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Quanto ao gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde, julgue os itens que se subseguem.
A responsabilidade pelo correto gerenciamento de todos os resíduos de serviços de saúde é dos órgãos públicos, cabendo aos estabelecimentos de saúde que os geraram providenciar a coleta e o transporte desses resíduos.
Texto para os itens de 30 a 40
Uma senhora de 67 anos de idade, que teve diagnóstico de infarto do miocárdio por doença coronariana aterosclerótica, há 6 meses, vem fazendo acompanhamento periódico e regular com cardiologista, sem sintomas. Em sua última consulta, ela relatou que, nos últimos 30 dias, passou a apresentar muita fadiga e cansaço aos pequenos esforços, e voltou a apresentar episódios de dor precordial do tipo anginosa, que, inicialmente, ocorriam aos grandes esforços e, na última semana, passaram a ocorrer aos médios esforços, que melhoram com o repouso e, às vezes, com o uso de nitrato sublingual. Ela também informou que estava apresentando sudorese noturna excessiva (sem relação com esforços físicos ou com a dor anginosa). Em seu exame físico, apresentava: pressão arterial de 125 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 60 bpm, ritmo cardíaco regular em 3 tempos (à custa de quarta bulha), pulmões limpos, presença de esplenomegalia (baço palpável a 14 cm abaixo da borda costal esquerda na posição intermediária de Schuster), fígado impalpável (hepatimetria de 8 cm), sem edemas ou lesões. O exame hematológico mostrou hemoglobina de 10,0 g/dL, leucócitos totais = 105.000 células/mm3 (aumento de neutrófilos, bastonetes, metamielócitos e também de eosinófilos e basófilos); a contagem de plaquetas foi de 780.000/mm3. O ácido úrico sérico foi de 14 mg/dL. Diante do quadro, o cardiologista suspeitou de doença hematológica e encaminhou-a ao hematologista. Foi então realizado um exame de biópsia da medula óssea (mielograma), que evidenciou medula hipercelular com granulócitos em diferentes estágios de maturação (bastonetes, metamielócitos, mielócitos, promielócitos e mieloblastos), aumento de eosinófilos e basófilos. O exame citogenético detectou uma translocação recíproca entre os braços longos dos cromossomas 9 e 22, levando à formação de um novo gene específico, o BCR-ABL. O traçado do último eletrocardiograma (ECG) conv
Após controle da fase aguda da situação em questão, a paciente deve receber tratamento com medicamento inibidor da xantina oxidase e ser orientada a fazer adequada e abundante hidratação oral.
Com base nesse quadro clínico, julgue os itens subsequentes.
O tratamento dessa paciente pode incluir repouso, uso de antiinflamatórios, colar cervical em ligeira flexão e fisioterapia com sessões de ondas curtas.
Em relação às doenças do trabalho, julgue os itens que se seguem.
Do ponto de vista epidemiológico, a exposição ao benzeno está relacionada a leucemia mieloblástica aguda e a leucemia linfoblástica crônica.
Considerando o tratamento farmacológico do diabetes tipo 2, é CORRETO afirmar que:
a metformina pode reduzir as complicações vasculares ao longo do tempo.
a clorpropamida é o agente de escolha no diabético idoso.
em presença de sobrepeso, a melhor indicação é a glimepirida.
a metformina pode induzir acidose láctica dose independente.
o acarbose é a droga de escolha no diabético com sinais clínicos de insuficiência insulínica.
Texto para os itens de 30 a 40
Uma senhora de 67 anos de idade, que teve diagnóstico de infarto do miocárdio por doença coronariana aterosclerótica, há 6 meses, vem fazendo acompanhamento periódico e regular com cardiologista, sem sintomas. Em sua última consulta, ela relatou que, nos últimos 30 dias, passou a apresentar muita fadiga e cansaço aos pequenos esforços, e voltou a apresentar episódios de dor precordial do tipo anginosa, que, inicialmente, ocorriam aos grandes esforços e, na última semana, passaram a ocorrer aos médios esforços, que melhoram com o repouso e, às vezes, com o uso de nitrato sublingual. Ela também informou que estava apresentando sudorese noturna excessiva (sem relação com esforços físicos ou com a dor anginosa). Em seu exame físico, apresentava: pressão arterial de 125 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 60 bpm, ritmo cardíaco regular em 3 tempos (à custa de quarta bulha), pulmões limpos, presença de esplenomegalia (baço palpável a 14 cm abaixo da borda costal esquerda na posição intermediária de Schuster), fígado impalpável (hepatimetria de 8 cm), sem edemas ou lesões. O exame hematológico mostrou hemoglobina de 10,0 g/dL, leucócitos totais = 105.000 células/mm3 (aumento de neutrófilos, bastonetes, metamielócitos e também de eosinófilos e basófilos); a contagem de plaquetas foi de 780.000/mm3. O ácido úrico sérico foi de 14 mg/dL. Diante do quadro, o cardiologista suspeitou de doença hematológica e encaminhou-a ao hematologista. Foi então realizado um exame de biópsia da medula óssea (mielograma), que evidenciou medula hipercelular com granulócitos em diferentes estágios de maturação (bastonetes, metamielócitos, mielócitos, promielócitos e mieloblastos), aumento de eosinófilos e basófilos. O exame citogenético detectou uma translocação recíproca entre os braços longos dos cromossomas 9 e 22, levando à formação de um novo gene específico, o BCR-ABL. O traçado do último eletrocardiograma (ECG) conv
A análise do ECG permite concluir que a paciente apresentou infarto do miocárdio localizado na parede inferior.
Com base nesse quadro clínico, julgue os itens subsequentes.
O quadro apresentado pode ser inserido no grupo II da classificação de Schilling.
Em relação às doenças do trabalho, julgue os itens que se seguem.
Trabalhadores das indústrias de vidro, metais ou pesticidas expostos ao arsênico e seus compostos podem desenvolver câncer de pele ou pulmões.
Sobre a artrite reumatoide, é CORRETO afirmar que:
para controle evolutivo da doença, o fator reumatoide deve ser realizado a cada 6 meses.
o diagnóstico clínico deve ser suspeitado em presença de rigidez matinal e artrite simétrica com duração maior que 7 dias.
são considerados critérios de mau prognóstico: nódulos reumatoides e PCR elevada persistentemente.
o tratamento com cloroquina e metotrexate requer monitoramento por meio de exame oftalmológico periódico.
o uso de metotrexate deve ser mantido enquanto forem observados sinais inflamatórios ou o paciente apresentar dor articular.
Texto para os itens de 30 a 40
Uma senhora de 67 anos de idade, que teve diagnóstico de infarto do miocárdio por doença coronariana aterosclerótica, há 6 meses, vem fazendo acompanhamento periódico e regular com cardiologista, sem sintomas. Em sua última consulta, ela relatou que, nos últimos 30 dias, passou a apresentar muita fadiga e cansaço aos pequenos esforços, e voltou a apresentar episódios de dor precordial do tipo anginosa, que, inicialmente, ocorriam aos grandes esforços e, na última semana, passaram a ocorrer aos médios esforços, que melhoram com o repouso e, às vezes, com o uso de nitrato sublingual. Ela também informou que estava apresentando sudorese noturna excessiva (sem relação com esforços físicos ou com a dor anginosa). Em seu exame físico, apresentava: pressão arterial de 125 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 60 bpm, ritmo cardíaco regular em 3 tempos (à custa de quarta bulha), pulmões limpos, presença de esplenomegalia (baço palpável a 14 cm abaixo da borda costal esquerda na posição intermediária de Schuster), fígado impalpável (hepatimetria de 8 cm), sem edemas ou lesões. O exame hematológico mostrou hemoglobina de 10,0 g/dL, leucócitos totais = 105.000 células/mm3 (aumento de neutrófilos, bastonetes, metamielócitos e também de eosinófilos e basófilos); a contagem de plaquetas foi de 780.000/mm3. O ácido úrico sérico foi de 14 mg/dL. Diante do quadro, o cardiologista suspeitou de doença hematológica e encaminhou-a ao hematologista. Foi então realizado um exame de biópsia da medula óssea (mielograma), que evidenciou medula hipercelular com granulócitos em diferentes estágios de maturação (bastonetes, metamielócitos, mielócitos, promielócitos e mieloblastos), aumento de eosinófilos e basófilos. O exame citogenético detectou uma translocação recíproca entre os braços longos dos cromossomas 9 e 22, levando à formação de um novo gene específico, o BCR-ABL. O traçado do último eletrocardiograma (ECG) conv
A alteração citogenética constatada e descrita no texto é denominada oncogene c-MYC.
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