Questões sobre Obstetrícia

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Marque a alternativa correta sobre a profilaxia da infecção pelo estreptococo beta hemolítico na gravidez.

  • A.

    Seu rastreio não deverá ser feito de forma universal, apenas baseado nos fatores de risco gestacional.

  • B.

    Deve ser feito rastreio universal com cultura vaginal e retal entre 35-37 semanas de gestação; utilizando-se penicilina G anteparto nos casos de colonização e via de parto de indicação obstétrica.

  • C.

    Deve ser feito rastreio universal com cultura vaginal e retal entre 35-37 semanas de gestação; utilizando-se penicilina anteparto nos casos de colonização e cesariana para evitar a contaminação fetal no canal de parto.

  • D.

    Deve-se realizar a profilaxia anteparto com penicilinaGem casos de amniorrexe com mais de 18h e febre materna com mais 38 °C, mesmo nos casos em que a cultura para estreptococo beta-hemolítico tenha sido negativa.

  • E.

    Deve-se realizar a profilaxia anteparto com penicilina G em casos de parto pretermo (menos de 37 semanas de gestação), mesmo nos casos em que a cul tura para est reptococo beta-hemolítico tenha sido negativa.

Paciente de 19 anos, primigesta, com pressão arterial de 170x110 mmHg, cursa com sangramento vermelho vivo, súbito e dor em baixo ventre de grande intensidade. Ao dar entrada na maternidade, é prontamente examinada, não sendo possível ident i f icar os bat imentos cardiofetais à ultrassonografia feito na admissão. Qual o diagnóstico do caso e qual a conduta inicial mais apropriada?

  • A.

    Placenta prévia-total. Administrar Sulfato de magnésio e Nifedipina. Operação cesariana.

  • B.

    Rotura de seio marginal . Administ rar Benzodiazepínico e Hidralazina. Operação cesariana.

  • C.

    Descolamento prematuro de placenta. Administrar Sulfato de magnésio e Hidralazina. Operação cesariana.

  • D.

    Placenta prévia-marginal. Administrar Sulfato de magnésio e Hidralazina. Parto vaginal após amniotomia.

  • E.

    Descolamento prematuro de placenta. Administrar Sulfato de magnésio e Hidralazina. Parto vaginal após amniotomia.

O traçado cardiotocográfico abaixo é de uma paciente em trabalho de parto que apresenta a seguinte alteração:

  • A.

    desacelerações tardias relacionadas à asfixia fetal por insuficiência placentária.

  • B.

    desacelerações precoces decorrentes de reflexo vagal por compressão da cabeça fetal.

  • C.

    resposta fisiológica fetal à hiperventilação materna durante a contração uterina.

  • D.

    desaceleração variável por compressão da veia umbilical durante a contração uterina.

  • E.

    desaceleração intraparto tipo II decorrente da hipersistolia uterina.

A fim de detectar-se precocemente sofrimento fetal agudo, devem os batimentos cardiofetais, ser avaliados na frequência de:

  • A.

    a cada 30 minutos durante a dilatação no parto de gestante de baixo risco.

  • B.

    a cada 15 minutos durante a expulsão no parto de gestante de alto risco.

  • C.

    a cada 30 minutos durante a expulsão no parto de gestante de alto risco.

  • D.

    a cada hora durante a dilatação no parto de gestante de baixo risco, por ocasião do exame pélvico.

  • E.

    a cada 30 minutos durante a expulsão no parto de gestante de alto risco.

Nos casos de amniorrexe prematura, marque a alternativa correta.

  • A.

    Antibioticoterapia não é necessária, vez que o término da gravidez sempre estará indicado.

  • B.

    Em pacientes entre 24-34 semanas de gestação, deve ser feito apenas corticoterapia e tocólise por 48 horas.

  • C.

    Em pacientes com mais de 32 semanas de gestação, deve ser feito apenas corticoterapia, antibioticoterapia e tocólise por 48 horas.

  • D.

    Em pacientes com mais 34 semanas de gestação, deve ser feito apenas antibioticoterapia e tocólise por 48 horas.

  • E.

    Em pacientes entre 24-32 semanas de gestação, deve ser fei to apenas cor t icoterapia, antibioticoterapia e tocólise por 48 horas.

Nos casos de sífilis na gestação, marque a alternativa correta.

  • A.

    O rastreio deve ser feito com dosagem de FTA-Abs.

  • B.

    Nos casos de VDRL positivo, o tratamento será sempre feito com penicilina cristalina a fim de tratar neurosífilis.

  • C.

    Nos casos de sífilis recente, o tratamento com penicilina deverá ser feito em dose única (1.200.000 U).

  • D.

    Nos casos de sífilis tardia, o tratamento com penicilina deverá ser feito em duas doses (cada uma com 1.200.000 U).

  • E.

    O controle de cura da sífilis na gestação deve ser feito com dosagens trimestrais de VDRL.

Marque a alternativa correta com relação à doença trofoblástica gestacional.

  • A.

    A mola completa, mola parcial e coriocarcinoma compõem as formas clínicas malignas da doença trofoblástica gestacional

  • B.

    Amola completa decorre de uma anomalia do ovo, em que o “óvulo” materno perde seu DNA, sendo fertilizado por dois espermatozoides (dispermia) ou por apenas um espermatozoide que duplica seuDNA(duplicação).

  • C.

    O método preferente para realizar-se o esvaziamento uterino é a curetagem uterina.

  • D.

    A histerectomia é técnica importante para efetuar-se o diagnóstico de doença trofoblástica gestacional.

  • E.

    A histerectomia é o tratamento preferencial para as pacientes com neoplasia trofoblástica gestacional.

Constitui-se elemento de mal prognóstico para o tratamento medicamentoso com Metotrexate na gravidez ectópica.

  • A.

    Ausência de dor pélvica.

  • B.

    Saco gestacional menor que 3,5 centímetros.

  • C.

    Dosagem de gonadotrofina coriônica maior que 5.000 mUI/mL.

  • D.

    Ausência de atividade cardíaca fetal.

  • E.

    Aumento de gonadotrofina coriônica inferior a 50%em48 horas.

Sobre abortamento, marque a alternativa correta.

  • A.

    No abortamento completo, não se deve proceder à revisão da cavidade uterina com cureta fenestrada a fim de de retirar eventual resto placentário.

  • B.

    No abortamento infectado, a primeira conduta a ser feita é o esvaziamento uterino, vez que ali está o foco infeccioso.

  • C.

    Na ameaça de abortamento, está indicado tratamento com progesterona.

  • D.

    No abortamento incompleto, independente dos parâmetros clínicos, pode-se optar por conduta expectante ou cirúrgica.

  • E.

    No abortamento habitual, as causas infecciosas são as mais importantes.

O partograma abaixo representa à seguinte distocia dinâmica (discinesia).

  • A.

    Parada secundária da dilatação.

  • B.

    Fase ativa prolongada.

  • C.

    Parto taquitócico.

  • D.

    Parada secundária da descida.

  • E.

    Período pélvico prolongado.

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