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Um paciente portador de infecção pelo HIV, em abandono de terapia antirretroviral há 6 meses, é admitido num Serviço de Infectologia com quadro respiratório a esclarecer. É colocado em quarto privativo, em precaução de disseminação aérea e medicado com sulfametoxazol + trimetoprim, em dose para pneumocistose, e com a associação de ampicilina + sulbactam. No quinto dia de internação, desenvolve um quadro de herpes zoster na região torácica, simultaneamente à liberação do resultado da pesquisa de BAAR em escarro induzido, que se revelou negativa.
Além de iniciar tratamento antiviral específico para o paciente, o conjunto de condutas imediatas mais adequado, que deve ser implementado pelos profissionais de saúde, atuando naquele setor, após o diagnóstico do herpes zoster é:
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a partir de março de 2016, os perímetros cefálicos medidos para identificar casos suspeitos de bebês com microcefalia, em meninos e meninas, nascidos com idade gestacional maior ou igual a 37 semanas, são respectivamente:
Homem de 35 anos é admitido em serviço de emergência, referindo tosse seca persistente há duas semanas e início de febre alta (40 oC) há cinco dias. Há dois dias com dispneia, mesmo em repouso. Refere ainda emagrecimento de 6 Kg nos últimos dois meses, atribuído em parte à dificuldade de ingestão de alimentos sólidos por dor retroesternal. Sabe ser portador de HIV há anos, mas não faz acompanhamento médico nem faz terapia específica. Usuário de drogas ilícitas, nos últimos seis anos, não mais usando a via intravenosa.
Na anamnese dirigida ainda foram evidenciados: diarreia de até 10 evacuações diárias, sem muco, pus ou sangue; ulceração perianal com mais um mês de duração; e alteração de acuidade visual à direita. Ao exame, paciente emagrecido, hipocorado ++/4, desidratado, taquipnéico, orofaringe com placas esbranquiçadas superficiais em mucosa jugal e língua, removíveis com espátula, e também de lesões raiadas, brancas, nas bordas laterais da língua, não removíveis com espátula. Presença de lesões violáceas de 1 cm de diâmetro em região gengival e palato. FR 32 irpm, PA 110 x 50 mmHg, PR 112 bpm. Pulmões com MV rude com estertores crepitantes difusos bilateralmente. Fígado palpável a 2 cm do RCD. Sem sinais meníngeos ou déficits neurológicos focais.
Cicatriz hipocrômica em região torácica seguindo o trajeto intercostal restrito ao lado direito do corpo. Lesões cutâneas máculo-papulares violáceas em tronco e membros inferiores. Presença de lesão ulcerada em região perianal, de 4 cm de diâmetro, dolorosa, de fundo limpo e bordas regulares. Radiografia de tórax revela infiltrado intersticial difuso e gasometria arterial mostra PaO2 de 50 mmHg. Fundoscopia encontra focos de hemorragia sobre exsudato amarelado.
O número de manifestações oportunistas, ativas ou passadas, apresentadas pelo paciente nesse quadro avançado de síndrome de imunodeficiência adquirida, que pode ser atribuído à família dos herpesvírus é:
No tratamento da fase precoce da leptospirose, o antibiótico indicado é:
Criança de 3 anos, sexo feminino, é trazida ao Serviço de Emergência por apresentar, há dois dias, febre, cefaleia, episódios de vômitos e diarreia moderada. A mãe informa ter conhecimento de casos de febre e diarreia nas últimas duas semanas, na creche que a criança frequenta.
A etiologia mais provável para o conjunto de achados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais é:
Os períodos de incubação das hepatites A e B são, respectivamente:
Na seguinte situação a investigação sorológica mencionada para as infecções presumidas resulta em diagnóstico etiológico claramente estabelecido:
O agente etiológico da febre amarela é um arbovírus cujo gênero e família são, respectivamente:
Nos contatos íntimos dos doentes com meningite menigocócica, a quimioterapia do adulto e de crianças de 1 mês até 10 anos de idade, deverá ser feita da seguinte maneira, respectivamente:
O esquema básico para o tratamento da tuberculose, em crianças menores de 10 anos de idade, é:
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