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Com relação à glomerulopatia colapsante (GC), julgue os itens subsecutivos. O colapso glomerular, associado a hipertrofia podocitária ou hiperplasia na microscopia óptica, contribui para a confirmação do diagnóstico da GC. Por isso, devido ao prognóstico desfavorável, conforme classificação de Columbia, ao menos 50% dos glomérulos deve estar em colapso para o diagnóstico da GC, o que substitui qualquer outra forma de glomeruloesclerose segmentar e focal (GESF).
Proteinúria e albuminúria são marcadores de doença renal que podem ser quantificados por meio da coleta de urina de vinte e quatro horas ou pela relação proteína/creatinina e albumina/creatinina em amostra de urina. Com relação a proteinúria pós-transplante, julgue os itens subsequentes. O guideline KDIGO sugere a monitorização da proteinúria como rotina no acompanhamento pós-transplante renal, bem como recomenda a realização da biópsia do aloenxerto renal para os casos de proteinúria não explicada acima de 3 gramas em vinte e quatro horas.
Proteinúria e albuminúria são marcadores de doença renal que podem ser quantificados por meio da coleta de urina de vinte e quatro horas ou pela relação proteína/creatinina e albumina/creatinina em amostra de urina. Com relação a proteinúria pós-transplante, julgue os itens subsequentes. O uso de inibidores de mTOR (mammalian target for rapamycin) tem sido associado à proteinúria pós-transplante em vários estudos. Portanto, recomenda-se evitar a utilização desses inibidores independentemente da taxa de excreção urinária de proteína do receptor
Proteinúria e albuminúria são marcadores de doença renal que podem ser quantificados por meio da coleta de urina de vinte e quatro horas ou pela relação proteína/creatinina e albumina/creatinina em amostra de urina. Com relação a proteinúria pós-transplante, julgue os itens subsequentes. A recorrência da doença glomerular primária, que tem como sua principal manifestação a proteinúria, é uma importante causa de morbidade e perda do enxerto tanto em adultos quanto em crianças. Entre as glomerulopatias, a glomerulopatia mesangiocapilar (ou membranoproliferativa GNMP) é de grande interesse atualmente devido à possibilidade de diferenciação entre os subtipos da doença que apresentam diferentes taxas de recorrência e impacto na sobrevida do enxerto. Pacientes com GNMP tipo II têm 80% de taxa de recorrência, com 30% de perda do enxerto renal.
Proteinúria e albuminúria são marcadores de doença renal que podem ser quantificados por meio da coleta de urina de vinte e quatro horas ou pela relação proteína/creatinina e albumina/creatinina em amostra de urina. Com relação a proteinúria pós-transplante, julgue os itens subsequentes. Entre as causas da presença de proteinúria no período pós-transplante, incluem-se a proteinúria residual dos rins nativos, a nefropatia crônica do enxerto e a doença glomerular recorrente ou glomerulopatia de novo.
Proteinúria e albuminúria são marcadores de doença renal que podem ser quantificados por meio da coleta de urina de vinte e quatro horas ou pela relação proteína/creatinina e albumina/creatinina em amostra de urina. Com relação a proteinúria pós-transplante, julgue os itens subsequentes. Para que haja sua redução, a proteinúria deve ser tratada de modo agressivo, sendo importante a combinação de diferentes abordagens. Portanto, além da prescrição dos bloqueadores do receptor da angiotensina (BRA) ou dos IECA, também devem ser adotadas medidas para controle e redução de peso (quando indicado), suspensão do tabagismo, controle do perfil lipídico e controle da pressão arterial.
No transplante renal, a medicação imunossupressora de manutenção visa prevenir a rejeição aguda e a deterioração da função do enxerto. O tratamento é iniciado antes ou no momento do transplante, e pode ou não ser ministrado com a terapia de indução. Os agentes são utilizados em combinação suficiente para alcançar a imunossupressão, o que minimiza a toxicidade associada a esses agentes. O tacrolimo é um dos fármacos mais utilizados nos regimes imunossupressores, sendo indicado nos transplantes de rim adulto e pediátrico, bem como no transplante de outros órgãos. Acerca dos inibidores de calcineurina, julgue os itens que se seguem. Embora haja relatos de hipercalemia neonatal transitória, ainda que sem um padrão específico de malformações fetais, a incidência de casos em pacientes que utilizam ciclosporina ou tacrolimo é de aproximadamente 5%, muito semelhante ao da população geral, o que permite o uso desses inibidores durante a gestação.
No transplante renal, a medicação imunossupressora de manutenção visa prevenir a rejeição aguda e a deterioração da função do enxerto. O tratamento é iniciado antes ou no momento do transplante, e pode ou não ser ministrado com a terapia de indução. Os agentes são utilizados em combinação suficiente para alcançar a imunossupressão, o que minimiza a toxicidade associada a esses agentes. O tacrolimo é um dos fármacos mais utilizados nos regimes imunossupressores, sendo indicado nos transplantes de rim adulto e pediátrico, bem como no transplante de outros órgãos. Acerca dos inibidores de calcineurina, julgue os itens que se seguem. Apesar de os mecanismos de ação do tacrolimo e da ciclosporina inibidores de calcineurina serem semelhantes, eles apresentam diferenças na toxicidade não renal. Diabetes pós-transplante, cefaleia, diarreia, hiperplasia gengival e hirsutismo são efeitos colaterais mais comumente observados com o uso de tacrolimo; já a ciclosporina está especialmente associada com hiperlipidemia, hipertensão arterial, neurotoxicidade e hipomagnesemia.
No transplante renal, a medicação imunossupressora de manutenção visa prevenir a rejeição aguda e a deterioração da função do enxerto. O tratamento é iniciado antes ou no momento do transplante, e pode ou não ser ministrado com a terapia de indução. Os agentes são utilizados em combinação suficiente para alcançar a imunossupressão, o que minimiza a toxicidade associada a esses agentes. O tacrolimo é um dos fármacos mais utilizados nos regimes imunossupressores, sendo indicado nos transplantes de rim adulto e pediátrico, bem como no transplante de outros órgãos. Acerca dos inibidores de calcineurina, julgue os itens que se seguem. Comparado com a ciclosporina, o tacrolimo reduz o risco de rejeição aguda, melhora a sobrevida do enxerto durante o primeiro ano de transplante, e, quando usado em alta dosagem, diminui o risco de desenvolvimento de diabetes após o transplante.
No transplante renal, a medicação imunossupressora de manutenção visa prevenir a rejeição aguda e a deterioração da função do enxerto. O tratamento é iniciado antes ou no momento do transplante, e pode ou não ser ministrado com a terapia de indução. Os agentes são utilizados em combinação suficiente para alcançar a imunossupressão, o que minimiza a toxicidade associada a esses agentes. O tacrolimo é um dos fármacos mais utilizados nos regimes imunossupressores, sendo indicado nos transplantes de rim adulto e pediátrico, bem como no transplante de outros órgãos. Acerca dos inibidores de calcineurina, julgue os itens que se seguem. Medicamentos que inibem ou induzem a atividade do citocromo P 450 interferem na farmacocinética dos inibidores da calcineurina, o que pode alterar a concentração sanguínea desses inibidores. O fluconazol eleva a concentração sanguínea, ao passo que a rifampicina a reduz.
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