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A Pars planitis (também chamada de uveíte periférica ou uveíte intermediária) é uma condição inflamatória ocular que ocorre principalmente em adultos jovens e crianças. De acordo com essa informação, é correto afirmar que a principal causa de baixa visual na Pars planitis é
catarata secundária.
edema macular.
vasculites retinianas.
hemorragia vítrea.
a presença de exsudatos pré-retinianos denominados Snow Banks.
Acerca da orbitopatia de Graves, assinale a opção correta.
Os exames de imagem devem ser realizados com contrastes iodados.
A oftalmopatia não aparece antes do início do hipertireoidismo.
A oftalmopatia ocorre nos pacientes com doença de Graves, mas não naqueles com tireoidite autoimune crônica (doença de Hashimoto).
A terapia da doença tireoidiana feita com iodo radioativo pode predispor ao aparecimento ou à piora da oftalmopatia mais que o tratamento com drogas antitireoidianas ou tireoidectomia.
O tabagismo não é fator de risco para a oftalmopatia.
Os adenomas pleomórficos da glândula lacrimal
não apresentam risco de degeneração maligna.
podem ser císticos e conter áreas de calcificação.
ocorrem principalmente no lobo palpebral e raramente no lobo orbitário.
são dolorosos e, ao contrário de outros tumores de glândula lacrimal, não causam exoftalmo.
devem ser submetidos a biópsia incisional e a estudo histopatológico antes da excisão completa.
O epitélio pigmentar da retina é responsável pela
nutrição da coroide e do corpo ciliar.
drenagem do excesso de humor aquoso, especialmente nas patologias inflamatórias.
aderência vítrea especialmente na base do vítreo.
absorção do excesso de luz.
contribuição na produção do humor aquoso por ultrafiltração.
As funções da coroide, localizada entre a esclera e a retina, incluem
secretar o humor aquoso.
realizar a reposição do humor vítreo.
realizar o metabolismo da vitamina A.
o suprimento de oxigênio para a esclera, retina e cabeça do nervo óptico.
nutrir a porção externa da retina.
A respeito do uso de lentes especiais (lentes de gonioscopia) para avaliação do ângulo entre a córnea e a íris, assinale a opção correta.
A luz não consegue entrar no olho devido às diferenças dos meios ópticos.
A observação com a lâmpada de fenda, sem a lente de gonioscopia, mostra as estruturas com clareza suficiente para o diagnóstico das alterações do ângulo, sendo desnecessária a realização de qualquer outro exame.
As diferenças entre os índices de refração dos meios ópticos envolvidos não permitem que os raios luminosos provenientes do ângulo cheguem ao olho do observador.
Para facilitar a avaliação é necessário utilizar um espelho, pois a posição do observador e do paciente para realizar a observação direta seria extremamente desconfortável.
A única função da lente de gonioscopia é magnificar a imagem, o que facilita a avaliação do ângulo.
Uma criança apresentou, ao nascer, o olho direito normal e o esquerdo com as seguintes alterações: lacrimejamento constante, fotofobia e córnea esbranquiçada.
Acerca desse caso clínico, assinale a opção correta.A hipótese mais provável é de endoftalmite congênita idiopática, devendo ser realizada enucleação o mais breve possível.
Nesse caso, não há megalocórnea, nem buftalmo, o que descarta a hipótese de glaucoma congênito.
Conjuntivite bacteriana é a hipótese mais provável nesse caso, devendo-se iniciar o tratamento com eritromicina tópica e sistêmica o mais breve possível.
A hipótese diagnóstica mais provável nesse caso é glaucoma congênito.
Considerando-se a fotofobia e o lacrimejamento, a primeira hipótese é de distrofia corneana congênita. Nesse caso, deve-se aguardar pelo menos um ano para iniciar o tratamento.
Uma mulher de vinte e cinco anos de idade relata que seu filho recém-nascido, com trinta dias de vida, desde o nascimento, só consegue abrir normalmente um dos olhos, apresentando abertura de apenas um terço no outro olho, em comparação ao primeiro.
Com base nesse caso clínico, é correto afirmar quea mãe do paciente deve levar a criança para avaliação oftalmológica o mais breve possível e iniciar o tratamento adequado, para tentar evitar o desenvolvimento de ambliopia.
a situação é uma emergência oftalmológica e, portanto, a criança deve ser operada nas próximas 24 horas.
a mãe do paciente deve lavar os olhos do bebê com soro fisiológico de 12 em 12 horas.
não há motivo para preocupação, pois, em 95% dos casos, há cura espontânea ao longo do primeiro ano de vida.
o ideal é esperar e operar a criança quando ela completar três ou quatro anos de idade.
Um paciente de trinta e oito anos de idade, queixando-se de baixa visão para perto, apresentou exame oftalmológico normal, exceto pela refração. Verificou-se a acuidade visual sem cicloplegia de 20/20 nos dois olhos para longe e J3 para perto. O paciente aceitou +0,75 em cada olho e manteve 20/20 para longe, passando a J1 para perto. Sob cicloplegia, apresentou refração de +1,25 em cada olho com acuidade de 20/20 mantida.
Em relação a esse caso clínico, é correto afirmar que o paciente apresentahipermetropia e deve usar lentes monofocais.
espasmo de acomodação e deve usar lentes multifocais.
presbiopia precoce e deve usar lentes bifocais.
espasmo de acomodação e deve ser submetido a tratamento com cicloplégicos.
presbiopia precoce e deve usar lentes multifocais.
No que se refere à retinopatia da prematuridade, que está associada ao uso de oxigênio nas unidades de terapia intensiva neonatais, assinale a opção correta.
O melhor método de avaliação para a complicação em questão é a ecografia ocular seriada.
Esse tipo de complicação ocorre devido a alterações no processo de vascularização da retina periférica em prematuros, associadas a altas concentrações de oxigênio por períodos prolongados.
O referido distúrbio é consequência de embolia na retina periférica dos prematuros, cuja periferia já está com a vascularização completa a partir da vigésima semana de gestação.
O paciente com esse diagnóstico deverá realizar a primeira avaliação quando completar seis meses de idade e a mácula estiver formada.
Nesse caso, não há risco de descolamento de retina.
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