Questões sobre Oncologia (Cancerologia Clínica)

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H. L., sexo feminino, apresenta carcinoma de vulva estádio Ia. Assinale a alternativa que apresenta a melhor opção terapêutica para este caso.

  • A.

    Excisão ampla + linfadenectomia inguinal superficial unilateral (lesão lateralizada) ou bilateral (lesão central, histologia indiferenciada, maior que 5mm de espessura, ao linfovascular).

  • B.

    Pesquisa de LN sentinela. Se LNS (+) promover linfadenectomia inguinal profunda.

  • C.

    Excisão ampla + LN bilateral + RT/QT adjuvante.

  • D.

    Excisão ampla +/- RT adjuvante (50Gy – vulva: margem menor que 8mm e espessura maior que 5mm).

  • E.

    RT + QT neoadjuvante + cirurgia (Excisão ampla + LN bilateral).

Em relação à braquiterapia de alta dose no tratamento do carcinoma de vagina, assinale a alternativa incorreta.

  • A.

    Tanto a braquiterapia intracavitária quanto a intersticial devem ter início após o término da radioterapia externa (redução tumoral máxima).

  • B.

    A braquiterapia intracavitária utiliza cilindros que devem preencher toda a cavidade vaginal. Deve-se optar pelo cilindro de maior diâmetro que possa conter a vagina.

  • C.

    Prescrição e dose da braquiterapia intracavitária: fundo vaginal: 4 x 6Gy – mucosa vaginal (a 5mm se as margens forem exíguas ou comprometidas).

  • D.

    Prescrição e dose da braquiterapia intersticial: PTV: 6 x 3Gy – 2x ao dia (intervalo de 6 horas). Paciente permanece internada por 3 dias.

  • E.

    A braquiterapia intersticial utiliza a inserção de agulhas por via peritoneal.

F. M., sexo feminino, apresenta carcinoma de vagina em estádio I. Assinale a alternativa que apresenta uma opção terapêutica para este estádio.

  • A.

    RT inguino-pélvica (65Gy) + BHDR vaginal intracavitária (6 x 8Gy – 3x/semana).

  • B.

    RT inguino-pélvica (45Gy) + QT (CDDP 40mg/m2 semanal) + BHDR intersticial (6 x 3Gy – 2x/dia).

  • C.

    RT inguino-pélvica (45Gy) + BHDR vaginal intracavitária (6 x 3Gy – 1x/dia).

  • D.

    RT inguino-pélvica (45Gy) + BHDR vaginal intracavitária (4 x 6Gy – 2x/semana).

  • E.

    RT inguino-pélvica (45Gy) + QT (CDDP 40mg/m2 semanal) + RT localizada (20-25Gy).

A radioterapia pélvica com intensidade modulada do feixe de irradiação agrega vantagem significativa pela possibilidade de reduzir a dose nos órgãos de risco, aumentando a tolerabilidade clínica dos tratamentos combinados (RT + QT) e pela redução das reações agudas gastrintestinais e hematológicas. Em relação às restrições de dose, assinale a alternativa incorreta.

  • A.

    Bexiga: 65Gy menor que 25%; 40Gy menor que 50%; e Dmax: 80Gy.

  • B.

    Reto: 65Gy menor que 20%; 40Gy menor que 35%; e Dmax: 80Gy.

  • C.

    Fêmures: maior que 50Gy menor que 33%; maior que 5Gy menor que 68%; e maior que 40Gy menor que 100%

  • D.

    Fígado: maior que 30Gy menor que 50% maior que 50Gy e menor que 30%.

  • E.

    Rim 2 (maior dose): Maior que 50Gy menor que 33%; maior que 30Gy menor que 55%; e maior que 15Gy menor que 100%.

V. F., sexo feminino, é diagnosticada com carcinoma do colo uterino em estádio IIIb. Assinale a alternativa que apresenta a melhor conduta terapêutica para este caso.

  • A.

    Quimioterapia (QT) + radioterapia (RT) paliativa.

  • B.

    Radioterapia + quimioterapia (radioterapia pélvica 45Gy + quimioterapia + BHDR (4 x 6Gy ponto A)).

  • C.

    Radioterapia + quimioterapia (radioterapia pélvica 45Gy + quimioterapia + BHDR (4 x 6Gy ponto A e a 5mm 1/3 superior da vagina usando cilindros vaginais)).

  • D.

    Radioterapia + quimioterapia (radioterapia pélvica 45Gy + quimioterapia + BHDR (4 x 7Gy ponto A e a 7mm 1/3 inferior da vagina usando cilindros vaginais)).

  • E.

    Radioterapia + quimioterapia (radioterapia pélvica 45Gy + quimioterapia + BHDR (4 x 7Gy ponto A)) + complementação parametrial (9Gy lado afetado).

L. M., sexo masculino, é diagnosticado com melanoma de palato duro e, de acordo com a classificação TNM (AJCC, 2002), apresenta pT3a, N0 e M1a. Com base nessas informações, pode-se afirmar que L. M. apresenta tumor

  • A.

    maior que 1,51mm e menor que 3,0mm e invasão de derme reticular, sem penetrar o tecido subcutâneo; sem linfonodos acometidos; e metástase em pele ou tecido subcutâneo ou linfonodos não regionais.

  • B.

    menor que 0,75mm e invasão da derme papilar, sem atingir a interface retículo-papilar; metástase em qualquer linfonodo regional com menos de 3cm; e metástase visceral.

  • C.

    maior que 0,76mm e menor que 1,50mm e invasão da derme papilar, sem atingir a derme reticular; sem linfonodos acometidos; e metástase visceral.

  • D.

    menor que 0,75mm e invasão da derme papilar, sem atingir a derme reticular; com metástase em linfonodos regional com mais de 3cm; e metástase em pele ou tecido subcutâneo.

  • E.

    maior que 2mm e menor que 3mm, com invasão da derme reticular, sem penetrar o tecido subcutâneo; sem linfonodos acometidos; e metástase em pele ou tecido subcutâneo.

Em relação à técnica de irradiação 3D para carcinoma do endométrio, no que diz respeito ao préplanejamento e à definição dos GTV, CTV, PTV e OAR.

  • A.

    Pré-planejamento no simulador com marcador radiopaco colocado no fundo vaginal e emprego de contraste retal.

  • B.

    GTV: leite uterino (mais ou menos área de risco).

  • C.

    CTV: drenagem linfática pélvica.

  • D.

    PTV: margem de 7mm.

  • E.

    OAR: bexiga, reto, altas intestinais.

  • A.

    1/ 2/ 1/ 2

  • B.

    1/ 2/ 2/ 1

  • C.

    2/ 1/ 2/ 1

  • D.

    2/ 2/ 1/ 1

  • E.

    2/ 1/ 1/ 2

J. S., 48 anos, sexo feminino, apresenta tumor de tireoide papilar no estádio I. De acordo com a classificação TNM (AJCC, 2002), pode-se afirmar que J. S. apresenta tumor

  • A.

    maior que 2cm e menor que 4cm limitado à tireoide, com metástases em linfonodos ipsilaterais e ausência de metástases a distância.

  • B.

    maior que 4cm limitado à tireoide ou com extensão estratiroideana mínima, com metástases em linfonodos ipsilaterais e ausência de metástases a distância.

  • C.

    maior que 2cm limitado à tireoide, com metástases em linfonodos bilaterais e a distância.

  • D.

    menor que 2cm limitado à tireoide, sem metástases linfonodais ou a distância.

  • E.

    maior que 2cm limitado à tireoide, sem metástases em linfonodais ou a distância.

Em relação aos aspectos técnicos da radioterapia para metástases cervicais de tumores primários desconhecidos, analise as assertivas abaixo.

I. A irradiação deve incluir toda região cervical, fossas supraclaviculares e áreas de mucosa potencialmente contaminadas (naso, oro e hipofaringe), sendo que a inclusão da drenagem bilateral mostra-se superior à homolateral.

II. Nos casos pós-operatórios, indica-se reforço de dose com 60Gy ao CTV2 (nível inicialmente acometido), e nos casos em que há invasão extracapsular, de tecidos moles ou margens exíguas a dose final de 65Gy.

III. Casos não operados ou com lesão residual macroscópica (GTV) com margem de 2cm devem receber doses de 70 a 74Gy.

É correto o que se afirma em

  • A.

    I e II, apenas.

  • B.

    I, II e III.

  • C.

    II e III, apenas.

  • D.

    I e III, apenas.

  • E.

    III, apenas.

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