Questões sobre Obstetrícia

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Uma mulher de 33 anos procura atendimento com quadro de sangramento vaginal há uma semana concomitante com enjoos e vômitos de difícil controle. Tem atraso menstrual de 8 semanas e trouxe dosagem de beta-HCG positivo. Durante o exame clínico a paciente apresenta pressão arterial 160x110mmHg e foi evidenciado sangramento uterino de moderada intensidade associado com eliminação de vesículas. O útero encontra-se aumentado de tamanho, palpável 5cm acima da sínise púbica. A paciente foi submetida a ultrassonograia pélvica, sendo encontrados, entre outros achados, ovários bastante aumentados de volume com múltiplas formações císticas.

A conduta mais adequada, para o achado ovariano, é:

  • A. ooforectomia imediata para avaliação histopatológica.
  • B. acompanhamento clínico e ultrassonográico.
  • C. ooforectomia após o término do primeiro trimestre.
  • D. dopplerluxometria e dosagem sérica do CA 125.
  • E. fazer metotraxate intramuscular e controle do HCG sérico.

A puérpera que deseja fazer anticoncepção, durante o aleitamento, deve ser orientada sobre os diferentes métodos. O obstetra deve conhecer as vantagens e desvantagens de cada um para a melhor assistência reprodutiva. Sobre esses métodos, podemos airmar:

  • A. O desogestrel oral tem índice de Pearl menor que a minipílula.
  • B. O DIU de cobre não pode ser colocado no puerpério imediato.
  • C. O método lactação-amenorreia pode ser usado por tempo indeterminado.
  • D. O uso de endoceptivo de levonorgestrel inibe a ovulação.
  • E. O uso de método hormonal combinado não interfere na qualidade do leite.

Uma gestante de 28 anos, com 19 semanas, tem diagnóstico de toxoplasmose aguda na gestação. Ela é encaminhada para investigar infecção fetal, através de amniocentese. Os cuidados que devem ser tomados para esse procedimento são:

  • A. devem ser prescritos antibióticos proiláticos.
  • B. não há necessidade de monitoração por ultrassonograia.
  • C. o procedimento deve ser realizado após 24 semanas.
  • D. a amniocentese é contraindicada por se tratar de doença infecciosa.
  • E. a paciente deve ter tipagem sanguínea, VDRL e hiV.

São fatores de risco para coagulação intravascular disseminada:

  • A. infecção intrauterina e parto prolongado.
  • B. diabetes gestacional e embolia amniótica.
  • C. descolamento prematuro da placenta e infecção urinária.
  • D. septicemia e hepatite viral.
  • E. fígado gorduroso da gravidez e pré-eclâmpsia.

O uso de sulfato de magnésio (MgSO4) tem sido empregado para a prevenção da paralisia cerebral do feto. Sobre este uso do MgSO4 podemos airmar que:

  • A. não se suspende a tocólise quando é iniciado o MgSO4.
  • B. está indicado em partos prematuros com menos de 32 semanas.
  • C. o parto deve ser postergado para fazer o MgSO4, mesmo na urgência.
  • D. deve ser realizada monitorização dos níveis séricos de MgSO4.
  • E. o uso prévio de nifedipina contraindica o uso de MgSO4.

A complicação exclusiva de gestação gemelar monocoriônica é:

  • A. sequência TAPS
  • B. crescimento fetal discordante
  • C. parto prematuro
  • D. amniorrexe prematura pré-termo
  • E. aneuploidia de um dos fetos

Uma gestante encontra-se em trabalho de parto que não está tendo uma evolução satisfatória devido à incoordenação da atividade uterina. Nesta situação, a medida NÃO indicada é:

  • A. ocitocina venosa
  • B. analgesia peridural
  • C. uso de tocolíticos
  • D. decúbito lateral esquerdo
  • E. amniotomia

Durante as consultas de pré-natal, as orientações recomendadas para a dieta é para que ela seja:

  • A. hiperprotéica, hipoglicídica e hipolipídica.
  • B. hiperprotéica, hipoglicídica e hiperlipídica.
  • C. hiperglicídica, hipoprotéica e hipolipídica.
  • D. hipoprotéica, hipoglicídica e hipolipídica.
  • E. hiperlipídica, hipoglicídica e hipoprotéica.

Puérpera, com recém-nascido de 22 dias, tem queixa de febre de 39,8oC e dor na amamentação. Ao exame, é encontrada mama direita bastante túrgida, com grande área de hiperemia. Não são encontradas áreas de abscesso ao exame clínico ou à ultrassonograia. A melhor conduta é:

  • A. suspender a amamentação e iniciar antibiótico.
  • B. drenagem cirúrgica da mama.
  • C. não é necessário tratamento medicamentoso.
  • D. fazer uso de anti-inlamatórios e suspender amamentação.
  • E. iniciar antibioticoterapia e manter a amamentação.

Paciente, no quinto dia pós-parto à fórcipe, tem queixa de febre constante superior a 39ºC e dor na região genital. Ao exame clínico, são constatados lóquios de características isiológicas, com útero indolor à palpação e mamas lactantes sem alterações. No toque vaginal, há queixa de dor na palpação parametrial à direita, com endurecimento local. Realizada ultrassonograia que não evidenciou alterações no útero ou na região genital. A melhor conduta é:

  • A. exploração cirúrgica imediata dos paramétrios.
  • B. histerectomia imediata com antibioticoterapia.
  • C. antibioticoterapia e observação clínica.
  • D. não há necessidade de tratamento.
  • E. realizar ressonância magnética da pelve.
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