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Em relação à íris em platô (plateau iris), assinale a opção correta.
O tratamento clínico da síndrome da íris em platô pode ser feito com a administração tópica de pilocarpina, porém o tratamento definitivo é feito com iridotomia periférica.
Síndrome de íris em platô, assim como o fechamento angular por bloqueio pupilar, geralmente se associa a miopia.
Cistos ou tumores na superfície anterior da íris podem resultar em uma configuração semelhante à da íris em platô, condição denominada íris em pseudo-platô.
A síndrome de íris em platô é definida como uma crise de glaucoma agudo em um olho com íris com configuração em platô e iridotomia patente, apresentando fechamento angular confirmado pela gonioscopia.
A íris periférica é forçada contra o ângulo pela rotação posterior do corpo ciliar ou processos ciliares posicionados posteriormente.
Acerca da avaliação do paciente com hifema traumático, é correto afirmar que
a recessão do ângulo que é a separação do corpo ciliar do esporão escleral pode estar associada ao hifema e predispõe ao glaucoma.
as hemorragias secundárias (ou ressangramentos) costumam ser discretas e, habitualmente, não contribuem para o aumento da pressão intraocular.
o aumento da pressão intraocular não aumenta o risco de impregnação hemática da córnea.
paciente com hemoglobinopatia falciforme, incluindo traço falciforme, tem maior risco de glaucoma, atrofia óptica e perda de visão, complicando hifema traumático.
a presença do sinal de Seidel torna obrigatória a medida de pressão intraocular com tonômetro de aplanação.
Um paciente submetido à cirurgia de catarata há 20 dias queixa-se de dor ocular, hiperemia e discreta diminuição da acuidade visual no olho operado. Ao exame, apresenta pressão intraocular elevada, câmara anterior rasa, edema de córnea e presença de iridotomia pérvia nesse olho.
A partir desse quadro clínico, é correto afirmar que a medicação contraindicada para o tratamento do paciente éantagonistas beta-adrenérgicos.
atropina.
pilocarpina.
agonistas alfa-adrenérgicos.
inibidores da anidrase carbônica.
Uma paciente de sessenta anos de idade apresenta-se com conjuntivite unilateral recorrente, epífora, edema e eritema na região medial da pálpebra inferior D, hiperemia e espessamento do ponto lacrimal inferior D, e saída de concreções à pressão local.
Com base nesse quadro clínico, assinale a opção correta.Na maioria das vezes, o tratamento clínico é suficiente, sendo desnecessária a canaliculotomia.
É uma doença de fácil diagnóstico e raramente confundida com conjuntivite ou hordéolo.
A causa secundária mais comum é o uso de medicamentos tópicos como colírios antivirais e antiglaucomatosos.
A dacriocistografia é necessária para fazer o diagnóstico diferencial com dacriocistite.
Tipicamente, há patência do sistema lacrimal de drenagem, observada durante a irrigação, ao contrário do que ocorre na dacriocistite.
Assinale a opção correta no que se refere à catarata hipermadura ou Morganiana.
A catarata hipermadura pode originar o glaucoma facoanafilático, em que as proteínas do córtex do cristalino obstruem a malha trabecular, causando aumento da pressão intraocular.
O núcleo é muito móvel devido ao inadequado suporte cortical e frequentemente mais mole, sendo, portanto, mais fácil de emulsificar.
A liquefação do córtex torna a capsulorrexe um procedimento mais fácil e diminui a chance de complicação.
Pacientes com catarata hipermadura apresentam zônulas mais frágeis, o que predispõe ao maior risco de rotura de cápsula posterior e perda vítrea.
Esse tipo de catarata pode causar glaucoma facolítico, em que a reação autoimune às proteínas do cristalino implica aumento da pressão intraocular.
A respeito da endoftalmite fúngica, é correto afirmar que
a córnea, na endoftalmite endógena, está, geralmente, intensamente comprometida.
não ocorre hipópio nesses casos, pois a infecção fúngica, ao contrário da endoftalmite bacteriana, ocorre, predominantemente, no segmento posterior.
a endoftalmite causada pelos fungos filamentosos geralmente é endógena (secundária à fungemia).
a maioria dos casos de endoftalmites por leveduras é causada por criptococcus.
a maioria dos pacientes com endoftalmite fúngica endógena tem envolvimento ocular unilateral, apresentando sintomas dolorosos mínimos até que a infecção esteja em fase avançada.
Em relação às vasculites retinianas associadas às doenças sistêmicas, é correto afirmar que
oclusões vasculares da retina são geralmente observadas na sarcoidose.
os sintomas clássicos das vasculites retinianas são dor e diminuição da visão.
os vasos centrais são os mais acometidos.
vasculite dos vasos da retina pode ocorrer em associação com várias doenças sistêmicas, embora, na maioria dos casos, não esteja associada a doença sistêmica.
o envolvimento ocular é raro entre os pacientes com doença de Behçet.
A scleromalacia perforans, também chamada de esclerite necrozante anterior sem inflamação, ocorre normalmente em paciente com
doença inflamatória intestinal.
policondrite recidivante.
lúpus eritematoso sistêmico.
arterite temporal.
artrite reumatoide.
Conjuntivite bilateral não exsudativa, com hiperemia predominantemente bulbar que geralmente ocorre nos primeiros dias do início da febre e que poupa o limbo é típica da patologia denominada
doença gonocócica.
doença de Vogt koyanagi Harada.
toxocaríase.
doença da arranhadura do gato.
doença de Kawasaki.
A tuberculose ocular pode cursar com uma uveíte anterior granulomatosa, com ou sem precipitados ceráticos tipo mutton fat, bem como apresentar pequenos nódulos translucentes na margem pupilar , que são denominados nódulos de
Lisch.
Bohn.
Koeppe.
Trantas.
Busacca.
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