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Mulher de 33 anos procura pronto-atendimento por quadro de dor em membro inferior direito há 3 dias. É asmática em uso irregular de corticóide inalatório, tabagista eventual e usuária de anticoncepcional oral há vários anos. Ao exame clínico inicial apresentava-se consciente e orientada, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 16 mrpm, pressão arterial de 138 × 86 mmHg, murmúrios vesiculares presentes bilateralmente sem ruídos adventícios, bulhas rítmicas normofonéticas sem sopros, membro inferior direito com edema e empastamento de panturrilha, e dor importante à dorsiflexão do pé.
Enquanto aguardava a realização do exame, a paciente evoluiu com quadro de dispnéia súbita e dor torácica seguida de síncope. Foi removida para sala de emergência, onde foi iniciada monitorização cardíaca revelando o seguinte traçado:
A principal hipótese para a piora aguda do quadro e o diagnóstico do traçado eletrocardiográfico são:
crise asmática grave e fibrilação atrial.
tromboembolismo pulmonar e fibrilação atrial.
infarto agudo do miocárdio e taquicardia ventricular.
tromboembolismo pulmonar e taquicardia ventricular.
crise asmática grave e taquicardia atrial.
São achados clínicos dos acidentes vasculares de território vertebrobasilar, EXCETO
sinais de frontalização.
náusea, vômitos e tontura.
acometimento de nervos cranianos.
alterações cerebelares.
déficit motor e sensitivo bilateral.
Mulher de 33 anos procura pronto-atendimento por quadro de dor em membro inferior direito há 3 dias. É asmática em uso irregular de corticóide inalatório, tabagista eventual e usuária de anticoncepcional oral há vários anos. Ao exame clínico inicial apresentava-se consciente e orientada, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 16 mrpm, pressão arterial de 138 × 86 mmHg, murmúrios vesiculares presentes bilateralmente sem ruídos adventícios, bulhas rítmicas normofonéticas sem sopros, membro inferior direito com edema e empastamento de panturrilha, e dor importante à dorsiflexão do pé.
A principal hipótese diagnóstica e o exame complementar necessário para confirmá-la são
tromboflebite profunda e radiografia.
tromboflebite superficial e ultrassonografia.
varizes do membro inferior direito e ultrassonografia com doppler.
trombose venosa profunda e radiografia.
trombose venosa profunda e ultrassonografia com doppler.
Considere algumas manobras aplicadas na ressuscitação cardiorrespiratória:
I. checar pulso;
II. abrir vias aéreas e ventilar;
III. fornecer compressões torácicas;
IV. pedir ajuda e um desfibrilador.
Pelas diretrizes do Suporte Básico de Vida, após checar responsividade e ausência de respiração, recomenda-se a sequência
IV, II, III e I.
IV, II, III e I.
I, II, III e IV.
I, IV, II e III.
II, I, III e IV.
De acordo com o Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil (Ministério da Saúde, 2010), em casos de suspeita clínica e/ou radiológica de tuberculose com baciloscopia repetidamente negativa, o principal exame diagnóstico indicado é
Tomografia computadorizada de alta resolução.
Tomografia com emissão de pósitrons (PET).
Cultura para micobactéria.
Testes de amplificação dos ácidos nucléicos (ex: PCR).
Sorologia para micobatéria.
Para haver prevenção de neoplasias é necessário conhecer a epidemiologia destas. Dentre as mulheres abaixo, a que tem maior risco de desenvolver um carcinoma mamário é a que apresenta:
Sobre os acidentes vasculares encefálicos (AVEs), analise:
I. Podem ter etiologia isquêmica ou hemorrágica; os isquêmicos têm maior prevalência e podem ser causados por fenômenos ateroscleróticos ou tromboembólicos.
II. O diagnóstico diferencial entre as etiologias do AVE é uma prioridade no atendimento dos pacientes com este diagnóstico, sendo realizado fundamentalmente pela tomografia de crânio.
III. Nos casos de AVE associados a crises hipertensivas graves, a redução da pressão arterial para níveis normais também consiste em prioridade e melhora o prognóstico do paciente.
IV. O tratamento trombolítico intravenoso está indicado somente nos casos de etiologia isquêmica e pode ser realizado até um máximo de 8 h de instalação dos sintomas.
É correto o que consta APENAS em
I e II.
III e IV.
I e IV.
I, II e IV.
II, III e IV.
São apresentados dois grupos de pacientes com as seguintes características ácido-básicas:
Grupo I: pH arterial > 7,51
Grupo II: pH arterial < 7,22
São exemplos de etiologias destes grupos:
Mulher de 52 anos, com diagnóstico de neoplasia avançada do trato digestivo, interna para investigação de quadro de dor abdominal e vômitos. Realizou tomografia de abdome, que teve como principais achados uma tumoração sólida pélvica de 20 cm e hidronefrose acentuada bilateral. Exames laboratoriais revelaram potássio sérico de 6.7 mEq/L, uréia de 150 mg/dL e creatinina de 2.4 mg/dL, e em eletrocardiograma foi observada alteração das ondas T em todas as derivações. A classificação da insuficiência renal aguda (IRA), o principal tratamento e a droga para tratamento imediato da hipercalemia, respectivamente, são:
Valores de referência (séricos): potássio 3.5 a 5.0 mEq/L, uréia 10 a 45 mg/dL, creatinina 0.6 a 1.2 mg/dL.
IRA pré-renal; expansão volêmica; bicarbonato de sódio.
IRA pós-renal; desobstrução da via urinária; gluconato de cálcio.
IRA renal; diálise; gluconato de cálcio.
IRA pós-renal; expansão volêmica; nebulização com fenoterol.
IRA pré-renal; diálise; diurético de alça (furosemida).
Homem de 47 anos está internado há vários dias por apresentar dosagem sérica de potássio de 1,7 mEq/L, nível este refratário à reposição de cloreto de potássio intravenoso. É provável encontrar neste indivíduo, EXCETO
CPK, TGO e aldolase aumentadas.
onda U no eletrocardiograma.
hipermagnesemia.
tetraparesia flácida.
pH arterial > 7,45.
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