Questões sobre Cirurgia Vascular

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“Mulher, 45 anos, comparece ao ambulatório de cirurgia vascular encaminhada pelo médico da UBS em virtude de sopro sistólico e diastólico abdominal, associado a uma hipertensão arterial de difícil controle. A paciente foi então submetida a exames de imagem e histopatológico que evidenciaram Displasia Fibromuscular (DFM) da artéria renal. Sabe-se que em 28% dos casos outros leitos vasculares também podem estar envolvidos nos pacientes com DFM.” Qual o leito vascular mais comumente acometido nessa situação?

  • A. Artérias ilíacas.
  • B. Artérias cefálicas.
  • C. Artérias vertebrais.
  • D. Artéria carótida interna.

A Displasia Fibromuscular (DFM) é uma doença vascular não inflamatória e não aterosclerótica, que envolve artérias de pequeno e médio calibre e afeta predominantemente mulheres caucasianas, magras, entre 15 e 50 anos, sem história familiar da doença. Qual a artéria mais frequentemente envolvida na DFM?

  • A. Artéria renal.
  • B. Artérias vertebrais.
  • C. Artéria ilíaca interna.
  • D. Artéria carótida interna.

As angiodisplasias são as malformações vasculares adquiridas mais comuns do tubo digestivo. Numa proporção importante de casos são múltiplas (40‐60%) e/ou têm localização múltipla no tubo digestivo (20%), o que realça a importância de uma avaliação completa nestes doentes. Acerca das angiodisplasias intestinais, é INCORRETO afirmar que

  • A. as angiodisplasias do cólon podem ser a causa da hemorragia digestiva baixa em cerca de 3‐40% dos casos.
  • B. constituem a segunda principal causa de hemorragia do intestino delgado em indivíduos com mais de 50 anos.
  • C. a presença de estenose aórtica, insuficiência renal crônica ou doença de Von Willebrand são fatores de risco para hemorragia por angiodisplasias.
  • D. os doentes com estenose aórtica parecem possuir uma forma adquirida de déficit de fator de Von Willebrand, tornando‐os mais predispostos à ocorrência de hemorragia.

Embora geralmente seguros, os filtros de veia cava inferior envolvem risco e morbidade significativa. Portanto, a inserção permanente de um filtro, especialmente em um paciente jovem que pode precisar somente de proteção em curto prazo, não tem aceitação geral. Os filtros recuperáveis surgiram como a solução em potencial para o paciente com indicações temporárias para profilaxia para êmbolo pulmonar. São indicações para inserção de filtro recuperável de veia cava inferior, EXCETO:

  • A. Proteção durante terapia venosa trombolítica.
  • B. Contraindicação de curta duração de terapia de anticoagulação.
  • C. Embolismo pulmonar crônico com hipertensão pulmonar resultante.
  • D. Inserção profilática em paciente com trauma de alto risco (pacientes ortopédicos ou de medula espinhal).

O tratamento eficaz das angiodisplasias ainda constitui, muitas vezes, um desafio clínico. Estão disponíveis várias modalidades terapêuticas no tratamento das angiodisplasias, dependendo da sua escolha em relação à forma de apresentação da hemorragia, do número e da localização das lesões, da condição clínica, das patologias associadas e da medicação do doente e, ainda, da resposta a tratamentos prévios. Qual a terapia de escolha para hemorragias graves (potencialmente fatais)?

  • A. Talidomida.
  • B. Lenalidomida.
  • C. Endoscopia com uso de coagulação com árgon plasma.
  • D. Angiografia com embolização superseletiva ou cirurgia.

Paciente de 29 anos, vítima de ferimento por arma branca no terço médio da coxa há duas horas, apresenta, ao exame físico, pulso de 120 bpm, PA = 100 x 70mmHg, palidez, hipotermia e cianose fixa do membro acometido. Pulso femoral palpável e ausência de pulso poplíteo e pulsos distais (TA e TP). A melhor conduta para esse caso é:

  • A. heparinização sistêmica e observação.
  • B. arteriografia para ver se há lesão arterial.
  • C. angiotomografia e anticoagulção precoce.
  • D. associar antiagregante plaquetário e aquecimento passivo do membro.
  • E. cirurgia aberta ou endovascular imediata.

Paciente com varizes dos membros inferiores apresenta além das dilatações varicosas, edema dos tornozelos bilateralmente. A classificação CEAP para este caso é:

  • A. CEAP 1.
  • B. CEAP 2
  • C. CEAP 3.
  • D. CEAP 6.
  • E. CEAP 8.

Paciente, 58 anos, com angina mesentérica típica e de apresentação aguda. Pode-se afirmar que a principal causa desse quadro por obstrução da artéria mesentérica superior deve-se a:

  • A. embolia arterial.
  • B. hipertensão porta.
  • C. poliarterite nodosa.
  • D. trombose de veia mesentérica.
  • E. degeneração fibroelástica da artéria.

Paciente portador de tumor do corpo carotídeo . O sinal mais sugestivo do diagnóstico desta patologia é o sinal de:

  • A. Gordon.
  • B. Tremdelemburg.
  • C. Taylor.
  • D. Fontaine.
  • E. Claude–Bernard.

A doença dos vasos linfáticos apresenta dificuldade em sua propedêutica, pois não possuímos métodos adequados para sua boa avaliação. Num paciente com linfedema secundário a uma linfangite, o exame complementar que deve-se hoje solicitar como padrão é:

  • A. ultrassonografia.
  • B. linfocintilografia.
  • C. linfangiografia contrastada direta.
  • D. tomografia computorizada contrastada.
  • E. ressonância magnética nuclear.
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