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Considere que um paciente do sexo feminino, 9 anos de idade, previamente hígida, chega à emergência levada pela mãe. Chega sonolenta, febril e hipotônica, e a mãe relata que a filha apresentou episódio de convulsão, tonico-clônica, os movimentos iniciaram em membro superior esquerdo e, após alguns minutos, a crise generalizou-se. Teve duração de pelo menos 5 minutos. No caminho entre a casa e a emergência, a criança apresentou novo episódio, idêntico ao primeiro. Ao exame físico, apresenta torpor, Tax = 39 ºC, oroscopia e otoscopia normais, sem sinais de meningismo ou esforço ventilatório.
Em relação ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
A manifestação inicialmente focal torna desnecessária a investigação com exames de imagem.Um paciente de cinco anos foi levado à consulta, pois o clínico que atendeu o menino no Pronto Socorro suspeitou de um sopro cardíaco. Das cardiopatias acianóticas, qual, a seguir, é a mais frequente com diagnóstico na infância:
Considere que um paciente do sexo feminino, 9 anos de idade, previamente hígida, chega à emergência levada pela mãe. Chega sonolenta, febril e hipotônica, e a mãe relata que a filha apresentou episódio de convulsão, tonico-clônica, os movimentos iniciaram em membro superior esquerdo e, após alguns minutos, a crise generalizou-se. Teve duração de pelo menos 5 minutos. No caminho entre a casa e a emergência, a criança apresentou novo episódio, idêntico ao primeiro. Ao exame físico, apresenta torpor, Tax = 39 ºC, oroscopia e otoscopia normais, sem sinais de meningismo ou esforço ventilatório.
Em relação ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
A manifestação da crise, com reentrância em menos de 24 horas, reforça a hipótese de convulsão febril.Considere que um paciente do sexo feminino, 9 anos de idade, previamente hígida, chega à emergência levada pela mãe. Chega sonolenta, febril e hipotônica, e a mãe relata que a filha apresentou episódio de convulsão, tonico-clônica, os movimentos iniciaram em membro superior esquerdo e, após alguns minutos, a crise generalizou-se. Teve duração de pelo menos 5 minutos. No caminho entre a casa e a emergência, a criança apresentou novo episódio, idêntico ao primeiro. Ao exame físico, apresenta torpor, Tax = 39 ºC, oroscopia e otoscopia normais, sem sinais de meningismo ou esforço ventilatório.
Em relação ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
A punção lombar torna-se desnecessária em razão da ausência de sinais meníngeos.Considere que um paciente do sexo feminino, 9 anos de idade, previamente hígida, chega à emergência levada pela mãe. Chega sonolenta, febril e hipotônica, e a mãe relata que a filha apresentou episódio de convulsão, tonico-clônica, os movimentos iniciaram em membro superior esquerdo e, após alguns minutos, a crise generalizou-se. Teve duração de pelo menos 5 minutos. No caminho entre a casa e a emergência, a criança apresentou novo episódio, idêntico ao primeiro. Ao exame físico, apresenta torpor, Tax = 39 ºC, oroscopia e otoscopia normais, sem sinais de meningismo ou esforço ventilatório.
Em relação ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
A ocorrência de convulsão febril na infância aumenta o risco de epilepsia no futuro.Considere que um paciente do sexo feminino, 9 anos de idade, previamente hígida, chega à emergência levada pela mãe. Chega sonolenta, febril e hipotônica, e a mãe relata que a filha apresentou episódio de convulsão, tonico-clônica, os movimentos iniciaram em membro superior esquerdo e, após alguns minutos, a crise generalizou-se. Teve duração de pelo menos 5 minutos. No caminho entre a casa e a emergência, a criança apresentou novo episódio, idêntico ao primeiro. Ao exame físico, apresenta torpor, Tax = 39 ºC, oroscopia e otoscopia normais, sem sinais de meningismo ou esforço ventilatório.
Em relação ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Trata-se de caso clássico de convulsão febril, e os pais devem ser tranquilizados.Paciente de 4 anos de idade, sexo masculino, foi levado à consulta pelos pais, os quais relatam que, há cerca de um mês, observaram mudança no comportamento do filho, que vem apresentando quedas frequentes, tremores e mudanças progressivas no jeito de andar e de falar, deambulando como se estivesse embriagado, optando por brincadeiras que pode realizar sentado, e apresentando dificuldade ao levantar-se do chão. Ao exame clínico, apresentou marcha de base alargada, disdiadococinesia, incapacidade de realizar prova dedo-nariz e disartria. Foi solicitada ressonância magnética de encéfalo, que evidenciou massa heterogênea captante de contraste em linha média do cerebelo, invadindo o quarto ventrículo, compatível com meduloblastoma.
Acerca desse caso clínico, e considerando os conhecimentos médicos a respeito dos tumores de sistema nervoso central na infância, julgue os itens a seguir.
É pouco provável que o paciente em questão evolua com necessidade de derivação ventrículo-peritoneal e de hipertensão intracraniana.As pneumonias predominantes na faixa etária dos escolares são de origem comunitária. A etiologia mais frequente é o Pneumococo e, algumas vezes, são necessárias a internação no paciente. Nestes casos qual o antibiótico de primeira escolha?
Uma paciente de 7 anos de idade foi encaminhada pelo clínico da rede básica para acompanhamento. Ela apresenta, desde os três anos de idade, episódios de sibilância associados a tosse, dispneia aos esforços, prurido nasal, coriza e espirros frequentes. Já faz uso, há três meses, de corticoide inalatório em dose baixa e beta-agonista de ação prolongada, além de beta-agonista de curta duração nas exacerbações. No último mês, apresentou sintomas diurnos apenas durante dois dias, nega cansaço nas atividades físicas e a necessidade de medicações de resgate, e apresentou apenas um despertar noturno por tosse e sibilância. Revisando-se a técnica de uso das medicações inalatórias, observa-se que a mesma está correta, e que todas as medidas de higiene ambiental já foram tomadas.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Pode-se prescrever o uso de corticoide inalatório em dose média/alta, associado a antileucotrienos, e deve-se suspender o beta-agonista de ação prolongada, pois este não deve ser usado em pacientes menores de 10 anos de idade.Uma paciente de 7 anos de idade foi encaminhada pelo clínico da rede básica para acompanhamento. Ela apresenta, desde os três anos de idade, episódios de sibilância associados a tosse, dispneia aos esforços, prurido nasal, coriza e espirros frequentes. Já faz uso, há três meses, de corticoide inalatório em dose baixa e beta-agonista de ação prolongada, além de beta-agonista de curta duração nas exacerbações. No último mês, apresentou sintomas diurnos apenas durante dois dias, nega cansaço nas atividades físicas e a necessidade de medicações de resgate, e apresentou apenas um despertar noturno por tosse e sibilância. Revisando-se a técnica de uso das medicações inalatórias, observa-se que a mesma está correta, e que todas as medidas de higiene ambiental já foram tomadas.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Pode-se prescrever o uso de corticoide inalatório em dose média/alta, associado a teofilinas de liberação lenta, e deve-se suspender o beta-agonista de ação prolongada, pois este não deve ser usado em pacientes menores de 10 anos de idade.{TITLE}
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