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M. A. O., 25 anos de idade, sexo feminino, previamente hígida, vai a consulta no PSF para a entrega de exames de rotina, com hemograma normal (Hb = 13 g/dL, leucócitos = 6.000/mm3 e plaquetas = 200.000/mL), EAS sem alterações, ureia = 30 mg/dL, creatinina = 0,8 mg/dL e exame Papanicolau dentro da normalidade. Durante a consulta, a paciente se queixa de discreta lombalgia ao realizar as atividades domésticas, sendo então orientada pela médica a fazer uso de ibuprofeno 600 mg a cada 8 horas, em caso de dor. Uma semana após a consulta, a paciente retorna em razão do edema em MMII e por estar urinando menos. Ela relata ter feito uso da medicação prescrita todos os dias após a consulta, conforme a médica havia orientado. É encaminhada ao pronto-socorro, onde são solicitados exames gerais, com os seguintes resultados: HGT = 95 mg/dL, Hb = 12 g/dL, Na+ = 142 mEq/L, K+ = 3,8 mEq/L, Cl- = 114 mEq/L, pH = 7,38, BIC = 24 mmoL/L, pCO2 = 38 mmHg, pO 2 = 99 mmHg, creatinina = 4,3 mg/dL e ureia = 90 mg/dL.
Acerca desse caso clínico, julgue os itens a seguir.
O quadro clínico apresentado pela paciente é compatível com lesão renal aguda (LRA).Paciente, 52 anos de idade, sexo masculino, é atendido no ambulatório de neurologia em razão de epilepsia de início recente, sendo iniciado tratamento com carbamazepina para controle de crises; contudo, cerca de 1 mês após a introdução da medicação, o paciente dá entrada no pronto-socorro da respectiva cidade por apresentar, há 5 dias, quadro de rash cutâneo, febre baixa e oligúria, tendo suspendido a medicação no dia anterior, sem melhora do quadro. O exame físico demonstra rash cutâneo difuso e edema discreto em MMII. Os exames iniciais solicitados no pronto-socorro mostravam Hb = 12,5 g/dL, leucócitos = 8.000/mm³, plaquetas = 210.000/mL. VHS = 50 mm e glicemia = 94 mg/dL, creatinina = 3,0 mg/dL, ureia = 90 mg/dL, K+ = 4,9 mEq/L e EAS com cilindros leucocitários e eosinofilúria.
Em relação a esse quadro clínico, julgue os itens a seguir.
As alterações laboratoriais na função renal do paciente são compatíveis com provável lesão renal aguda intrínseca em razão de nefrite túbulo-intersticial.Paciente, 52 anos de idade, sexo masculino, é atendido no ambulatório de neurologia em razão de epilepsia de início recente, sendo iniciado tratamento com carbamazepina para controle de crises; contudo, cerca de 1 mês após a introdução da medicação, o paciente dá entrada no pronto-socorro da respectiva cidade por apresentar, há 5 dias, quadro de rash cutâneo, febre baixa e oligúria, tendo suspendido a medicação no dia anterior, sem melhora do quadro. O exame físico demonstra rash cutâneo difuso e edema discreto em MMII. Os exames iniciais solicitados no pronto-socorro mostravam Hb = 12,5 g/dL, leucócitos = 8.000/mm³, plaquetas = 210.000/mL. VHS = 50 mm e glicemia = 94 mg/dL, creatinina = 3,0 mg/dL, ureia = 90 mg/dL, K+ = 4,9 mEq/L e EAS com cilindros leucocitários e eosinofilúria.
Em relação a esse quadro clínico, julgue os itens a seguir.
Além de drogas antiepilépticas, antibióticos e AINE devem ser pesquisados na história clínica do paciente, uma vez que podem estar relacionados a esse quadro clínico.Paciente, 52 anos de idade, sexo masculino, é atendido no ambulatório de neurologia em razão de epilepsia de início recente, sendo iniciado tratamento com carbamazepina para controle de crises; contudo, cerca de 1 mês após a introdução da medicação, o paciente dá entrada no pronto-socorro da respectiva cidade por apresentar, há 5 dias, quadro de rash cutâneo, febre baixa e oligúria, tendo suspendido a medicação no dia anterior, sem melhora do quadro. O exame físico demonstra rash cutâneo difuso e edema discreto em MMII. Os exames iniciais solicitados no pronto-socorro mostravam Hb = 12,5 g/dL, leucócitos = 8.000/mm³, plaquetas = 210.000/mL. VHS = 50 mm e glicemia = 94 mg/dL, creatinina = 3,0 mg/dL, ureia = 90 mg/dL, K+ = 4,9 mEq/L e EAS com cilindros leucocitários e eosinofilúria.
Em relação a esse quadro clínico, julgue os itens a seguir.
A presença de eosinofilúria encontrada no EAS é típica e patognomônica da patologia renal apresentada pelo paciente, e a respectiva ausência descarta essa patologia.Paciente, 52 anos de idade, sexo masculino, é atendido no ambulatório de neurologia em razão de epilepsia de início recente, sendo iniciado tratamento com carbamazepina para controle de crises; contudo, cerca de 1 mês após a introdução da medicação, o paciente dá entrada no pronto-socorro da respectiva cidade por apresentar, há 5 dias, quadro de rash cutâneo, febre baixa e oligúria, tendo suspendido a medicação no dia anterior, sem melhora do quadro. O exame físico demonstra rash cutâneo difuso e edema discreto em MMII. Os exames iniciais solicitados no pronto-socorro mostravam Hb = 12,5 g/dL, leucócitos = 8.000/mm³, plaquetas = 210.000/mL. VHS = 50 mm e glicemia = 94 mg/dL, creatinina = 3,0 mg/dL, ureia = 90 mg/dL, K+ = 4,9 mEq/L e EAS com cilindros leucocitários e eosinofilúria.
Em relação a esse quadro clínico, julgue os itens a seguir.
As manifestações clínicas descritas não têm relação com a introdução da medicação (carbamazepina); assim, esta pode ser reintroduzida para manter o tratamento da epilepsia.Paciente, 52 anos de idade, sexo masculino, é atendido no ambulatório de neurologia em razão de epilepsia de início recente, sendo iniciado tratamento com carbamazepina para controle de crises; contudo, cerca de 1 mês após a introdução da medicação, o paciente dá entrada no pronto-socorro da respectiva cidade por apresentar, há 5 dias, quadro de rash cutâneo, febre baixa e oligúria, tendo suspendido a medicação no dia anterior, sem melhora do quadro. O exame físico demonstra rash cutâneo difuso e edema discreto em MMII. Os exames iniciais solicitados no pronto-socorro mostravam Hb = 12,5 g/dL, leucócitos = 8.000/mm³, plaquetas = 210.000/mL. VHS = 50 mm e glicemia = 94 mg/dL, creatinina = 3,0 mg/dL, ureia = 90 mg/dL, K+ = 4,9 mEq/L e EAS com cilindros leucocitários e eosinofilúria.
Em relação a esse quadro clínico, julgue os itens a seguir.
O quadro clínico apresentado pelo paciente é compatível com nefrite intersticial aguda (NIA).Paciente, 62 anos de idade, com doença renal crônica em hemodiálise há 6 anos. Relata, nos últimos 2 meses, dor e parestesia em membros superiores (MMSS), mais evidente em membro da fístula arteriovenosa, que piora muito durante a hemodiálise. A eletroneuromiografia de MMSS evidenciou padrão de síndrome do túnel do carpo. O RX de punhos evidenciou múltiplos cistos ósseos radiolucentes, e a cintilografia óssea com P amiloide sérica é mais captante em região de punhos. Nos exames mensais mais recentes da hemodiálise, observaram-se Hb = 11,8 g/dL, índice de saturação de ferritina = 35%, ferritina = 640 μg/L, PTHi = 830 pg/mL (VR = 10-67 pg/mL), Ca++ = 8,4 mg/dL (VR = 8,5-10,5 mg/dL), fósforo = 6,8 mg/dL (VR = 2,5-4,5 mg/dL), fosfatase alcalina (FAL) = 380 UI/L (VR = 20-140 UI/L), 25, vitamina D = 17. Os exames do mês anterior mostravam PTHi = 734 pg/mL, Ca++ = 8,8 mg/dL, fósforo = 6,9 mg/dL, FAL = 345 UI/L. O paciente está fazendo uso de sevelâmer (9 comprimidos ao dia), cinacalcete (30 mg/dia há 15 dias) e carbonato de cálcio (4 comprimidos por dia).
Quanto ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir
Alterações histológicas de hiperparatireoidismo secundário são encontradas quando os níveis plasmáticos de PTH estão, na maioria dos pacientes, no estágio 2 da doença renal crônica.Paciente, 62 anos de idade, com doença renal crônica em hemodiálise há 6 anos. Relata, nos últimos 2 meses, dor e parestesia em membros superiores (MMSS), mais evidente em membro da fístula arteriovenosa, que piora muito durante a hemodiálise. A eletroneuromiografia de MMSS evidenciou padrão de síndrome do túnel do carpo. O RX de punhos evidenciou múltiplos cistos ósseos radiolucentes, e a cintilografia óssea com P amiloide sérica é mais captante em região de punhos. Nos exames mensais mais recentes da hemodiálise, observaram-se Hb = 11,8 g/dL, índice de saturação de ferritina = 35%, ferritina = 640 μg/L, PTHi = 830 pg/mL (VR = 10-67 pg/mL), Ca++ = 8,4 mg/dL (VR = 8,5-10,5 mg/dL), fósforo = 6,8 mg/dL (VR = 2,5-4,5 mg/dL), fosfatase alcalina (FAL) = 380 UI/L (VR = 20-140 UI/L), 25, vitamina D = 17. Os exames do mês anterior mostravam PTHi = 734 pg/mL, Ca++ = 8,8 mg/dL, fósforo = 6,9 mg/dL, FAL = 345 UI/L. O paciente está fazendo uso de sevelâmer (9 comprimidos ao dia), cinacalcete (30 mg/dia há 15 dias) e carbonato de cálcio (4 comprimidos por dia).
Quanto ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir
Na amiloidose derivada de b2 microglobulina, os níveis séricos de b2 microglobulina podem atingir valores até 60 vezes mais elevados em pacientes diáliticos, sendo importante a distinção entre pacientes com e sem amiloidose.Paciente, 62 anos de idade, com doença renal crônica em hemodiálise há 6 anos. Relata, nos últimos 2 meses, dor e parestesia em membros superiores (MMSS), mais evidente em membro da fístula arteriovenosa, que piora muito durante a hemodiálise. A eletroneuromiografia de MMSS evidenciou padrão de síndrome do túnel do carpo. O RX de punhos evidenciou múltiplos cistos ósseos radiolucentes, e a cintilografia óssea com P amiloide sérica é mais captante em região de punhos. Nos exames mensais mais recentes da hemodiálise, observaram-se Hb = 11,8 g/dL, índice de saturação de ferritina = 35%, ferritina = 640 μg/L, PTHi = 830 pg/mL (VR = 10-67 pg/mL), Ca++ = 8,4 mg/dL (VR = 8,5-10,5 mg/dL), fósforo = 6,8 mg/dL (VR = 2,5-4,5 mg/dL), fosfatase alcalina (FAL) = 380 UI/L (VR = 20-140 UI/L), 25, vitamina D = 17. Os exames do mês anterior mostravam PTHi = 734 pg/mL, Ca++ = 8,8 mg/dL, fósforo = 6,9 mg/dL, FAL = 345 UI/L. O paciente está fazendo uso de sevelâmer (9 comprimidos ao dia), cinacalcete (30 mg/dia há 15 dias) e carbonato de cálcio (4 comprimidos por dia).
Quanto ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir
As queixas clínicas do paciente indicam como principal hipótese diagnóstica a ser investigada a amiloidose derivada da b2 microglobulina.Paciente, 62 anos de idade, com doença renal crônica em hemodiálise há 6 anos. Relata, nos últimos 2 meses, dor e parestesia em membros superiores (MMSS), mais evidente em membro da fístula arteriovenosa, que piora muito durante a hemodiálise. A eletroneuromiografia de MMSS evidenciou padrão de síndrome do túnel do carpo. O RX de punhos evidenciou múltiplos cistos ósseos radiolucentes, e a cintilografia óssea com P amiloide sérica é mais captante em região de punhos. Nos exames mensais mais recentes da hemodiálise, observaram-se Hb = 11,8 g/dL, índice de saturação de ferritina = 35%, ferritina = 640 μg/L, PTHi = 830 pg/mL (VR = 10-67 pg/mL), Ca++ = 8,4 mg/dL (VR = 8,5-10,5 mg/dL), fósforo = 6,8 mg/dL (VR = 2,5-4,5 mg/dL), fosfatase alcalina (FAL) = 380 UI/L (VR = 20-140 UI/L), 25, vitamina D = 17. Os exames do mês anterior mostravam PTHi = 734 pg/mL, Ca++ = 8,8 mg/dL, fósforo = 6,9 mg/dL, FAL = 345 UI/L. O paciente está fazendo uso de sevelâmer (9 comprimidos ao dia), cinacalcete (30 mg/dia há 15 dias) e carbonato de cálcio (4 comprimidos por dia).
Quanto ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir
A paratireoidectomia estaria indicada para tratamento do distúrbio mineral ósseo do paciente.{TITLE}
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