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A incidência de doença pulmonar pneumocócica invasiva está aumentada em algumas condições, EXCETO,
O desconforto ou dor torácica na emergência representa um grande desafio para o médico, pois, além de queixa frequente, compreende uma variedade de causas, com ampla gama de implicações clínicas, algumas potencialmente fatais se não prontamente reconhecidas. O eletrocardiograma é fundamental e deve ser feito imediatamente, até 10 minutos após a chegada ao pronto‐socorro. Neste contexto, analise a seguir o ECG de um paciente com dor torácica.
Em relação ao ECG, qual é o provável diagnóstico?
Uma mulher de sessenta e dois anos de idade foi levada pelo acompanhante ao atendimento médico de um hospital, às 7 horas e 30 minutos da manhã. O acompanhante relatou que a paciente tinha sofrido uma queda no banheiro de sua residência enquanto tomava banho, às 6 horas da manhã, e que ele a havia encontrado minutos depois. A paciente não conseguia mover o braço e a perna esquerdos, falava de forma lenta e arrastada, mas com sentido lógico. No exame clínico, foram observadas pressão arterial de 160 mmHg × 95 mmHg, ausculta cardíaca com ritmo cardíaco irregularmente irregular e frequência cardíaca de 98 bpm, sem sopros. A paciente estava com lentidão para responder a questionamentos, apresentava pupilas isocóricas e fotorreagentes, diminuição da sensibilidade dolorosa no lado esquerdo da face, paralisia facial central, hemiparesia flácida do hemicorpo esquerdo (mais acentuada nos membros superiores), reflexos profundos mais acentuados à esquerda e sinal de Babinski à esquerda. No eletrocardiograma realizado foram detectados ritmo de fibrilação atrial, com frequência ventricular média de 100 spm, SÂQRS = -30º, sinais de sobrecarga ventricular esquerda e alterações difusas e secundárias da repolarização ventricular. A tomografia computadorizada do crânio, sem contraste, realizada na paciente, apresentou o resultado mostrado a seguir.
Com relação a esse caso clínico, julgue os itens seguintes.
O diagnóstico principal dessa paciente é de acidente vascular cerebral do tipo isquêmico.Em cada um dos itens a seguir, é apresentado um caso clínico acerca de doenças ortopédicas e renais na infância, seguido de uma assertiva a ser julgada. Uma menina de sete anos de idade, por apresentar febre e disúria, foi levada pela mãe a uma emergência pediátrica. O médico que a atendeu não encontrou maiores anormalidades no exame físico e solicitou exame de urina e urinocultura do jato médio colhida após higienização. O EAS mostrou pH = 6,5, densidade = 1.020, 7 piócitos/campo, hemácias ++, bactérias = 3/campo, e urinocultura positiva com 100.000 colônias de Escherichia coli. Nesse caso, o quadro clínico relatado é de infecção do trato urinário, sendo indicado o tratamento com cefalexina na dose de 30 mg/kg/dia, durante dez dias.
Um recém-nascido, cuja mãe fazia uso apenas de polivitamínicos e sulfato ferroso, nasceu a termo após uma gestação sem intercorrências. O resultado do teste do pezinho, realizado no 4.º dia de vida, apresentou os seguintes resultados: TSH 15 μUI/mL; T4 livre 1,5 μg/dL; e fenilalanina 6 mg/dL.
Com referência a essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.
No caso em apreço, o recém-nascido apresenta hipotireoidismo congênito e deve ser tratado com hormônio tireoidiano.A conduta mais efetiva na prevenção de infecções oportunísticas em indivíduos HIV positivos é
A leptospirose é uma doença que se manifesta com início súbito de febre, cefaleia, mialgia, anorexia, náuseas e vômitos. Podem ocorrer diarreia, artralgia, hiperemia ou hemorragia conjuntival, fotofobia, dor ocular e tosse. Hepatomegalia, esplenomegalia e linfadenopatia podem ocorrer, mas são achados menos comuns. É importante notar a existência de alguns sinais e sintomas que podem ajudar a diferenciar a fase precoce da leptospirose de outras causas de doenças febris agudas. Qual o achado mais característico da leptospirose que auxilia no diagnóstico diferencial?
Uma mulher de sessenta e dois anos de idade foi levada pelo acompanhante ao atendimento médico de um hospital, às 7 horas e 30 minutos da manhã. O acompanhante relatou que a paciente tinha sofrido uma queda no banheiro de sua residência enquanto tomava banho, às 6 horas da manhã, e que ele a havia encontrado minutos depois. A paciente não conseguia mover o braço e a perna esquerdos, falava de forma lenta e arrastada, mas com sentido lógico. No exame clínico, foram observadas pressão arterial de 160 mmHg × 95 mmHg, ausculta cardíaca com ritmo cardíaco irregularmente irregular e frequência cardíaca de 98 bpm, sem sopros. A paciente estava com lentidão para responder a questionamentos, apresentava pupilas isocóricas e fotorreagentes, diminuição da sensibilidade dolorosa no lado esquerdo da face, paralisia facial central, hemiparesia flácida do hemicorpo esquerdo (mais acentuada nos membros superiores), reflexos profundos mais acentuados à esquerda e sinal de Babinski à esquerda. No eletrocardiograma realizado foram detectados ritmo de fibrilação atrial, com frequência ventricular média de 100 spm, SÂQRS = -30º, sinais de sobrecarga ventricular esquerda e alterações difusas e secundárias da repolarização ventricular. A tomografia computadorizada do crânio, sem contraste, realizada na paciente, apresentou o resultado mostrado a seguir.
Com relação a esse caso clínico, julgue os itens seguintes.
O caso clínico em questão permite concluir a existência de correlação causal entre os achados eletrocardiográficos observados nessa paciente e a situação clínica neurológica observada.Há dois meses, um escolar apresenta interrupções bruscas de suas atividades rotineiras, piscando as pálpebras repetidamente, em episódios que duram aproximadamente trinta segundos. Nessas ocasiões, ele fica com o olhar vago e não responde às solicitações.
Tendo como referência esse caso clínico, julgue o item abaixo.
A descrição esperada para o exame de eletroencefalografia do escolar descrito é a presença de ondas delta lentas, irregulares, de elevada voltagem, períodos breves de poliondas e polipontas-onda, marcada desorganização da atividade basal e elevada amplitude dos potenciais.A respeito do diabetes melito na infância, julgue os próximos itens. A cetoacidose diabética pode ser atribuída ao desbalanço metabólico provocado pela hipossuficiência dos hormônios insulina, adrenalina, noradrenalina, cortisol, glucagon e GH.
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