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Um jovem de 29 anos de idade busca atendimento médico com queixa de pirose após a ingestão de alimentos em excesso, que, às vezes, é acompanhada de regurgitação espontânea de conteúdo gástrico, de sabor azedo, na boca. Ao exame físico, não são constatadas anormalidades. O médico assistente levanta, então, a hipótese de doença por refluxo gastroesofágico. Acerca dessa moléstia esofagiana, julgue os itens seguintes. O esôfago de Barrett, a estenose esofágica e o divertículo de Zencker são exemplos de complicações associadas a essa afecção.
Um jovem de 29 anos de idade busca atendimento médico com queixa de pirose após a ingestão de alimentos em excesso, que, às vezes, é acompanhada de regurgitação espontânea de conteúdo gástrico, de sabor azedo, na boca. Ao exame físico, não são constatadas anormalidades. O médico assistente levanta, então, a hipótese de doença por refluxo gastroesofágico. Acerca dessa moléstia esofagiana, julgue os itens seguintes. A endoscopia digestiva alta (com biópsia) é considerada o procedimento diagnóstico padrão para documentação do tipo e da extensão da lesão esofagiana nessa doença.
Um jovem de 29 anos de idade busca atendimento médico com queixa de pirose após a ingestão de alimentos em excesso, que, às vezes, é acompanhada de regurgitação espontânea de conteúdo gástrico, de sabor azedo, na boca. Ao exame físico, não são constatadas anormalidades. O médico assistente levanta, então, a hipótese de doença por refluxo gastroesofágico. Acerca dessa moléstia esofagiana, julgue os itens seguintes. A monitorização ambulatorial do pH esofagiano (por 24 horas) é recomendada na investigação inicial de todos os pacientes com suspeita dessa afecção.
Um jovem de 29 anos de idade busca atendimento médico com queixa de pirose após a ingestão de alimentos em excesso, que, às vezes, é acompanhada de regurgitação espontânea de conteúdo gástrico, de sabor azedo, na boca. Ao exame físico, não são constatadas anormalidades. O médico assistente levanta, então, a hipótese de doença por refluxo gastroesofágico. Acerca dessa moléstia esofagiana, julgue os itens seguintes. Hérnia do hiato esofágico, incompetência do esfíncter esofagiano inferior e retardo no esvaziamento gástrico são exemplos de fatores etiopatogênicos dessa doença.
Num paciente com diagnóstico de embolia pulmonar:
A anticoagulação com heparina deve ser prescrita por pelo menos 5 dias.
Pode-se optar pela anticoagulação exclusiva com cumarínicos desde o início do tratamento.
O tempo médio de heparinização é de 30 a 40 dias.
Não está indicado o uso de heparinas de baixo peso molecular.
A dose diária de heparina deve ser controlada através do INR.
Assinale a afirmativa correta em relação ao uso de drogas durante atendimento de parada cardiorespiratória:
Atropina representa intervenção de Classe III A.
Bicarbonato de sódio é prioritário em relação à reanimação básica.
Amiodarona nunca deve ser utilizada numa parada cardio-respiratória.
Adrenalina não é prioritária em relação à reanimação básica e à desfibrilação.
Dopamina é a droga de escolha inicial na parada cardio-respiratória.
Qual a conduta inicial no tratamento de paciente com insuficiência renal aguda e hipercalemia com manifestações eletrocardiográficas?
Resina de troca.
Glicoinsulinoterapia.
Hemofiltração.
Gluconato de cálcio.
Diurético
Com relação à cetoacidose diabética, pode-se afirmar que:
A reposição de fosfato está indicada quando o paciente se queixa de câimbra e o cálcio estiver acima de 10 mg/dl.
Não se deve fazer infusão de potássio quando o nível sérico estiver acima de 5 mEq/l, exceto se houver hiponatremia concomitante;
A reposição do bicarbonato de sódio está indicada nos pacientes chocados ou em insuficiência renal aguda instalada.
A infusão de insulina é a primeira medida no tratamento; a dose de ataque é 0,2 u/kg, seguida de infusão contínua na dose de 0,1 u/kg/h.
Quando a glicemia cai para 300 mg/dl a 250 mg/dl, a solução glicosada é incluída na hidratação para evitar hipoglicemia e manter a infusão de insulina a fim de corrigir a cetose.
No caso apresentado na questão 9, qual o tratamento adequado?
Norfloxacina 200 mg VO 12/12h, de 7 a 10 dias.
Nitrofurantoína 50 mg VO de 8/8h, de 7 a 10 dias.
Sulfametoxazol 400 e trimetropina 80 VO de 12/12h, de 7 a 10 dias.
Ampicilina 1 g EV, de 10 a 14 dias.
Ciprofloxacina 400 mg EV de 12/12h, de 10 a 14 dias.
Mulher, 25 anos, há 2 semanas iniciou disúria e polaciúria, evoluiu com aparecimento de dor lombar e febre há 5 dias. Procurou atendimento médico em mau estado geral, hipotensa (PA = 90 X 50 mmHg) e febril. Exames laboratoriais mostram: leucócitos 12800 0/0/0/0/10/70/15/5, proteína C reativa = 23 mg/dl, EAS: densidade = 1020, pH = 5,0, nitrito +, hemácias 6 a 10/campo, leucócitos 30 a 40/campo. Urocultura: enterococcus sp > 100000 colônias. O diagnóstico provável é:
Doença inflamatória pélvica.
Uretrite.
Cistite.
Pielonefrite aguda.
Peritonite.
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