Questões sobre Obstetrícia

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Considere as quatro situações seguintes.

Paciente 1 – Primigesta com glicemia de jejum de 95 mg/dL, no primeiro trimestre de gestação.

Paciente 2 – Secundigesta com glicemia de 158 mg/dL após 2 horas de teste de tolerância oral, com 75 g de glicose, na 26a semana de gestação.

Paciente 3 – Primigesta com glicemia de jejum de 80 mg/dL, no primeiro trimestre de gestação.

Paciente 4 – Paciente com glicemia de jejum de 85 mg/dL na primeira consulta de pré-natal e 148 mg/dL após 2 horas de teste de tolerância oral, com 75 g de glicose, na 2a6 semana de gestação.

Com relação aos casos clínicos apresentados, julgue os itens a seguir.
A paciente 4 é euglicêmica, não sendo diagnosticado diabetes gestacional, de acordo com os critérios da ADA.

  • C. Certo
  • E. Errado

Considere as quatro situações seguintes.

Paciente 1 – Primigesta com glicemia de jejum de 95 mg/dL, no primeiro trimestre de gestação.

Paciente 2 – Secundigesta com glicemia de 158 mg/dL após 2 horas de teste de tolerância oral, com 75 g de glicose, na 26a semana de gestação.

Paciente 3 – Primigesta com glicemia de jejum de 80 mg/dL, no primeiro trimestre de gestação.

Paciente 4 – Paciente com glicemia de jejum de 85 mg/dL na primeira consulta de pré-natal e 148 mg/dL após 2 horas de teste de tolerância oral, com 75 g de glicose, na 2a6 semana de gestação.

Com relação aos casos clínicos apresentados, julgue os itens a seguir.
Para a paciente 2, está estabelecido o diagnóstico de diabetes gestacional nesse momento, segundo os critérios da ADA.

  • C. Certo
  • E. Errado

Considere as quatro situações seguintes.

Paciente 1 – Primigesta com glicemia de jejum de 95 mg/dL, no primeiro trimestre de gestação.

Paciente 2 – Secundigesta com glicemia de 158 mg/dL após 2 horas de teste de tolerância oral, com 75 g de glicose, na 26a semana de gestação.

Paciente 3 – Primigesta com glicemia de jejum de 80 mg/dL, no primeiro trimestre de gestação.

Paciente 4 – Paciente com glicemia de jejum de 85 mg/dL na primeira consulta de pré-natal e 148 mg/dL após 2 horas de teste de tolerância oral, com 75 g de glicose, na 2a6 semana de gestação.

Com relação aos casos clínicos apresentados, julgue os itens a seguir.
Segundo os critérios da American Diabetes Association (ADA, 2010), a paciente 1 é normoglicêmica, devendo seguir com o rastreamento para diabetes gestacional, realizando teste de tolerância oral à glicose (75 g) entre 24 e 28 semanas de gestação.

  • C. Certo
  • E. Errado

G3P2 (duas cesárias), 38 anos de idade, 33 semanas de gestação, chega à emergência obstétrica referindo sangramento vaginal súbito de pequena a moderada quantidade, há 6 horas. Nega dor abdominal ou contrações. Apresenta pré-natal sem intercorrências e nega comorbidades. Ao exame, verificam-se PA de 110 mmHg x 60 mmHg, tônus uterino normal, sem dinâmica uterina, BCF = 140 bpm, exame especular com coágulo no fundo da vaginal, sem sangramento ativo.

A respeito do caso clínico descrito, julgue os itens a seguir.
Essa paciente apresenta risco aumentado de acretismo placentário, o qual deverá ser rastreado nessa gestação.

  • C. Certo
  • E. Errado

G3P2 (duas cesárias), 38 anos de idade, 33 semanas de gestação, chega à emergência obstétrica referindo sangramento vaginal súbito de pequena a moderada quantidade, há 6 horas. Nega dor abdominal ou contrações. Apresenta pré-natal sem intercorrências e nega comorbidades. Ao exame, verificam-se PA de 110 mmHg x 60 mmHg, tônus uterino normal, sem dinâmica uterina, BCF = 140 bpm, exame especular com coágulo no fundo da vaginal, sem sangramento ativo.

A respeito do caso clínico descrito, julgue os itens a seguir.
O diagnóstico de placenta prévia só pode ser realizado após 34 semanas de gestação.

  • C. Certo
  • E. Errado

G3P2 (duas cesárias), 38 anos de idade, 33 semanas de gestação, chega à emergência obstétrica referindo sangramento vaginal súbito de pequena a moderada quantidade, há 6 horas. Nega dor abdominal ou contrações. Apresenta pré-natal sem intercorrências e nega comorbidades. Ao exame, verificam-se PA de 110 mmHg x 60 mmHg, tônus uterino normal, sem dinâmica uterina, BCF = 140 bpm, exame especular com coágulo no fundo da vaginal, sem sangramento ativo.

A respeito do caso clínico descrito, julgue os itens a seguir.
Para confirmação diagnóstica, deve-se realizar ultrassonografia obstétrica, e faz-se necessária a avaliação da vitalidade fetal.

  • C. Certo
  • E. Errado

G3P2 (duas cesárias), 38 anos de idade, 33 semanas de gestação, chega à emergência obstétrica referindo sangramento vaginal súbito de pequena a moderada quantidade, há 6 horas. Nega dor abdominal ou contrações. Apresenta pré-natal sem intercorrências e nega comorbidades. Ao exame, verificam-se PA de 110 mmHg x 60 mmHg, tônus uterino normal, sem dinâmica uterina, BCF = 140 bpm, exame especular com coágulo no fundo da vaginal, sem sangramento ativo.

A respeito do caso clínico descrito, julgue os itens a seguir.
Na suspeita clínica de placenta prévia, deve-se evitar o toque vaginal.

  • C. Certo
  • E. Errado

Primigesta, 30 anos de idade, 37 semanas de gestação, é encaminhada à emergência obstétrica em estado pós-ictal. O esposo refere que a paciente teve convulsão em casa, que ela sempre fora saudável, sem problemas de saúde, que não faz uso de medicações e que o pré-natal transcorrera sem anormalidades até então. Ao exame, observaram-se PA de 170 mmHg x 110 mmHg, altura uterina de 35 cm, tônus uterino normal, ausência de contrações, batimentos cardiofetais de 140 bpm.


Com base nesse caso clínico, e considerando os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.
A principal causa de mortalidade materna, nesses casos, é hemorragia cerebral.

  • C. Certo
  • E. Errado

Primigesta, 30 anos de idade, 37 semanas de gestação, é encaminhada à emergência obstétrica em estado pós-ictal. O esposo refere que a paciente teve convulsão em casa, que ela sempre fora saudável, sem problemas de saúde, que não faz uso de medicações e que o pré-natal transcorrera sem anormalidades até então. Ao exame, observaram-se PA de 170 mmHg x 110 mmHg, altura uterina de 35 cm, tônus uterino normal, ausência de contrações, batimentos cardiofetais de 140 bpm.


Com base nesse caso clínico, e considerando os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.
Deve-se indicar cesariana de emergência, antes que ocorram novas crises convulsivas.

  • C. Certo
  • E. Errado

Sobre o tratamento da hipertensão (HAS) na gestação, assinale a alternativa incorreta:

  • A. O tratamento medicamentoso deve ser iniciado quando a pressão arterial (PA) está acima de 150/100 mmHg
  • B. PA sistólica > 150-160 mmHg deve ser considerada condição de tratamento urgente
  • C. O tratamento medicamentoso deve ter o objetivo de manter a PA entre 130-140/80-85 mmHg
  • D. Em situações excepcionais, como a presença de edema agudo de pulmão e HAS grave e refratária, o uso de nitroprussiato de sódio pode ser considerado como opção para controle urgente da PA
  • E. Para tratamento oral não devem ser prescritos, entre outros, a atenolol e a prazosina
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