularização em todos aqueles em que a lesão é anatomicamente reparável e o membro esteja viável.

A claudicação intermitente estática, caracterizada por dor nos músculos glúteos, em que o paciente permanece continuamente em pé, sem andar, descrita por Fernando Duque e S. Kaplan, pode estar presente na:

  • A.

    Síndrome de Raynaud.

  • B.

    Síndrome de Leriche.

  • C.

    Síndrome de Martorell.

  • D.

    Síndrome de Takayasu.

  • E.

    Síndrome de Mondor.

Paciente adulto jovem, do sexo masculino, fumante, com isquemia de membros inferiores, tromboflebite superficial migratória e fenômeno de Raynaud comprometendo os pés e as mãos. Dado esse contexto, o diagnóstico mais provável é:

  • A.

    Displasia fibromuscular.

  • B.

    Cisto da artéria poplítea.

  • C.

    Aterosclerose

  • D.

    Tromboangeíte obliterante.

  • E.

    Arterite temporal.

Paciente apresenta, em membro inferior, um quadro clínico agudo de dor intensa, palidez, parestesias, paralisia e ausência de pulsos. O diagnóstico mais provável desse caso é:

  • A.

    Varizes primárias ou essenciais.

  • B.

    Linfedema.

  • C.

    Oclusão arterial crônica.

  • D.

    Tromboflebite

  • E.

    Oclusão arterial aguda.

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